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  • há 19 horas
Após mais de 12 horas de julgamento, o Tribunal do Júri de Apucarana condenou o empresário Agnaldo da Silva Orosco a 19 anos e 3 meses de prisão em regime fechado pelo assassinato de Bruno Emídio da Silva Júnior, de 33 anos.

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Transcrição
00:00Sim, é um dia extremamente cansativo de trabalho, como o senhor mesmo já disse,
00:06aproximadamente 12 horas, talvez um pouquinho mais de trabalhos.
00:12Exposta a tese do Ministério Público e da Defesa, o Conselho de Sentença entendeu por bem
00:17em acolher a tese apresentada pelo Ministério Público, condenando o réu a homicídio duplamente qualificado,
00:26motivo fútil, também recurso que impossibilitou a defesa da vítima e diante desse reconhecimento
00:32feito pelo jurado, pelo Conselho de Sentença, a doutora Caroline acabou por fixar a pena em 19 anos e 3 meses
00:40em regime fechado, pena de reclusão. O que eu entendo é extremamente satisfatório,
00:47é uma resposta extremamente condizente pela prática do crime bárbaro que aconteceu lá no Distrito de Irapal.
00:56E agora não tem mais o que recorrer, não tem mais nada?
01:00Não, sim, cabe recurso por parte da defesa, só que para assinalar um júri, a decisão tem que ser manifestamente
01:08contrária à prova dos autos. O que quer dizer isso? Quer dizer que para anular um júri, a decisão do jurado
01:15tem que ter sido totalmente contrária à decisão das provas que tem nos autos, o que não é verdade.
01:21A prova está recheada, o processo está recheado de provas no sentido de como que foi e eu tenho
01:27plena convicção que ainda que haja recurso, que a decisão vai ser mantida.
01:33Beleza?
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