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  • há 2 dias
Major events such as the World Cup, the Olympics, or a United Nations Climate Change Conference (COP) require extensive preparation and planning in areas like infrastructure, logistics, transportation, and hospitality. In the lead-up to COP 30, which will take place in a few days in Belém, much has been said about hospitality: from the possible initial shortage of hotel rooms to host the roughly 50,000 expected visitors to the exorbitant prices being charged per night. Also, much has been said about the infrastructure built around the event, be the venue itself, the City Park; the new tourist and leisure areas; or the construction projects aimed at improving traffic flow across the metropolitan region. But what about healthcare and public safety, how has the city been prepared? According to agencies in those sectors, large-scale operations have been in the works for the past two years — ever since Belém was confirmed as the host city for the Conference.


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COP 30 terá megaoperações de saúde e segurança
Grandes eventos, como a Copa do Mundo, as Olimpíadas ou uma Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) exigem um enorme esforço de preparação e planejamento, em áreas como infraestrutura, logística, mobilidade e hospedagem. Sobre a COP 30, que será realizada em alguns dias em Belém, muito se falou sobre hospedagem: a possível falta inicial de leitos para receber os cerca de 50 mil visitantes esperados, e a cobrança de preços exorbitantes pelas diárias. Muito se comentou, também, sobre a infraestrutura construída em torno do evento, seja o espaço que vai sediá-lo, o Parque da Cidade; sejam os novos espaços turísticos e de lazer; ou as construções para melhorar o trânsito na região metropolitana. Mas em relação à assistência à saúde e segurança pública, como a cidade se preparou? De acordo com órgãos das áreas, megaoperações vêm sendo planejadas há dois anos, desde que Belém foi confirmada como sede da Conferência.

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Transcrição
00:00O Brasil, nos últimos anos, devido justamente a esses grandes eventos que veio sediando,
00:06ganhou um alvo muito grande em organização de grandes eventos.
00:09E se criou nesse período já uma política e uma estratégia muito bem montada,
00:14muito bem azeitada entre os órgãos.
00:16Tanto que há vários meses nós já temos montado o que a gente chama de matriz de responsabilidade.
00:22É uma planilha onde todas as atividades que são necessárias,
00:25que se façam durante o período do grande evento,
00:27ela está planilhada a atividade, o órgão responsável por aquela atividade
00:32e quais são os órgãos que vão dar suporte para aquela atividade.
00:35Essa matriz está construída já há vários meses.
00:37Foi construída junto com o governo federal, porque a participação do governo federal é importante,
00:41já que é um evento, na verdade, em que o Brasil é sede.
00:44O Brasil trouxe esse evento e escolheu como sede desse evento Belém,
00:48mas a responsabilidade é do governo brasileiro.
00:51Então essa matriz é construída a várias mãos,
00:53tem a responsabilidade dos órgãos federais, segurança-chefe de Estado,
00:58terrorismo, contra-bomba, várias situações específicas do governo federal,
01:03e o Estado entra, obviamente, como suporte a tudo isso,
01:06mas também com a questão do policiamento, de manutenção da ordem pública.
01:10E o município, claro, também com a interferência na segurança pública,
01:14muito fortemente, de mobilidade,
01:15e também com a Guarda Municipal ajudando nessa questão da garantia da segurança pública.
01:21Durante todo o período, sempre há treinamentos nas forças de segurança iniciais
01:26independentes de COPPE ou de qualquer outro grande evento.
01:28Porém, obviamente, que com o evento COPPE,
01:30a gente teve treinamentos voltados especificamente para essa situação.
01:34Um exemplo específico.
01:35Não é uma rotina do Brasil, das forças de segurança do Brasil,
01:39trabalhar muito fortemente a questão de terrorismo.
01:42Não é um problema que o Brasil, como país, enfrenta.
01:45Mas a gente sabe que os chefes de Estado e pessoas que vêm de outros países
01:48têm esse problema nas suas origens,
01:51e é uma preocupação deles saber se o Brasil está preparado ou não.
01:54Então, obviamente, a gente teve vários treinamentos.
01:56A Polícia Militar, somente nos últimos tempos, agora, próximo à COPPE,
01:59teve seis treinamentos específicos de questão de apoderamento em início de aeronave,
02:04antibomba, terrorismo, cibersegurança.
02:08Vários treinamentos foram feitos, simulações foram feitas,
02:10para que a gente pudesse realmente estar preparado para tudo dentro daquilo que é possível
02:14se prever dentro de um grande evento em nível mundial.
02:19Então, em todo o mundo, há treinamentos, em qualquer lugar que há um grande evento,
02:23há treinamentos específicos para que a gente possa estar preparado para tudo
02:26e qualquer tipo de situação que se identifique, que possa ocorrer,
02:29que espera que não ocorra, obviamente.
02:31Em princípio, como se trata de um evento do governo brasileiro,
02:36a coordenação na área de segurança pública, ela sempre cabe ao governo federal.
02:41São dois eventos, a gente está dividindo dentro da segurança pública,
02:44em dois eventos não diferentes, não separados, eles interligam,
02:48mas como duas modalidades de estratégias diferentes.
02:54Um evento é o evento da Cuba de Líderes, onde os chefes de Estado estarão aqui.
02:58Pela legislação brasileira, quem faz segurança de chefe de Estado estrangeiro é a Polícia Federal.
03:03A Polícia Rodoviária Federal faz escolta nos comboios, nos deslocamentos.
03:06A Polícia Federal cuida da segurança aproximada dessa autoridade.
03:10E a segurança pública do Estado cuida das demais situações do policiamento ordinário,
03:14de manutenção da ordem.
03:17Então, quando se trata de cúpula de líderes, há uma sobreposição,
03:23uma coordenação dos órgãos federais nessa atividade.
03:27Tanto que o nosso CICC, 100H de comando e controle, ele estará sendo utilizado aqui,
03:33mas ele está sendo entregue para a Polícia Federal para que ela possa coordenar esse trabalho
03:37durante a Cuba de Líderes.
03:39Iniciou o período de COP, de 10 a 21.
03:42Nesse período, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal, reduz um pouco o seu efetivo,
03:48porque muitos chefes de Estado já não estarão aqui,
03:49e esse é o principal motivo de eles estarem em um efetivo muito grande no Estado do Pará.
03:55A partir daí, é muito mais policiamento de vias, de ruas, de garantia da ordem pública.
04:02Então, é uma tarefa ainda maior dos órgãos de segurança do Estado,
04:05claro, em colaboração com as forças militárias.
04:09Por quê?
04:10Em todos os grandes eventos do Brasil, sem exceção,
04:13inclusive no BRICS, agora o último, que teve no Rio de Janeiro,
04:16é decretada a GLEON.
04:17O que é a GLEON?
04:18A garantia da lei da ordem é uma forma de autorizar as forças armadas
04:22a auxiliarem também no policiamento.
04:24Já que a Marinha vai estar na parte fluvial, fazendo fiscalização de embarcações,
04:29com a GLEON é permitido que ela faça também abordagens,
04:32o que é muito importante para a Força de Segurança, ela já está na água.
04:35O Exército, da mesma forma, ele já faz a vigilância de estruturas críticas.
04:39Exemplo, estações de tratamento de água, estações de abastecimento de energia elétrica.
04:45Essas são estruturas críticas, que normalmente já é uma missão das forças armadas,
04:49hidrelétricas.
04:50E aí, com a GLEON, permite que esse efetivo que já está na região
04:54possa também auxiliar as forças de segurança em outras situações,
04:59já que ele estava apto a fazer essa missão.
05:01Então, com a GLEON, na verdade, que depende do governo federal decretar,
05:05mas foi decretar em todos os demais grandes eventos que ocorreram no Brasil, historicamente,
05:10ela nos dá o suporte também para poder atuar.
05:12Com relação à Força de Segurança do Estado, a nossa missão é dar suporte às órgãos federais,
05:17seja com batedores, exemplo, do DETRAN, seja com antibomba,
05:21o Bob ajuda a Polícia Federal no antibomba.
05:24As varreduras, os locais onde terão os grandes eventos,
05:26eles passam por uma varredura, como são locais imensos, muito grandes.
05:29Mas, obviamente, uma força policial somente não dá conta de fazer tudo isso.
05:33Então, a gente ajuda.
05:34Então, nós damos suporte aos órgãos federais,
05:37mas também nós temos uma missão específica,
05:38que é a de manutenção da ordem pública, de modo geral.
05:41Nós temos uma missão de continuar fazendo o policiamento,
05:45claro que é um policiamento bem maior robusto.
05:47Nós temos vários pontos de interesse,
05:49sejam pontos turísticos, sejam locais de evento,
05:53sejam hotéis, sejam as rotas onde os ônibus irão passar,
05:57claro que haverá um fortalecimento desse efetivo.
05:59Nós iremos trabalhar, por exemplo,
06:01com cerca de 10 mil agentes de segurança pública somente no estado do Pará.
06:04Mais 700 viaturas empregadas na estação.
06:07Então, é um policiamento normal, porém mais robusto,
06:12mas encorpado tendo em vista que são vários eventos acontecendo,
06:15inclusive paralelamente.
06:16Lembrando que a COP30 ocorre no Parque da Cidade, próximo ao Hangar,
06:20mas vários eventos paralelos ocorrerão na cidade também.
06:23Na UFPA, na Escola de Aplicação, no antigo MPI, na Praça da Bandeira.
06:27Então, teremos vários eventos paralelos à cidade civil,
06:30que também demandam, obviamente, um reforço em segurança
06:33para que a gente possa assistir a todos que vão vir para o período da COP para Belém.
06:37Os 10 mil agentes de segurança utilizados serão a soma dos agentes de segurança do estado do Pará.
06:44Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiro, o DETRAN, Polícia Científica, a CEAP.
06:49Teremos ainda a colaboração, obviamente, dos órgãos municipais,
06:53em especial a Guarda Municipal de Belém e da CEIMOB, através da CEIBEL.
06:57E também nós teremos, em períodos específicos, a importante participação dos órgãos federais,
07:03que é a PF, a PRF e o acréscimo ainda das Forças Armadas,
07:09e cada um, claro, para ser efetivo ou robustecido para esse evento.
07:11Com relação à mobilidade, nós temos um plano específico para a questão do Belenense,
07:19da região metropolitana de Belém, e aquelas pessoas que utilizam o transporte regular.
07:23Nós teremos já o BRT metropolitano inaugurado para a COP,
07:28já com novos ônibus sendo empregados, além do geradão que já está circulando,
07:31novos ônibus serão empregados.
07:33Mas, para o evento COP, especificamente, nós temos 250 ônibus exclusivos para o evento COP.
07:38Então, os delegados que trabalharão na COP, seja na Green Zone, seja na Blue Zone,
07:42eles têm o credenciamento, eles poderão utilizar os veículos específicos da COP.
07:47São veículos que saem, por exemplo, do Porto de Outeiro até o Parque da Cidade,
07:52meio como se fosse até um transporte expresso,
07:54apenas para transportar essas pessoas que estão credenciadas para a COP.
07:58Terão vias exclusivas, rotas exclusivas.
08:01Outros 150 ônibus que estarão circulando na cidade, de modo geral,
08:05já com paradas e pontos específicos, também apenas para conduzir os credenciados da COP.
08:11Então, além de atender a população nas linhas normais, que já se atendem,
08:17que é uma forma de não afogar ainda mais essa linha normal,
08:21a gente vai ter linhas exclusivas para esses credenciados,
08:24para que eles possam ir e vir sem perder tempo,
08:28sem perder as agendas que são necessárias de cumprir.
08:31No plano estadual da COP, nós procuramos enxergar toda a região metropolitana,
08:38em especial Belém, onde vai se concentrar a sede da COP,
08:42identificar as necessidades de atenção primária, média e alta complexidade,
08:47em tudo o que os nossos turistas poderão eventualmente precisar.
08:51A partir daí, nós mapeamos as unidades que estão disponíveis,
08:57que têm capacidade e capacitação para poder atender todos esses segmentos que virão para a COP.
09:04Nós fizemos dois grandes treinamentos, Adria.
09:07O primeiro treinamento foi indoors, digamos assim,
09:11foi da porta do hospital para dentro,
09:14que foi no hospital metropolitano,
09:16que é o nosso hospital de urgência e emergência,
09:19o centro de queimados e onde vai também ser referência para um evento de múltiplas vítimas.
09:24Se tiver uma explosão, um desabamento, um acidente com um ônibus,
09:29qualquer evento que ocorra múltiplas vítimas,
09:34vão ser todos treinados através de ambulâncias, helicópteros,
09:39vão ser todos treinados para o metropolitano.
09:41O segundo treinamento, também incluindo múltiplas vítimas,
09:44foi feita uma simulação na Albeia Cabana,
09:49onde nós fizemos uma simulação, fizemos um resgate,
09:52classificação de risco, IML,
09:56então tudo lá foi envolvido, bombeiros, defesa civil, exército.
10:02Então, isso aí tudo já foram feitos alguns treinamentos.
10:05Teve um terceiro treinamento, foi específico para acidentes biológicos,
10:10químicos e radiológicos de radiação, que foi junto ao exército.
10:16Então, todo tipo de simulação que pode ocorrer,
10:18atentado, contaminação de água, de ar,
10:22tudo isso nós fizemos essas simulações,
10:25orientados pelos órgãos de inteligência e defesa nacional,
10:30para que o Estado esteja absolutamente seguro
10:33de tudo que possa ocorrer durante a COP e ter resposta rápida.
10:39Está sendo tudo integrado.
10:40O que nós entendemos aqui na saúde?
10:43Que nós somos um meio, né?
10:46Nós temos a ONU, que é a dona do evento,
10:49temos o Ministério da Saúde, que é o representante nacional,
10:53temos nós aqui, que vamos eficientemente usar a nossa mão de obra do Estado
11:00para atender esses pacientes, alinhados com o sistema municipal.
11:05Então, como o SUS é tripartite, município, Estado e governo federal,
11:10ele, na prática, vai ser um excelente momento do mundo conhecer a potência
11:14que é o sistema único de saúde do Brasil.
11:17Os 14 hospitais selecionados já funcionam 24 horas.
11:21São 12 hospitais privados, um hospital filantrópico,
11:25e os demais são hospitais públicos, em diversas especialidades.
11:29E nós fizemos, por referência, o Hospital das Clínicas Gaspariana,
11:34é referência de psiquiatria, cardiologia e nefrologia.
11:37O Hospital Metropolitano, urgência, emergência, poli-traumatizado.
11:41O Hospital da Mulher, qualquer emergência com a mulher.
11:44O Hospital Santa Casa, do que você fez.
11:46Então, nós aproveitamos já o perfil de trabalho
11:49e dos trabalhadores que têm dentro desses hospitais
11:52para atendimento da COP.
11:54Então, nós fizemos uma estratégia, nós fizemos multirons,
11:59ao longo do, iniciando em 2024, perdurando em 2025.
12:05Nós alcançamos 30% a mais de produtividade,
12:09quando a gente compara o recorte de abril do ano passado
12:12para abril desse ano, para poder, durante novembro,
12:15a gente diminuir um pouco o número de consultas.
12:17Vamos diminuir em 15% o número de consultas,
12:20e, com isso, nós vamos dar algum espaço para o hospital respirar mais tranquilo.
12:25Os nossos hospitais são muito movimentados,
12:28então, eles vão respirar um pouco mais tranquilo
12:30e, com isso, atender, eventualmente, os turistas que vierem para a COP.
12:36Os postos de atendimento médicos, eles vão funcionar dentro da Vendley,
12:40que é a junção da Blue Zone com a Green Zone.
12:43Então, nós vamos ter quatro grandes postos dentro de lá,
12:46para os congressistas.
12:48Para todos os congressistas que participam antes lá,
12:51vamos ter quatro postos médicos distribuídos ao longo da Vendley.
12:56É um espaço gigantesco, não sei se vocês já tiveram oportunidade de ver,
13:01mas é enorme.
13:03Então, vai ficar 50 metros quadrados, assim, distribuídos em quatro pontos,
13:07onde vai ter médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, consultório,
13:13sala de triagem, três pontronas de observação e medicação rápida,
13:17mais uma sala vermelha de urgência e emergência.
13:20Isso em cada um desses postos.
13:22A gente acredita que a Vendley vai estar bem coberta.
13:25Além disso, nós vamos ter cinco equipes volantes,
13:29onde vai estar um médico, um enfermeiro,
13:31com uma mochila nas postas de primeiros socorros,
13:33e até de Band-Aid.
13:35Tem paciente que vem, né, e diz assim,
13:37ah, na verdade, comprei um sapato novo para usar na Copa,
13:40e agora estou com um carro importante,
13:42então vai ser um atendimento.
13:44E a gente aposta que essas equipes volantes
13:47vão dar um bom fluxo para atendimentos de baixa complexidade.
13:52E os postos médicos vão atender a média e alta complexidade.
13:55São equipes da CESPA, e nós convidamos também
13:58dez pessoas da Força Nacional de Brasília,
14:01que eles virão se unir a todos nós aqui da CESPA,
14:05que a gente aproveita também para fazer troca de experiências
14:08e capacitações durante esse período para a nossa própria equipe.
14:11Nós os montamos durante três dias no Ciro,
14:14no CIOPS, foi exitosa a experiência.
14:18Nós conseguimos monitorar todos esses 14 hospitais,
14:22mais os hospitais municipais, em tempo real.
14:25E, além disso, nós ligávamos para os diretores a cada 12 horas,
14:30eles confirmavam,
14:31olha, aqui eu tenho quatro vagas em tal hospital,
14:34seis vagas em tal hospital,
14:35então eles iam confirmando onde tinha vaga,
14:38ou então diziam, olha, eu estou com 20 pacientes no corredor,
14:41mas está sob controle.
14:42Tanto que nós tivemos um hospital que trabalhou com 300%
14:45acima da sua capacidade,
14:47e não houve ruído nenhum.
14:49Passamos os dias do Ciro, você não viu nenhum ruído,
14:52foi tudo bem controlado.
14:55Na COP, que vão ser a expectativa de 35 mil pessoas
14:58nos dias mais movimentados,
15:01então a gente acredita que os nossos hospitais vão suportar bem.
15:05O CIOPS fica monitorando,
15:07além do número de hospitais e atendimentos,
15:10qualquer evento que tenha de vigilância sanitária,
15:14de vigilância em saúde,
15:16se tem risco de ter algum tipo de epidemia,
15:20então isso também a gente fica monitorando esses sinais.
15:23E nós estamos, acho que bem preparados aqui no Pará
15:26para receber a COP,
15:28investindo muito nessa estratégia de descentralização.
15:32Além dos 14 hospitais,
15:34dos postos dentro da COP mesmo,
15:37do espaço lá do parque,
15:39nós vamos ter nove unidades dispersas na cidade.
15:44Uma carreta no Mercado de São Brás,
15:48uma carreta em Oteiro, onde vai sancionar o porto,
15:52uma carreta na UFPA,
15:55uma carreta ali entre o Viro Peso e Estação das Docas.
15:58Então nós vamos ter carretas e unidades dispersas
16:02para poder atender a população,
16:04para que essa população, que seja de baixa e média complexidade,
16:07não vá até os nossos hospitais para evitar congestionamento.
16:14Legenda Adriana Zanotto
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