A megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão deixou ao menos 119 mortos e dezenas de presos, segundo o governo do Rio. O deputado Nikolas Ferreira defendeu a ação como “a maior faxina da história do Rio de Janeiro”. O caso provocou reações e pedidos de investigação.
A operação começou em 28 de outubro e reuniu forças estaduais e federais. Foram apreendidas armas de grosso calibre, drogas e veículos roubados. O governo informou que a maioria das vítimas era composta por criminosos. Entidades de direitos humanos e parlamentares da oposição pedem investigação independente.
Em discurso na Câmara, Nikolas Ferreira disse que a operação representou uma vitória das forças de segurança e criticou o que chamou de “vitimização de criminosos”. As declarações repercutiram entre juristas e organizações civis. O Ministério Público do Rio abriu procedimentos para apurar as circunstâncias das mortes, e a Defensoria Pública solicitou informações oficiais.
Moradores relatam corpos resgatados em ruas e becos e afirmam que ambulâncias tiveram dificuldade de acesso. A Defensoria cobra a divulgação das listas de mortos e feridos. O caso reacende o debate sobre o uso da força em favelas e a atuação do Estado. Acompanhe as atualizações no Portal Uai e no Jornal Estado de Minas.
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