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  • há 3 semanas
A civilização perdida

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Transcrição
00:00Hoppe abre com um ataque direto aos pressupostos metodológicos da ciência social mainstream.
00:06Meus estudos são e fazem tudo o que um bom bem pirista não deve ser ou fazer.
00:12Escreve ele, pois considero a filosofia positivista, empirista errada e não científica e considero
00:21desastrosa sua influência, especialmente nas ciências sociais.
00:28No lugar da propaganda de dados da moda, Hoppe oferece praxeologia menos a lógica da ação humana.
00:36Essa abordagem, ele insiste, não significa especulação.
00:41Significa reconhecer que os fatos não contém sua própria explicação ou interpretação.
00:47É por isso que Hoppe não se limita a contar o que aconteceu na história humana.
00:52Ele explica por que isso teve que acontecer do jeito que aconteceu.
00:56E por que os desvios do caminho correto levam à ruína.
01:01Essa clareza é um recurso, não um bug.
01:04Hoppe começa com a revolução agrícola, onde outros veem apenas arados e aldeias.
01:11Ele vê cognição.
01:13A invenção da agricultura e da...
01:15Pecuária foi em si uma conquista cognitiva notável, exigindo um horizonte de planejamento
01:21alongado e uma nova capacidade de rastrear causas e efeitos.
01:27Esse salto cognitivo, não apenas sorte, está subjacente ao que ele chama de um grande passo
01:34progressivo.
01:35Ele vincula isso à propriedade privada, argumentando que o principal avanço não foi a agricultura
01:41em si, mas a estrutura institucional que ela possibilitou.
01:46Aqui, ele cita von Meises, famílias, herança, disciplina.
01:52A propriedade privada dos meios de produção é o princípio regulador que, dentro da sociedade,
01:59equilibra os meios limitados de subsistência.
02:02Esses princípios tornaram possível escapar da constante selvageria de soma zero dos ataques
02:09tribais.
02:10A propriedade se estabilizou.
02:12A família se organizou e a violência recuou.
02:16Não por mágica, mas por incentivos.
02:20Aquele que não trabalhava não podia mais esperar ainda comer.
02:23Hope não tem tempo para o nobre selvagem de Rousseau.
02:26A ideia de que a guerra começou com a civilização, ela argumenta precisamente ao contrário.
02:34No mundo pré-propriedade, agressão e guerra foram o resultado de uma civilização construída
02:41sobre a instituição da propriedade privada, mas a selvageria era pior antes.
02:46A propriedade não criou conflito.
02:48Ela o domesticou em seu segundo ensaio.
02:51Hope se volta para o quebra-cabeca da estagnação de longo prazo.
02:56Por milhares de anos, o crescimento populacional absorveu.
03:00Todos os ganhos de produtividade e os padrões de vida mal aumentaram.
03:05Hope reconhece o lado material da história, menos melhores ferramentas.
03:11Rotas comerciais menos, mas insiste que a teoria econômica por si só não pode explicar
03:17a escapada.
03:18O que explica?
03:19Inteligência.
03:20É por isso que Hope não se limita a contar o que aconteceu na história humana.
03:24Ele explica por que isso teve que acontecer, do jeito que aconteceu.
03:30E por que os desvios do caminho, correto, levam à ruína.
03:35Essa clareza é um recurso, não um bug.
03:37Hope começa com a Revolução Agrícola, onde outros veem apenas arados e aldeias.
03:43Ele vê cognição.
03:44Então, vamos lá.
03:45Vamos lá.
03:46Vamos lá.
03:47Vamos lá.
03:48Vamos lá.
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