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  • há 2 dias

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Transcrição
00:00É que são muito bem-vindos, mas esse festival Nosso Futuro aponta algo em especial.
00:09É onde a França e o Brasil constroem um diálogo de África.
00:14E esse diálogo vai ser mostrado aqui hoje a partir da presença da banda, ou melhor, da Orquestra Rumpilés,
00:20herança do nosso maestro Leitieres Leite.
00:25E o que é que nós queremos dizer disso?
00:28É que a cada dia isso torna-se mais importante.
00:31Porque esse trabalho que tem sido construído ao longo do tempo põe a Bahia em um lugar de referências,
00:37mas em um lugar que precisa também exportar seus conhecimentos de manutenção de cultura africana,
00:44coisas que tem aqui e que não tem mais na África.
00:45A gente também quer aprender o que é que tem de novo na África, o que é que a África criou de novo,
00:50para que esse legado dê continuidade em futuras gerações.
00:53Como é que você encara a importância desse evento, justamente na escalada do Novembro Negro,
00:58próximo dia 20?
00:59A gente está nesse mês de consciência negra, esse mês que é muito importante para justamente fortalecer esses debates.
01:07Como é que você enxerga que essa integração pode ocorrer da maneira mais fluida possível aqui para a nossa cidade,
01:12aqui para o estado da Bahia também?
01:13A música lidera esses conceitos.
01:16O Novembro Negro, ele é de extrema necessidade, como memória, de passados que não queremos que mais existam,
01:23mas também é um momento de a gente mostrar as conquistas, mostrar as grandezas.
01:27E hoje isso aqui é uma grande conquista, esse encontro, onde a gente tem a liderança maior,
01:32que é a nossa ministra, Margareth Menezes.
01:34A gente tem a liderança maior, que é uma grande conquista,
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