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  • há 2 meses
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (26/8) o reforço imediato da vigilância no entorno da residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no Jardim Botânico, em Brasília. A ordem foi tomada após a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontarem risco concreto de evasão, com possibilidade de o ex-mandatário tentar ingressar na Embaixada dos Estados Unidos e pedir asilo político.

Leia mais: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/08/7235215-moraes-determina-que-policia-do-df-monitore-casa-de-bolsonaro-em-tempo-integral.html

Crédito: AFP

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Transcrição
00:00O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ordenou nesta terça-feira
00:04o monitoramento policial em tempo integral do ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre
00:09prisão domiciliar desde o início do mês.
00:12Em um documento judicial obtido pela AFP, o magistrado afirmou que existe a possibilidade
00:17de risco de fuga do militar da reserva, especialmente diante da proximidade do veredito na STF, previsto
00:23entre 2 e 12 de setembro, do julgamento em que é acusado de tentativa de golpe de Estado.
00:27A medida atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República, que na véspera havia solicitado
00:33maior vigilância policial sobre o líder de extrema-direita.
00:36Na semana passada, a Polícia Federal afirmou ter encontrado um rascunho de pedido de asilo
00:40político à Argentina no celular de Bolsonaro, documento que reforça as suspeitas de tentativa
00:45de fuga e embasou um pedido de indiciamento do ex-presidente por tentativa de obstruir o
00:49processo judicial contra ele.
00:51A defesa do antigo capitão do Exército acusou a PF de tentar desmoralizá-lo.
00:57O ex-presidente é acusado de liderar uma organização criminosa que conspirou para
01:01impedir a posse do presidente Lula após a vitória nas eleições de 2022.
01:06Se considerado culpado, Bolsonaro, que se declara inocente e afirma ser vítima de uma perseguição,
01:12pode enfrentar até 40 anos de prisão.
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