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  • há 3 semanas
Arrecadação de Fundos para o Cuesta Verde: PIX 13981438762

Livro Infanto-Juvenil: A Máquina da Verdade

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Romance: A Saga de Kid Winchester

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NALDO'S BAR
O Ponto de Encontro dos Acólitos
Avenida Antônio Emmerich, nº 1.589, Vila Cascatinha, São Vicente

Categoria

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Notícias
Transcrição
00:00O programa está oficialmente aberto hoje, dia 27 de setembro de 2025.
00:16Você está no canal Cuesta Verde, jornalismo de verdade.
00:22Você gostaria de ter um bar, sim, de ser o dono de um boteco,
00:25ou para você que já é do ramo, apenas mudar de endereço.
00:30Talvez adquirir mais um estabelecimento gastronômico para o seu império.
00:34Bem, o Naldo's Bar está à venda.
00:36Sim, o meu amigo Naldo quer se aposentar e por isso está vendendo o seu bar.
00:41Bar que fique um ponto privilegiado, na divisa entre Santos e São Vicente, junto aos tambores.
00:47Com detalhe, por se tratar de um estabelecimento tradicional,
00:51você estará adquirindo mais do que um bar, estará adquirindo uma história.
00:55Logo, entre em contato com o Cuesta, que eu faço o meio de campo entre você e o Naldo,
01:00ou vá diretamente lá.
01:02Sendo que o contato do Cuesta e o endereço do Naldo's Bar estão na descrição.
01:08É isso aí, gente. Vamos lá, porque...
01:11É sábado, ou seja, dia de feijoada, de tomar uma geladinha,
01:17e com detalhe, o Naldo voltou a preparar o Danap.
01:22Isso!
01:23Experimente o Danap do Naldo, que é muito bom.
01:26Dito isto, livro de oração em mãos.
01:29Quem não tiver mãos, em posição de prece, muito respeito.
01:32Que respeito é bom e a divindade gosta.
01:34Página 70.
01:36Oração ao Senhor.
01:38Ó Senhor, é o Cantare, fonte de todas as luzes, de todas as forças,
01:45de todas as sabedorias, de todos os amores.
01:48Dá-nos a luz, dá-nos a força, dá-nos a sabedoria, dá-nos o amor.
01:55Ó Senhor, nosso Pai, protegei a terra, planeta do amor.
02:00Protegei-nos de todos os males, dá-nos o futuro.
02:03Ó Senhor, muito obrigado por nos dar a luz.
02:06Agradecemos de coração.
02:13Eu peço a nosso Senhor, é o Cantare,
02:16que não permita que justiça alguma ocorra durante este programa.
02:20Muito obrigado.
02:24Ok, gente, estamos regressando ao estudo do livro aqui.
02:30A história original, Dragon Heart, Coração de Dragão.
02:34Aventuras Além desse Mundo, que eu desejo ao filme Dragon Heart,
02:40que está passando em diversos tempos da RepScience, do Brasil e do resto do mundo.
02:46E nesse livro vem a mensagem espiritual de Hionozuki Akutagawa,
02:51que foi transmitida através do mestre Hio Hokao,
02:54onde ele traz para o plano temporal mais informação,
02:59curiosidades do plano atemporal.
03:03E a gente precisa entender muito que os planos estão interligados.
03:09É como o mestre Hokao fala da questão das camadas da cebola.
03:13Cada camada representaria uma dimensão.
03:16Você pega a camada da cebola, é translúcida,
03:18e todas juntas formam uma figura opaca.
03:21Interessante isso, esbranquiçada.
03:25E a camada de cima interfere na de baixo.
03:31Quarta dimensão na terceira, a quinta na quarta, a sexta na quarta,
03:35e assim segue infinitamente.
03:39E vai embora a coisa.
03:40E a gente precisa entender isso
03:42para poder receber essas informações do mundo espiritual com a mente aberta.
03:51Claro, muita coisa é difícil de entender,
03:53porque parece ficção científica.
03:55Realizo fantástico.
03:57Eu lancei meu livro agora,
03:59e eu estou definindo como ficção científica,
04:01porque eu trato as minhas pesquisas,
04:03embora eu saiba que é coisa real,
04:05é mais fácil a pessoa receber a informação como uma ficção científica
04:10do que como uma expressão da realidade.
04:17Por quê?
04:18Porque requer uma abertura da mente.
04:20A gente vive num mundo que foi poluído pelo iluminismo.
04:25E é terrível isso.
04:27Mas vamos avançar no texto,
04:29e a gente conversa mais durante a sequência dele.
04:32No livro A História Original,
04:35Dragon Heart,
04:36Aventura Além Deste Mundo,
04:37A Mensagem Espiritual de Hionozuki Akutakawa,
04:41o qual disse que,
04:42quase 100 anos atrás,
04:43nasci como alguém que tinha a missão
04:45de lançar as bases da literatura japonesa moderna.
04:49Senti que,
04:50após a Era Meiji,
04:51que foi de 1868 a 1912,
04:55a religião corria o risco de ser perdida.
04:57Então,
04:58pensei que precisava fazer algo
04:59para espalhar ideias religiosas
05:01pelo coração das pessoas.
05:03Todavia,
05:04durante a mensagem,
05:05Akutakawa fala
05:07dos animais misteriosos
05:09não identificados,
05:11tratando do Kappa,
05:12ao dizer que,
05:13ainda há vários deles
05:15no mundo espiritual.
05:18Ademais,
05:18no site,
05:19Kararigeki,
05:22ao conto,
05:23o Kappa que orava por chuva.
05:25Vamos à segunda parte dele.
05:26Era o verão daquele ano
05:36e, sobre a aldeia,
05:38o sol brilhava por dias e dias,
05:41rachando o solo do campo
05:42onde fora plantado o arroz,
05:46assim,
05:46secando a plantação.
05:49E,
05:49até a água do poço
05:50estava prestes a acabar.
05:52Então,
05:53os aldeões decidiram
05:54montar um altar na praça
05:56e rezar por chuva.
05:58Uma sacerdotisa foi convidada
05:59e todos os aldeões
06:01oraram por chuva
06:03de dia e de noite.
06:05No entanto,
06:06não havia sinal
06:07de que iria chover.
06:08Deus,
06:11por favor,
06:11deixe a chuva cair,
06:13pediam.
06:15A voz dos aldeões,
06:17implorando por chuva,
06:18podia ser ouvida
06:19até mesmo no pântano
06:20onde o Kappa estava.
06:24E,
06:25como esperado,
06:26o Kappa caminhou
06:27até a aldeia.
06:28Então,
06:29ele foi até o altar
06:31onde os aldeões
06:32estavam rezando por chuva
06:33e olhou para o céu.
06:36Porém,
06:37os aldeões viram Kappa,
06:38o que os fez pensar
06:40que ele tinha ido
06:42perpetrar novas traquinagens.
06:46Então,
06:47eles o cercaram
06:48e o atacaram
06:49com varas de madeira
06:51e inchadas.
06:53No entanto,
06:54embora o Kappa
06:54fosse espancado e chutado,
06:57ele permanecia quieto
06:58e não resistia.
07:00Ademais,
07:01o Kappa foi amarrado
07:02com uma corda forte
07:04e,
07:06quando parecia
07:07que estava
07:07prestes a morrer,
07:09olhou para cima
07:10e disse aos aldeões,
07:13sinto muito,
07:14deixe-me implorar
07:15por chuva também.
07:17Entretanto,
07:18os aldeões
07:19tinham a suspeita
07:19de que ele faria
07:20algo nefasto
07:21novamente.
07:23Mas,
07:24como o Kappa
07:24estava
07:25desesperado,
07:27decidiram
07:27deixá-lo amarrado
07:28e o colocaram
07:29junto ao altar.
07:30Então,
07:32mesmo amarrado,
07:33o Kappa
07:34se ergueu,
07:35olhou para o céu
07:36e bradou.
07:37Deus,
07:38eu fiz muitas coisas
07:39ruins
07:40durante todo esse tempo.
07:42Sei
07:43que tenho causado
07:44problemas
07:45aos aldeões.
07:46Então,
07:47em troca
07:48da minha vida,
07:49peço
07:49que deixe
07:51chover
07:51na aldeia.
07:53Por favor,
07:53eu imploro.
07:55Ó,
07:56eu não me importo
07:57com o castigo
07:58que receberei.
07:59todos nessa aldeia
08:01são sérios
08:02e trabalhadores.
08:04Por favor,
08:05ajude
08:05os aldeões.
08:07Por favor,
08:09deixe chover
08:09na aldeia
08:10em troca
08:11da minha vida.
08:13Doravante,
08:14o Kappa
08:14continuou a orar
08:15por dias
08:16e durante esse tempo
08:17ele não bebia
08:19ou comia.
08:20Senhor Deus,
08:21por favor,
08:22deixe chover,
08:23ele implorava.
08:24E gradualmente,
08:26a voz do Kappa
08:27foi ficando rouca.
08:28Rouca,
08:29como se estivesse
08:30sentindo dor.
08:33Todavia,
08:35as orações
08:36do Kappa
08:37eram tão sinceras
08:38que alguns aldeões
08:39começaram
08:40a orar junto.
08:42Ó,
08:43Deus,
08:43sinto muito.
08:45Em suas orações
08:46se repetia.
08:48Então,
08:49de uma em uma,
08:51mais e mais pessoas
08:52começaram a se juntar
08:54para orar
08:54e, antes que percebessem,
08:57toda a aldeia
08:58o acompanhava.
09:00Depois de um tempo,
09:02o trovão soou ao longe
09:04e nuvens de chuva
09:05de repente apareceram
09:06e,
09:07finalmente,
09:08uma grande quantidade
09:10de chuva caiu.
09:12Sim,
09:12a chuva se intensificou
09:14rapidamente,
09:15caindo como
09:16uma cachoeira.
09:18por aqui,
09:19eu encerro
09:20o texto de hoje,
09:21o segundo texto.
09:23E,
09:24a gente tem que fazer
09:24uma análise
09:25pensando no seguinte,
09:26ao término do primeiro programa,
09:30ficou uma questão
09:31assim no ar,
09:31porque o
09:32o capa,
09:35o monge que teve
09:36na aldeia
09:36foi ver o capa,
09:38dado que os aldeões
09:39reclamavam
09:39das traquinagens
09:40do infeliz,
09:42e o capa,
09:44deu a entender
09:44que aquilo era
09:44uma espécie de vingança,
09:46porque ele não era humano.
09:49Ele não era humano.
09:52E o monge falou,
09:53se você quer ser humano,
09:55haja como humano.
09:56Se você vai a Roma,
09:58haja como os romanos.
09:59Raul já falava,
10:03se você vai dormir
10:04junto do cavalo,
10:05você tem que ter
10:05o mesmo cheiro dele.
10:09O cheiro é ruim,
10:10não interessa.
10:11Você é o visitante.
10:13O cavalo
10:14é o de casa.
10:16Não é o nativo
10:17que tem que se adequar
10:19ao visitante,
10:19é o visitante
10:21que tem que se adaptar
10:22ao nativo.
10:24Isso é agir.
10:26É agir
10:27como o ser humano
10:29no sentido
10:29de que
10:30o monge
10:32passou para o capa.
10:35E eu
10:35levantei
10:36algumas questões
10:37polêmicas,
10:38que se a pessoa
10:39não tem condição
10:40de agir como ser humano,
10:43ela não deve
10:44nem ser.
10:45Sabe,
10:45o ser humano
10:46é o ser gregário.
10:49E tem gente
10:50que não consegue
10:50nem agir
10:51como ser gregário.
10:53Sabe,
10:54não tem condição
10:55de ser ser humano.
10:56Por isso que eu falei,
10:57que há pessoas
10:57que voltam
10:58como animais,
10:59por quê?
10:59Porque ela não tem
11:00condição de agir
11:01como ser humano.
11:03E aí,
11:03dentro desse ponto,
11:04nós vamos
11:04para uma outra questão.
11:05Uma questão
11:07que se tornou
11:07muito falada
11:09durante a pandemia
11:10é a questão
11:10da empatia,
11:12que é entendida
11:13de forma errada.
11:15Você tem que se colocar
11:17no lugar dos outros.
11:20Tem que se colocar
11:20no lugar do outro.
11:21primeiro,
11:23isso é uma questão
11:24da física.
11:25Dois corpos
11:26não ocupam
11:27ao mesmo tempo
11:28o mesmo lugar.
11:30Ah,
11:30mas é uma questão
11:31figurativa.
11:31Pior ainda,
11:32meu.
11:33Pior ainda.
11:35Como é que você
11:35vai se colocar
11:36no lugar do outro
11:37sendo que você não
11:38é,
11:39você não é um,
11:40você é um ser
11:41é,
11:43diferente dele.
11:44Você não tem
11:44os mesmos valores,
11:46a mesma cultura,
11:47os mesmos filtros mentais.
11:49você não sabe
11:50o que se passa
11:52pela mente do outro.
11:59Você não passa.
12:00Tem até uma frase,
12:01uma frase ridícula,
12:02eu falei,
12:03ah,
12:03trate os outros
12:04da mesma forma
12:06com a qual você
12:08quer ser tratado.
12:09Não faça por os outros
12:10aquilo que você
12:11não quer que façam
12:12para você.
12:14É,
12:15como é que você sabe
12:16do jeito que o outro
12:18quer ser tratado?
12:19Tinha um livro
12:19do Lair Ribeiro
12:20e ele falava,
12:20trate os outros
12:21como eles querem
12:22ser tratados.
12:25Ah,
12:25como é que eu sei?
12:26Pergunta.
12:28Pergunta para ele
12:29se ele gosta
12:30de tal coisa,
12:31que comida
12:32que ele gosta.
12:33Pergunta para ele.
12:39Uma moça até
12:40uma vez falou para mim,
12:41é,
12:41eu não faço isso,
12:43eu falei dessa coisa
12:44para o Lair Ribeiro,
12:45porque aí você está
12:46sendo subserviente.
12:47Ué,
12:47se você quer se aproximar
12:48da outra pessoa,
12:49se você quer se relacionar
12:50com a outra pessoa,
12:52você tem que entendê-la.
12:56Se eu não quero tratá-la
12:57do jeito que ela
12:57quer se tratar,
12:58então vai embora.
12:59Sai de perto,
13:00não enche o saco.
13:03Não enche o saco
13:03de outro.
13:06Agora vai ligar
13:06para o Lair Ribeiro.
13:07Eu vou te tratar
13:08como te tratar
13:08todo mundo,
13:09vai procurar
13:10tuas negas, meu.
13:11Eu não sou todo mundo.
13:13Eu não sou todo mundo.
13:13eu não sou todo mundo.
13:20Eu sou um indivíduo.
13:23Indivíduo é de individual.
13:25A palavra-prima
13:26é de individual.
13:27sou um ser único
13:28e independente.
13:30E os meus desejos
13:31são
13:32tão
13:34exclusivos
13:36como as minhas impressões digitais.
13:38cada pessoa
13:39tem uma impressão digital.
13:42Cada pessoa
13:42tem uma impressão digital.
13:44Você tem a profissão
13:44do papiloscopista.
13:46Porque cada...
13:47E a...
13:48E a...
13:49As vontades,
13:52os desejos
13:53de cada um
13:53é tão independente
13:55quanto
13:55as suas impressões digitais.
13:58Contudo,
13:59vamos voltar
14:00para o conto
14:00do Kappa.
14:02Existem
14:03senti...
14:04Existem
14:04desejos
14:05parecidos
14:06que caminham
14:08em paralelo.
14:10Por exemplo,
14:11o que as pessoas
14:12da aldeia queriam?
14:13Água.
14:15Queremos beber água.
14:18Queremos beber água.
14:20Claro,
14:20a água
14:21para cada um,
14:23a sua utilização
14:24segue
14:25um determinado
14:26fim
14:26dentro do que ela quer.
14:28Tem sede.
14:30É uma...
14:30Digamos,
14:31uma...
14:32Uma situação
14:33universal
14:35do ser humano.
14:36Como um ser biológico.
14:36Lógico,
14:37ele tem sede,
14:38fome,
14:39necessidade de tomar banho,
14:40de se limpar.
14:41Mas,
14:42independente disso,
14:43cada um vai usar água
14:44da forma
14:44que melhor entender.
14:46Um para tomar banho,
14:47outro para beber,
14:48outro para fazer um suco,
14:50para fazer uma cerveja,
14:52para fazer uma sopa.
14:53Aí,
14:54isso daí não interessa.
14:55Isso daí
14:55é...
14:57é...
14:57é...
14:57é...
14:57é parte
14:58do que torna
14:59cada um
14:59um ser único
15:01na face da Terra.
15:04Outro ponto
15:04é o seguinte,
15:05é a questão
15:06incomum.
15:08A chuva,
15:08o desejo
15:09por chuva.
15:12O Kappa
15:12fez aquilo
15:13que eu falei.
15:14Ele...
15:15ele tinha o seu desejo
15:16de se tornar humano.
15:17Ele foi
15:17atrás do que?
15:19Da...
15:20ele foi seguir
15:20a orientação
15:21do monge.
15:22E ele fez o que?
15:23Aí sim o exercício
15:24de empatia.
15:26Ele não quis
15:27para os outros
15:28aquilo que ele queria
15:29para ele.
15:30porque os outros
15:30já são humanos.
15:32Ele quis para os outros
15:33aquilo que os outros
15:34queriam.
15:35Chuva,
15:36água.
15:37Estão entendendo
15:38que é isso
15:39que é
15:39a questão
15:40da empatia.
15:41Você entender
15:42a vontade
15:43do outro.
15:44Pode não ser
15:45a sua.
15:49Por exemplo,
15:50eu...
15:51eu...
15:52logo mais
15:52eu vou
15:53lá o Laura Guiar
15:54fazer
15:54o tradicional
15:55programa de sábado
15:56sobre chope.
15:57Eu gosto
15:58de beber chope.
15:58tem um monte
16:00de gente
16:01que não bebe.
16:04A bebida
16:04mais...
16:05mais forte
16:06que ela bebe
16:07é água.
16:09Imagina
16:09eu querendo
16:11para essa pessoa
16:11aquilo que eu quero
16:13para mim chope.
16:14Ou ela querendo
16:15para mim
16:15aquilo que ela quer.
16:16Água.
16:17Num...
16:19da conflito.
16:21Ou seja...
16:23da conflito.
16:25Então,
16:26isso é uma coisa
16:26importante.
16:27Isso até é uma
16:28questão
16:28para quem...
16:29vamos voltar
16:30para a questão
16:30de liderança.
16:32Muitos líderes
16:33de empresa,
16:35de políticos...
16:37Pessoal está
16:37na liderança.
16:38Quem lidera?
16:38Lidera
16:39para ser empresa,
16:40instituição religiosa,
16:43instituição de caridade,
16:45o que for.
16:46O líder
16:46é aquele
16:47que está à frente.
16:49Como é que o líder
16:50faz uma empresa
16:51render?
16:52Ele tem
16:53que encontrar
16:53desejos
16:56desejos
16:56em paralelo,
16:57vontades
16:58em paralelas,
17:00coisas que
17:02pareçam
17:02comum
17:03aos funcionários,
17:04ou pelo menos
17:05a maioria deles.
17:07Por exemplo,
17:08todo mundo
17:09quer ganhar
17:09mais dinheiro.
17:12Ou seja,
17:12ele tem que
17:12motivar
17:13todos,
17:14colocar
17:15todos
17:15no caminho
17:17da prosperidade
17:19econômica.
17:20Estou dando
17:23um exemplo.
17:30Até,
17:30por exemplo,
17:30um pai
17:31quer educar
17:32o filho,
17:33mas o filho
17:34não quer estudar
17:34tudo.
17:36Qual
17:36que é o desejo
17:37de todo menino?
17:38Ele quer arranjar
17:38uma menina.
17:40Tem
17:41aquela
17:41capítulo
17:42dos nerds
17:42que a Penny
17:43pergunta
17:43para o Stuart,
17:45o que eu dou
17:45para um menino
17:47de 15 anos?
17:48Uma menina
17:49de 15 anos,
17:50falou.
17:51Como que o pai
17:53pode fazer?
17:53Mas não estaria
17:54enganando o filho?
17:55É,
17:55mas é uma...
17:57É o desejo.
18:00Você pode chegar
18:00num ponto,
18:01você tem que ser outro.
18:02Você precisa aprender
18:02a falar,
18:03meu filho.
18:03Vai estudar
18:04a língua portuguesa,
18:06vai aprender poesia,
18:07para declamar
18:07poesia para as meninas,
18:09para chavecar
18:09a menina
18:10de um jeito gostoso,
18:11bonito.
18:12Moleque,
18:12vai,
18:13vai ler uns poemas,
18:14tem poemas
18:15do Fernando Pessoa
18:16que são bonitos.
18:18Poemas aqui
18:18do...
18:19Matheus Duarte,
18:20poemas muito bonitos,
18:21vai estudar poesia.
18:23Pô,
18:24chega para a menina
18:24com papo,
18:25sabe?
18:27Interesse em comum,
18:28interesse dele
18:28não é estudar,
18:30mas explicar para ele
18:31que através
18:32de um português bonito,
18:34de uma linguagem bonita,
18:37ele vai,
18:37ó,
18:38chegar no que a menina quer.
18:40A menina quer um cara
18:41que...
18:42um cara poderoso.
18:43agora chega um cara
18:45que diz que nós
18:45fumo,
18:46nós vemos,
18:47nós fumo,
18:48mas não sei não,
18:48aí não dá.
18:49Agora chega um cara,
18:50o cara chega declamando
18:51Fernando Pessoa,
18:55versos de Pablo Neruda,
18:57era uma época aí
18:59que eu decorava
19:00Pablo Neruda,
19:02cara,
19:02Pablo Neruda,
19:02poeta chileno,
19:05Pablo Neruda.
19:07Depois eu comecei,
19:09eu escrevia também,
19:10aí eu declamava os meus,
19:11quem que é esse aí?
19:12Matheus Duarte.
19:13Quem que é Matheus Duarte?
19:15Você não conta para ninguém?
19:17Não?
19:17Quem que é?
19:19Sou eu.
19:19Fica pobre,
19:20você abre o olho assim,
19:22você é no lucro,
19:23cara.
19:24Então,
19:25a questão da empatia,
19:28a questão que o Cap entendeu,
19:29que coisa em prática,
19:30ouviu um monte,
19:31é você entender a necessidade
19:34da outra pessoa.
19:36Não é você
19:38querer o mesmo,
19:40é isso,
19:42é colocar a pessoa
19:44como um receptáculo
19:46do que você quer.
19:47Transformar a pessoa
19:48num espelho seu
19:49que ela não é.
19:51Ela não vai querer,
19:52ela não quer o que você quer,
19:54ela quer o que ela quer.
19:56E é aí que a gente entende
19:57a questão da simpatia.
19:58E essa parte do conto
19:59mostra isso.
20:01O Kappa,
20:02o que o Kappa quer
20:02na primeira parte?
20:04Se tornar humano.
20:05Segunda parte,
20:06como é que ele
20:07se torna humano?
20:11Beneficiando
20:11outros humanos,
20:13como o monge
20:13explicou para ele.
20:14Beneficiando como?
20:16Dando para as pessoas
20:17o que elas querem,
20:18ou seja,
20:18auxiliando,
20:20não precisa dar,
20:21mas auxiliando-as
20:22a obterem
20:24o que elas querem.
20:26No caso,
20:27chuva.
20:28Ok?
20:29E por aqui eu encerro
20:31o texto de hoje.
20:35Dito isso,
20:35vamos para a hora
20:36de passar o chapéu.
20:37Que é a hora
20:37que eu mais gosto
20:38e a hora que vocês
20:40mais gostam também
20:41que é a hora
20:41em que eu ganho
20:42uma graninha.
20:43Na descrição do programa
20:49eu estou disponibilizando
20:50os métodos
20:51de arrecadação de fundo
20:52por via direta
20:53e via indireta.
20:55Por via indireta
20:56os meus livros.
20:56A começar aqui
20:57pela máquina da verdade.
20:59Nesse livro
21:00Menino Veste Azul
21:01e Menina Veste Rosa.
21:03Pode dar para a molecada
21:04que a molecada
21:06vai gostar.
21:08Só que a molecada
21:10precisa conhecimento.
21:12A molecada
21:13não sabe
21:14que precisa
21:15de conhecimento.
21:16Esse que é o problema.
21:18A molecada
21:19quer curtir a vida,
21:22mas precisamos mostrar
21:23para a molecada
21:23que com conhecimento
21:25a vida fica
21:26muito mais fácil.
21:28E para se curtir
21:30a vida,
21:32uma vida fácil,
21:34não é que eu gosto
21:37de mulher de vida fácil,
21:39não é nesse sentido,
21:40não.
21:40Calma.
21:41Tem cara que fala
21:42minha filha vai virar
21:45uma menina de vida fácil.
21:47Não, não.
21:48Ela vai,
21:49vamos colocar de outra forma,
21:51ela não vai enfrentar
21:52obstáculos.
21:53Nem ela,
21:53nem os moleques.
21:55Sabendo,
21:56tendo conhecimento,
21:57você passa pelos obstáculos
22:00com mais facilidade.
22:04sem dificuldade.
22:06Você não precisa
22:06quebrar a cabeça
22:08desnecessariamente.
22:09E o conhecimento
22:10é para isso.
22:11O conhecimento
22:11é ferramenta.
22:12É igual o dinheiro.
22:13Eu falo,
22:14dinheiro,
22:15dinheiro não é poder.
22:17Dinheiro é ferramenta.
22:21Ferramenta.
22:22Poder é capacidade
22:23de influir.
22:23E o que nós estamos falando hoje?
22:27Capacidade de influir.
22:28Você exercer o poder.
22:30A partir do momento
22:31que você dá ferramenta
22:33para a molecada,
22:34você está ensinando
22:36a ser poderosos.
22:38na sequência,
22:40há o meu outro livro aqui,
22:42A Saga de Kidwin Chester.
22:44Esse é para os adultos.
22:46Ah,
22:46eu ainda não estou
22:47anunciando aqui.
22:49Não estou com o livro
22:50que eu ainda não recebi,
22:51mas ele já está à venda
22:52em todas as livrarias do mundo.
22:54O meu novo livro,
22:57A Noite das Intrusas
22:59ou O Retorno de Zé Jedi.
23:01A Noite das Intrusas
23:03ou O Retorno de Zé Jedi.
23:04É um livro de ficção científica.
23:07São as pesquisas que eu faço
23:09no plano místico
23:11transformadas em uma ficção.
23:15Em uma obra de ficção.
23:16Ou seja,
23:16é uma ficção baseada
23:17em fatos reais.
23:20Ou seja,
23:20se for estudar a coisa a fundo,
23:22você vai ver
23:22que de ficção não tem nada.
23:24Mas,
23:24fica com uma ficção
23:25baseada em fatos reais.
23:27Está à venda
23:27em todas as livrarias do mundo.
23:29É só pedir.
23:29Chega na livraria e pergunta.
23:31Pela Noite das Intrusas
23:32ou O Retorno
23:34de Zé Jedi.
23:35Ok?
23:38Na sequência,
23:38é o link do meu curso
23:40de Fundamentos do Exorcismo.
23:42E aí,
23:42vamos para a arrecadação
23:43de fundos por via direta.
23:45A oposta do meu blog
23:46O Mochileiro Místico.
23:48O Pix,
23:48para você já fazer
23:49a sua contribuição
23:50e ajudar o Cuessa
23:52a ter mais ferramenta
23:53para trabalhar.
23:54E o PayPal
23:55para os acólitos
23:56do estrangeiro.
23:58Na sequência,
23:58é o link da Boutique do Cuessa
24:00para você comprar
24:00a sua beca de conservador
24:02e coisa e tal.
24:02e o link
24:04do meu álbum
24:05de rock
24:06em parceria
24:06com o meu amigo
24:07Renato Pop
24:08com letras de Matheus.
24:10Na sequência,
24:10é o contato do Cuessa
24:11para você mandar
24:12suas dúvidas,
24:13sugestões de pauta,
24:14pedir o contato
24:15do Naud,
24:15coisa e tal.
24:16E aí vamos.
24:18Tem o grupo do Cuessa
24:19do X,
24:20o Právila Conservador,
24:21o link dele,
24:22e o link do grupo
24:24do Cuessa
24:25no WhatsApp,
24:26onde eu estou passando
24:27todas as informações
24:28do meu livro lá,
24:29do lançamento dele
24:30e todo o trabalho
24:31que eu faço aqui
24:31através do Cuesta Verde.
24:35Ok, gente?
24:36E por fim,
24:36Naldos Bar,
24:37o ponto de encontro
24:38dos acólitos.
24:41E agora sim,
24:41atenção, Denilson.
24:43Atenção,
24:43todos os carros,
24:44todos os carros
24:45chamam o Denilson.
24:46Próximo evento,
24:48Regras para Erradicar
24:49os Radicais,
24:50Batalha Cultural.
24:51No sábado,
24:52dia 4 de outubro
24:53de 2025,
24:54às 6 horas da tarde,
24:55às 18 horas.
24:56No sábado,
24:57dia 4 de outubro
24:58de 2025,
24:59às 18 horas,
25:00Regras para Erradicar
25:01os Radicais,
25:02Batalha Cultural.
25:06Dito isto,
25:07quero agradecer
25:08a todos vocês
25:08que me acompanharam
25:09e até a próxima.
25:11Bye!
25:15Tchau!
25:16Tchau!
25:17Tchau!
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