- há 2 semanas
Campanha chama atenção para a doação de órgãos e a chance de salvar milhares de vidas.
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NotíciasTranscrição
00:00A gente vai conversar sobre o setembro verde, mês para lembrar que doar órgãos é um ato de amor que salva vidas.
00:09Mais de 60 mil pessoas aguardam na fila de transplante do Brasil.
00:15A maioria espera por um rim, mas mesmo com tantas pessoas na fila, pessoal, menos da metade das famílias autorizam a doação após a morte do ente querido.
00:27Por isso, é necessário ter essa conversa.
00:30Se você aceita ser um doador de órgãos, é importante avisar para a sua família, porque só com o consentimento dela que a doação será possível.
00:40Aqui no Estado, para a gente ter uma ideia, a fila é grande também, são 2.600 pessoas aguardando por um transplante e o número de recusa familiar é alto, quase 60%.
00:52E você aí de casa sabia que uma única pessoa pode salvar até oito vidas?
01:00Deixa eu conversar aqui então, deixa eu tomar um café, porque esse assunto é... eu sempre gosto de falar sobre esse assunto, é importante demais.
01:06Eu estou aqui com a doutora Luciana de Assis Borba, que é coordenadora do Serviço de Nefrologia do Hospital Evangelico de Vila Velha.
01:15Obrigada pela presença mais uma vez aqui, doutora.
01:17Bom dia, Bruna. Eu que agradeço a oportunidade de estar aqui, falando dessa campanha tão importante aí para a população toda, né?
01:23Bom dia. A gente está aqui também com Gladstone Medeiros, que é cabeleireiro e passou aí há quatro meses por um transplante de rim.
01:34Que bom que você está aqui.
01:35Obrigada. Eu que agradeço. Bom dia para todos, para você e obrigado pela oportunidade.
01:42Obrigada a você pela presença. Deixa eu começar então com você, Gladstone, conversando.
01:47Pedir para você compartilhar com a gente, quem está em casa também, um pouco da sua história.
01:52O que aconteceu, Gladstone?
01:54Olha, eu venho assim, sabe, eu estava fazendo os exames para poder fazer uma outra cirurgia e descobri o problema renal.
02:05Desde então, eu venho numa saga, né, para fazer, fazendo hemodiálise durante três anos e sempre tive problemas com acesso, falências de acesso.
02:17Eu fui perdendo, perdendo, perdendo os acessos até chegar a um ponto de ser priorizado, né?
02:25Onde eu estava já praticamente no último acesso.
02:29Uau!
02:29Então, era uma questão, assim, de urgência, né?
02:34Então, eu fui colocado na fila de prioridade e a equipe da doutora Luciana, junto ao hospital,
02:41eles me priorizaram e eu pude, hoje eu posso estar aqui, entendeu?
02:48Nossa, que alegria.
02:49Mostrando para vocês que doar é muito importante, né?
02:54Que a sobrevida é sem comentários.
03:01Tem quatro meses que você fez transformação.
03:03Só quatro meses.
03:04Gente, é muito recente e como é bom te ver aqui, assim, bem.
03:08Como é que está sendo esse pós?
03:10Olha, tem sido bem tranquilo.
03:13Eles, é, é, o hospital em si, ele é bem rígido com essa, com a questão da saída do paciente.
03:22Sim.
03:23Pois, como eu sou autônomo, eles precisavam que eu ficasse um tempo mais, um tempo maior,
03:31para que tivesse segurança da minha saída.
03:34Claro.
03:34Né, de sair bem.
03:35Então, a doutora Luciana, eu lembro, uma vez que ela foi no quarto, eu estava assim, sabe?
03:43Ai, vou sair, vou sair essa semana.
03:45Naquela expectativa, né?
03:46Naquela expectativa.
03:47Ela falou...
03:48Ah, doutora Luciana.
03:51Aí, eles entraram com outras medicações e eu fiquei mais um tempo.
03:55Mas tudo foi para...
03:57É o cuidado, né?
03:57Hoje está aqui.
03:58Para melhor estar, né?
04:00Com certeza.
04:01Eu acho que é importante a gente falar também, doutora Luciana e Gladysson, que você recebeu
04:05o novo rim de um paciente que já havia falecido.
04:08A gente estava conversando sobre isso agora há pouco, né?
04:11Quando é um ente querido, né?
04:14É mais fácil você receber essa doação.
04:18E a doação pós-morte ainda há essa recusa muito grande das famílias, né?
04:23Sim, sim.
04:25Tem um...
04:26Eu estava falando há pouco.
04:29Existe um misto de emoções, né?
04:31Que você pensa na família que está perdendo e em você que está ganhando.
04:37É muito difícil você, na hora ali que você está recebendo a ligação que você recebeu,
04:45foi...
04:46Você recebeu o rim, vai receber o rim, você tem esse misto de emoções.
04:52Que você pensa naquela família, na mãe que está chorando, no marido, no irmão,
04:57no irmão que está chorando, para você receber.
05:00Só que, diante disso tudo, a gente tem que lembrar que...
05:05O que é a doação, né?
05:07Porque, olha só, cada corpo, você consegue salvar até oito vidas.
05:16É muita coisa, né?
05:18Muita coisa.
05:19É muita coisa.
05:19Então, é...
05:22Sem comentários, não tem explicação.
05:27Então, assim, a gente perde um ente querido, a gente sente...
05:32É uma dor que...
05:34Não, acho que reparar.
05:34Eu já perdi um irmão e sei que não tem como.
05:37Mas, aquele que puder doar...
05:41Eu, assim, de doador, eu fui...
05:43Mudei para receptor.
05:45E você já era doador, não?
05:46Sim, eu já era doador e, de repente, virei receptor.
05:50Tudo mudou, né?
05:52Virou.
05:53E...
05:54Com isso, até a minha família...
05:57A minha família é contra, né?
05:59Porque todo mundo tem aquele egoísmo, né?
06:02As pessoas querem ter a matéria ali para poder se despedir, né?
06:10E lembrando que aquilo ali é só a matéria.
06:16Exatamente.
06:17O bonito mesmo, o que a gente confabula, né?
06:24Deus também quis e já levou.
06:26Então, assim, você tem que pensar que você...
06:30A família tem que pensar que vai salvar outros.
06:33Vai dar oportunidade a outras pessoas.
06:36Que é um gesto belíssimo, né?
06:38Mesmo num momento de dor.
06:40Hoje, a minha família é contra porque eu...
06:43Antes eu ia doar órgãos.
06:45Agora eu quero que seja doado o corpo inteiro.
06:49Entendeu?
06:49Para análise, para faculdade, universidade.
06:52Contribuir com a pesquisa, né?
06:54Isso.
06:55O gesto belíssimo.
06:55Porque é sempre muito bom, né?
06:58Não faz diferença.
07:02Que bom, que bom te ouvir falar assim e...
07:06E tendo essa consciência também, mesmo tendo passado por um momento
07:10que não é fácil também para quem precisa.
07:13Para quem fica nessa angústia da espera, né?
07:16Como você falou, espera receber essa ligação, né?
07:20Muda toda a sua vida, né?
07:23Sua vida para ali, né?
07:25E com certeza é uma angústia também para quem está nessa expectativa de receber.
07:31E a doutora Luciana, acho que pode falar.
07:33Hoje são 2.600 pessoas aqui no estado vivendo essa realidade, né?
07:39Estando nessa fila de espera.
07:41O rim é o mais aguardado, doutora Luciana?
07:43Em primeiro lugar é a córnea, né?
07:45A córnea vem primeiro.
07:46Seguido pelo rim.
07:47Depois é o rim.
07:48Aí depois vem fígado e coração, que são os transplantes que a gente faz aqui no estado.
07:52Mas lembrar que vários órgãos podem ser doados além desse, né?
07:55Coração, pulmão, pâncreas.
07:57Então realmente, assim, uma pessoa pode salvar até oito vidas por conta disso, né?
08:01Então é extremamente importante as pessoas terem consciência, né?
08:05Se conscientizarem.
08:06O Setembro Verde está aí para isso, né?
08:08Para alcançar o máximo possível de pessoas sobre a importância da doação de órgãos, né?
08:13E o impacto disso na pós-vida.
08:15Então na verdade a vida vai além da morte, né?
08:17Que a gente fala, né?
08:17Então você está salvando vidas, né?
08:19Então a vida continua.
08:21Com certeza.
08:22A doutora está falando da campanha.
08:24A gente está vendo a camisa ali do lado.
08:25Ela está vestindo a camisa e trouxe uma camisa para mim também.
08:27Isso aí.
08:28Então hoje o Hospital Evangelho está na 13ª caminhada.
08:31A gente faz todo ano uma caminhada em conscientização à doação de órgãos.
08:36Essa é a 13ª.
08:37Estão todos convidados a participar, tá?
08:40Ela vai acontecer no dia 27 de setembro, às 3 horas da tarde, na hora da Praia da Costa.
08:44Que legal.
08:45Então vamos todos profissionais, pacientes, todas as pessoas que abraçam a causa, né?
08:50E acreditam e sabem da importância disso, para a gente poder divulgar isso o máximo possível.
08:55Essa camisa que a gente trouxe para você, tá, Bruna?
08:57Ah, que legal.
08:58Obrigada.
08:58Para você participar com a gente da campanha, tá vendo?
09:00Que incrível.
09:01Seja a razão de um novo começo, doi órgãos, tá?
09:05Que lindo, né?
09:06Aqui a nossa camisa.
09:10E aqui, né, a nossa 13ª caminhada.
09:13Então para você ficar linda e maravilhosa.
09:15Obrigada, gente.
09:15E participar com a gente nessa campanha.
09:17Obrigada.
09:17É muito importante a gente ter campanhas assim, tá?
09:21Aqui, ó, deixa eu virar para cá para quem está em casa ver.
09:23A camisa, quem quiser essa camisa, dá para comprar também, né?
09:26Dá para adquirir no Hospital Evangelho, tá?
09:28Então quem quiser também abraçar a causa, usar a camisa, participar com a gente,
09:31divulgar, não só no mês de setembro, mas durante o ano inteiro.
09:34Então tem como adquirir lá no hospital.
09:36Que incrível.
09:37Doutora Luciana, a gente fala muito dessa questão da recusa familiar.
09:42A taxa em todo o Brasil é alta, aqui no Estado também não é diferente.
09:46Vocês que estão na linha de frente, lidando, né, com esse cenário diariamente,
09:51o que vocês percebem que são os principais motivos para essa recusa familiar?
09:55É, na verdade, eu acho que o principal motivo é o desconhecimento.
09:58Então a pessoa não entende de como o processo acontece, né?
10:02Por isso que é importante a gente estar vindo aqui falar que, na verdade, assim,
10:05isso não vai atrasar em nada o processo na hora de entregar o corpo para velar, para enterrar.
10:10Não tem deformidade nenhuma no corpo de quem está doando, né?
10:14Então, assim, é o desconhecimento de vários fatores que leva à recusa.
10:19A gente entende que é o momento de maior dor daquela família, né?
10:22Que é a perda de alguém muito querido.
10:24Mas que as pessoas tenham esse sentimento de que, realmente, elas podem estar fazendo bem para outras pessoas.
10:30Perfeito.
10:31Muita gente acha que precisa ter uma carteirinha, andar com essa carteirinha na carteira, um documento.
10:37Na prática, para quem está em casa, quero ser uma doadora. O que eu preciso?
10:41Então, o que você precisa fazer para ser um doador de órgãos?
10:44Você tem que deixar a sua família ciente do seu desejo.
10:47Porque, na hora que isso acontecer, quem vai dar autorização é a sua família.
10:51Então, manifeste em vida o seu desejo de ser um doador de órgãos.
10:55Para que sua família saiba do seu desejo e que isso, realmente, de fato, possa acontecer.
11:00Perfeito. A gente falou dessa questão, assim, de documento.
11:04A Defensoria Pública, pessoal, fez um acordo com a Secretaria de Saúde do Estado
11:10para oferecer um serviço que facilita esse processo, esse trâmite,
11:15para tentar, realmente, deixar tudo, para que tudo aconteça de maneira mais rápida e menos burocrática.
11:22A Defensora Pública, Maria Gabriela, enviou um vídeo aqui para o Tribuna Amanhã
11:26explicando como é que funciona esse serviço. Vamos ver?
11:29Vou falar de um tema muito importante para a gente, que é um convênio que a gente realizou com a CESA,
11:36com o objetivo de atender as pessoas, os familiares, que perderam um ente querido.
11:43E aí tem uma intenção, uma bonita intenção de fazer a adoção de órgãos.
11:48Mas, por vezes, existe algum problema documental, algum problema relacionado também à ausência
11:55de um parente ali, de um familiar de até segundo grau, que possa autorizar,
12:01dentro do que está previsto na legislação, essa doação para transplante de órgãos.
12:06E aí a Defensoria fez essa parceria com a CESA, para a gente fazer um atendimento dessas famílias,
12:12que estão nesse momento tão delicado, da partida de uma pessoa querida, de um ente querido,
12:18para facilitar os trâmites judiciais ou não, ou até realmente só administrativos,
12:25para que essa doação aconteça dentro das normativas legais.
12:30Obrigada, Defensora Maria Gabriela, que participou aqui com a gente.
12:34Então, muita gente até desconhece que existe esse serviço.
12:38Doutora, o que mais marca você e a equipe que participa?
12:43O que fica ali mais marcante nesse processo?
12:47Acredito que ver a pessoa que recebe um órgão assim depois deve ser incrível,
12:53mas o que mais marca vocês?
12:55Na verdade, o que a gente mais vê é a melhora na qualidade de vida desses pacientes.
13:00Eu digo em relação ao transplante renal, porque os pacientes antes de transplantarem
13:05estavam ligados a uma máquina de hemodiálise, uma máquina de diálise.
13:09Então, eles tinham aquela obrigação de três vezes por semana, está ali.
13:13Então, eles têm uma liberdade muito maior, não só em relação a essa de ir e vir,
13:18mas melhora também a qualidade de vida, melhora a saúde, melhora a alimentação.
13:24Eles têm mais permeabilidade para se alimentar de diversos alimentos que antes eles tinham restrição.
13:29Sem falar em outros órgãos, na verdade, que sem o transplante a pessoa não conseguiria sobreviver.
13:34Com certeza, Gladstone, como está o seu dia a dia?
13:38Ainda está recente, quatro meses, mas como é que está o seu dia a dia no pós?
13:45Bom, tirando a máscara, que é um cuidado por causa desse tanto de vírus que tem hoje, dessas gripes,
13:55tirando a máscara, tudo maravilhoso.
13:57Tudo voltou ao normal, porque você aprende a se reeducar.
14:01Antes, eu tive que me educar a não beber mais quantidade altas de água e hoje eu preciso beber muita água.
14:13Então, você tem que se reeducar.
14:15Hoje, quando tenho vontade de usar o banheiro, antes eu tinha vontade, mas não fazia.
14:23Hoje, eu tenho vontade, tenho que lembrar.
14:26Gente, eu tenho que correr, porque eu estou com vontade.
14:28Isso aí.
14:29Entendeu?
14:30Então, assim, tudo você vai reaprendendo.
14:32A gente, você está falando, a gente está vendo ali fotos do seu processo.
14:37Acho que antes, durante e depois também, você ali internado, a marca da cirurgia.
14:44Que vitória, né?
14:44Sim, uma vitória.
14:46Eu devo muito à equipe de transplante, eu devo muito ao hospital.
14:52E, nossa, é inexplicável aos enfermeiros, aos médicos, aos técnicos, porque eu sempre fui de inúmeras internações, inúmeras.
15:06Eu fui sempre muito bem atendido pela casa.
15:09Eu não posso, não tenho nada para poder falar.
15:13Só mesmo agradecer a todos eles.
15:16A essa pessoa, né, doutora Luciana, que é uma pessoa maravilhosa.
15:20É mesmo.
15:21Ela coordena uma equipe bem grande, né, que, se for falar, assim, sabe, eu tenho um carinho muito grande pela equipe, que é a doutora João, por ela, pelo Renata, enfermeira.
15:35Gente, eu esperava a Renata me ligar a todo momento.
15:37Renata ou Sheila, que elas ficam responsáveis por essa chamada.
15:44Lárcio, deixa eu te perguntar, você tem curiosidade de conhecer a família do doador?
15:48E eu acho que até uma curiosidade de quem está em casa, é permitido, pode haver essa interação?
15:55Olha, pela ética do hospital, né, as normas do hospital, você não tem acesso a isso.
16:05Eu, assim, hoje, só quero agradecer a família do doador, né, e pedir que continuem doando.
16:15E eu não tenho essa curiosidade de saber.
16:21Perfeito.
16:21Entendeu?
16:22Perfeito.
16:22É permitido, doutora Lu?
16:23Como é que é isso?
16:23Na verdade, não.
16:24É fornecido informações do doador para o paciente, tá?
16:27Então, o paciente não tem acesso a essas informações.
16:30Perfeito.
16:30Quando a gente vê esses encontros, às vezes, assim, que acontece da pessoa encontrar, são as famílias que se convicam?
16:36Às vezes a família procura, né, procura em redes sociais e acabam se encontrando.
16:42E aí consegue achar.
16:42É uma curiosidade, tenho certeza que muita gente em casa também tem essa vontade de saber.
16:47Gente, nosso tempo, ele está acabando.
16:49Quero agradecer muito a presença de vocês.
16:51Pedir para a doutora fazer mais uma vez o convite para a décima terceira caminhada que vai acontecer.
16:57Isso aí, estaremos todos lá, sábado, dia 27 de setembro, às 15 horas, né?
17:02Então, vamos todos ajudar a gente a divulgar a importância da doação de órgãos.
17:06Então, certeza.
17:06Eu estarei lá.
17:08Estará lá na caminhada também?
17:10Que bom.
17:10Com certeza, liberado.
17:12A doutora Luciana liberou para a caminhada?
17:14De máscara eu vou, porque são muitas pessoas, né?
17:17Que bom, que bom.
17:18Obrigada, Gladys, pela entrevista também.
17:21Saúde para você, vida nova.
17:24Para nós todos.
17:24Doutora, obrigada, viu?
17:26Obrigada, Bruna, mais uma vez pela oportunidade.
17:27A gente está trazendo aqui um assunto tão importante, tá?
17:30Obrigada a vocês, gente.
17:31Boa sexta-feira, boa caminhada.
17:33Amanhã tentarei estar lá junto com vocês e com a minha camisa.
17:36A camisa linda aqui que eu ganhei da campanha décima terceira caminhada de sensibilização para a doação de órgãos.
17:44Obrigada, pessoal, pela participação.
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