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Hong Kong planeja instalar dezenas de milhares de câmeras com reconhecimento facial baseadas em inteligência artificial, em um projeto de videomonitoramento que aproxima a cidade do modelo de vigilância adotado pela China. Especialistas alertam para riscos à privacidade.

Reprodução: AFP

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#HongKong #Vigilância #ReconhecimentoFacial #IA #Tecnologia

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Transcrição
00:00Essa não é uma câmera de vigilância comum. É equipada com um sistema de
00:08vídeo monitoramento automatizado, já testado em operação em vários países.
00:13As imagens não são visualizadas por um segurança humano, mas por inteligência
00:17artificial, treinada para identificar atividades incomuns, como o movimento de
00:21uma multidão, uma pessoa caída no chão, um carro na direção errada e o início de
00:25um incêndio. Em seguida, alerta a polícia que decide se vai intervir. Ao contrário de
00:30um humano, a IA pode fornecer vigilância contínua e com muitas câmeras ao mesmo
00:35tempo. Mas ativistas dos direitos humanos estão preocupados com o sistema.
00:39A mesma tecnologia, com um adicional simples, pode reconhecer rostos e identificar
00:44pessoas. Essa opção, cruzada com arquivos policiais, pode se transformar em uma
00:49ferramenta de vigilância em massa. No setor privado, pode ser usada para combater
00:53furtos em lojas, publicidade direcionada ou para observar o comportamento dos
00:58clientes. Em todas as aplicações, os ativistas temem que a IA desenvolva
01:03preconceitos. Se mal controlada, poderia aprender a reproduzir discriminação ou
01:08identificar de forma exagerada, como suspeitos, comportamentos incomuns, mas
01:13inofensivos.
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