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00:00Olá pessoal, boa noite! Sexta-feira, dia 8 de agosto de 2025.
00:15E a gente abre a edição de hoje do Olhar Digital News falando sobre a morte,
00:21a perda de um dos grandes nomes da exploração espacial.
00:25Morreu aos 97 anos o astronauta Jim Lovell nesta quinta-feira.
00:31A informação foi confirmada pela NASA hoje.
00:34Conhecido por ter comandado a missão Apolo 13,
00:38que teve seu dramático retorno à Terra acompanhado pelo mundo todo em 1970,
00:45Lovell é considerado um herói.
00:48Na capa do nosso site você encontra uma matéria que relembra a carreira de Jim Lovell
00:54e a missão Apolo 13, que por pouco não virou uma tragédia depois da explosão no tanque de oxigênio da nave.
01:03Vale muito a pena conferir.
01:06E a sexta-feira também foi marcada pelo falecimento de Arlindo Cruz, um dos maiores nomes do samba.
01:13Ele tinha 66 anos.
01:15O cantor estava internado no Rio de Janeiro e sofria com sequelas de um AVC desde 2017.
01:22A causa da morte ainda não foi confirmada oficialmente.
01:27O olhar digital presta solidariedade aos familiares, amigos e fãs do artista.
01:34E nas próximas horas, os polos da Terra devem ficar com os céus um pouco diferentes.
01:41Vamos entender agora na reportagem.
01:44No começo desta semana, uma explosão no Sol lançou uma nuvem de plasma em direção à Terra.
01:54A erupção aconteceu na terça-feira e pode provocar tempestades geomagnéticas entre hoje e amanhã,
02:00formando as famosas auroras boreais.
02:04Luzes coloridas que dançam nos céus do extremo norte do planeta.
02:07A explosão solar teve intensidade média.
02:09Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos,
02:14ela deve causar, no máximo, breves apagões de rádio nas regiões polares,
02:18perturbações no campo magnético da Terra, fracas ou moderadas.
02:23A origem da erupção foi uma mancha solar extensa, visível até com binóculos,
02:28que tenham proteção adequada para observação solar.
02:30Ao colidir com os gases presentes na atmosfera,
02:33as partículas lançadas pela nossa estrela provocam as auroras boreais, no norte,
02:39e as austrais, no sul.
02:41As cores das luzes variam de acordo com o tipo de gás com os quais o material solar reage
02:46e a quantidade de energia envolvida.
02:48O verde, mais comum, é causado pelo oxigênio.
02:52Já as cores vermelha, azul, roxa e rosa relacionadas ao nitrogênio,
02:56surgem quando há mais energia.
02:59Infelizmente, não temos esse fenômeno aqui no Brasil,
03:01mas se o show do fim de semana se concretizar,
03:04teremos belas imagens para você conferir no olhardigital.com.br.
03:13E será assunto ainda na edição desta sexta-feira.
03:18Astrônomos encontraram o buraco negro mais antigo já detectado pela ciência.
03:24E, além de tudo, ele é colossal.
03:26Esse monstro pesa 300 milhões de vezes mais que o nosso Sol.
03:32Detalhes já, já.
03:34O telescópio Hubble fez novas imagens do cometa interestelar
03:39que está viajando pela nossa vizinhança.
03:42E informações valiosas foram coletadas já, já.
03:47Na coluna Olhar Espacial,
03:49Marcelo Zurita reflete sobre a capacidade do ser humano de destruir a Terra.
03:56Nesta semana, faz 80 anos que duas bombas atômicas foram lançadas contra o Japão
04:02na Segunda Guerra Mundial.
04:05A OpenAI admite que errou nos gráficos de apresentação do GPT-5.
04:12Quem acompanhou o nosso programa de ontem já tinha visto
04:15que as informações da startup pareciam meio estranhas.
04:19Agora, tivemos a confirmação.
04:22E nas ofertas do dia, selecionamos smartphones
04:25que estão com entrega rápida pela Amazon.
04:28Ou seja, é uma chance ainda de garantir aquele presentão
04:33para o dia dos pais.
04:34O Olhar Digital News de hoje está começando e tem muito mais.
04:45E vamos agora viajar no tempo
04:50para ver como era São Paulo na Era dos Dinossauros.
04:56Uma nova pesquisa ajudou a trazer mais informações
04:59sobre as espécies que viviam por aqui.
05:02Vamos ver.
05:07Milhões de anos atrás, o território que hoje pertence ao Brasil
05:11era habitado por dinossauros gigantes.
05:15E um novo estudo mostra que as condições climáticas particulares
05:19do interior de São Paulo podem ter impactado os sauropodes,
05:24os famosos dinossauros pescoçudos.
05:27Pesquisadores analisaram fósseis encontrados no município de Ibirá
05:31e descobriram que seis animais que viveram há cerca de 80 milhões de anos
05:37apresentavam sinais claros de uma doença óssea chamada osteomielite.
05:41O trabalho foi publicado na revista The Anatomical Record.
05:45Ao que tudo indica, o ambiente favoreceu a propagação da infecção entre os dinossauros.
05:50Naquela época, São Paulo tinha um clima quente, seco e com rios rasos e água parada.
05:56Microorganismos poderiam ser transmitidos por mosquitos
05:59ou mesmo pela água que os dinossauros bebiam.
06:02Embora não tenha sido possível identificar exatamente as causas,
06:06o estudo amplia o entendimento sobre a saúde dos dinossauros que viveram no interior paulista.
06:11Além disso, os achados podem ajudar pesquisadores a diferenciar esse tipo de infecção
06:17de outras doenças nos ossos, colaborando até para estudos da paleontologia e da arqueologia.
06:23Muito curioso, não pessoal?
06:31E daqui a pouquinho, ainda hoje, vocês vão acompanhar uma entrevista exclusiva com Tito Aureliano,
06:37que é pesquisador da Universidade Regional do Cariri, que é o primeiro autor desse estudo.
06:43Então, daqui a pouquinho, a gente tem essa entrevista especial para falar sobre essa vida dos dinossauros por aqui.
06:50É daqui a pouquinho.
06:52Bom, e no último dia 5, como você viu aqui no nosso programa,
06:57o rover Curiosity fez aniversário.
07:00Há pouco mais de 13 anos, esse simpático robô pousava em Marte.
07:05E fazendo justiça ao nome, ele fez mais uma descoberta curiosa em nosso vizinho.
07:13Vamos conferir.
07:17Olhe bem para essa rocha.
07:19O que ela te lembra?
07:21Um coral esbranquiçado?
07:23Talvez.
07:24Mas a foto não foi tirada nos mares.
07:28Nem mesmo na Terra.
07:29Ela chegou diretamente de Marte.
07:32Essa é mais uma descoberta do rover Curiosity.
07:36Apesar da semelhança com os corais, que é ainda mais acentuada pelo registro em preto e branco,
07:41você está vendo apenas uma rocha marciana comum.
07:44Segundo a NASA, ela foi formada pela água, que já foi abundante por lá, combinada com bilhões de anos de erosão causada pelo vento.
07:52Mais especificamente, a água carregou minerais dissolvidos para dentro das rachaduras da rocha
07:57e, posteriormente, secou, deixando para trás os minerais endurecidos.
08:02Imagens curiosas em Marte não são novidade.
08:05O rover Perseverance, por exemplo, já flagrou uma rocha com formato de cobra,
08:10um eclipse solar, os destroços de seu próprio sistema de pouso
08:14e até mesmo uma porção de espaguete e um boneco de neve.
08:19Tudo isso em versões marcianas e com uma boa dose de imaginação por nossa parte, é claro.
08:30E agora sim, o Olhar Digital News recebe ao vivo Tiago Aureliano,
08:38que é pesquisador da Universidade Regional do Cariri
08:40e primeiro autor do estudo que nós vimos na reportagem sobre os dinossauros.
08:46Vamos lá, deixa eu colocar aqui o Tito na nossa tela para conversar conosco um pouco.
08:53Olá, boa noite, Tito. Seja muito bem-vindo ao Olhar Digital News.
09:00Opa, opa, só um minutinho, Tito. Não abriram aqui seu áudio aqui para mim.
09:04Pronto, agora sim.
09:05Agora sim, boa noite.
09:09Boa noite, obrigado pelo convite aqui para a gente bater papo sobre dinossauros.
09:13Sim, vamos lá, Tito. Nós vimos aí na reportagem, mas antes até de entrar no assunto pesquisa,
09:20eu queria que você falasse um pouco como era o Brasil no tempo dos dinossauros,
09:25ou seja, quais são as espécies que viviam por aqui.
09:30Olha, cada vez mais a gente está descobrindo mais espécies de nordeste a sul do país,
09:36até o final do Mato Grosso.
09:40Então, tem mais de 80 laboratórios com mais de 800 pesquisadores ativos e descobrindo mais.
09:49Então, eu não vou conseguir listar aqui para vocês todos, tá?
09:51No geral, a gente pode falar que o Brasil era muito mais,
09:56o mundo era muito mais quente e tinha muito mais oxigênio
10:00e tinha bem menos vegetação onde hoje é o Brasil.
10:03Então, era um ambiente árido, desértico mesmo.
10:08A região aí do interior de São Paulo até Minas Gerais
10:12era deserto de duna, feita boa parte das dunas do Saara hoje.
10:18Então, era muito quente mesmo, tá?
10:20Era um ambiente inóspito.
10:22Agora, é interessante, porque nós nunca falamos sobre isso aqui no nosso programa
10:26e é muito curioso.
10:27Agora, Tito, como que foi feita a pesquisa de vocês?
10:31Como é possível chegar a essas conclusões precisas
10:35analisando os fósseis dos dinossauros?
10:38Conta pra gente.
10:39Ok. A gente compara com as manifestações
10:43dessas diferentes doenças que ficam marcadas no esqueleto.
10:48Infelizmente, com esses dinossauros muito antigos,
10:50a gente só consegue encontrar fragmentos de esqueletos.
10:54Então, a gente só consegue saber das doenças que marcam o esqueleto.
10:57Então, tendo todo esse arcabouço para a gente comparar
11:02da medicina, da medicina veterinária, da biologia,
11:05a gente sabe, a gente pode tentar interpretar como evoluíram essas doenças
11:11do passado muito remoto, de 100 milhões de anos atrás,
11:15como elas se manifestavam em outras espécies
11:18e comparar com outros grupos ao longo do tempo,
11:24antes mesmo da humanidade surgir.
11:26Então, é uma oportunidade, é uma janela que a gente tem de entender.
11:29Eu estou falando aqui de doenças como o câncer, doenças infecciosas,
11:34estou falando de artrite, artrose.
11:37Todas essas doenças que atingem a humanidade hoje,
11:39a gente tem boa parte delas sendo manifestadas ali
11:4380 milhões de anos atrás, 65 milhões de anos atrás.
11:48Muito curioso.
11:50Agora, como esse trabalho, Tito, pode ajudar a entender melhor
11:54a história do Brasil, o passado do país com esse levantamento de dados?
12:01Sim.
12:02Quando a gente estuda doenças infecciosas,
12:04o Brasil hoje é uma referência no estudo de doenças tropicais.
12:07A gente tem o Instituto Oswaldo Cruz,
12:10que é de ponta aí no mundo inteiro.
12:12A gente tem problemas com doenças que são transmitidas por mosquitos,
12:16como leishmaniose, a gente tem estudos com tripanossoma cruzi,
12:21a dengue, zika.
12:23Então, tem várias doenças que são transmitidas com vetores.
12:27A gente não pode dizer ao certo que essa doença
12:31que atingiu os dinossauros neste Brasil muito antigo
12:35também foi por vetores.
12:37A gente não encontrou um fóssil de vetor na região,
12:41mas existem muitas características em comum
12:43com doenças que são transmitidas.
12:46doenças que são afetadas por infecções de bactérias,
12:51de fungos, de protozoários e até alguns tipos de vírus.
12:56Essa doença atinge os ossos pela medula dos ossos
13:00e se espalha, rompendo o osso e gerando caroços.
13:05parecido quando a gente vê aqueles filmes da Idade Média
13:08que tem aquela peste que deu em um monte de gente,
13:12ficava com aqueles calos e tal,
13:14com aquele aspecto meio de zumbi.
13:16É muito triste de ver.
13:18Tem muito cachorro de rua que pega doenças parecidas hoje
13:22porque não tem tratamento.
13:24Então, você imagina no mundo,
13:26animais selvagens ali que não tinham tratamento.
13:28É interessantíssimo da gente pesquisar que tipo de vegetação
13:32eles tinham ali disponível.
13:34Era um ambiente árido,
13:36especificamente nessa região de Ibirá.
13:38Não tinha bosque de grande porte.
13:42Alguns estudos similares com outros tipos de doença,
13:45lá na América do Norte, por exemplo,
13:47indicaram que alguns tipos de vegetação,
13:49mesmo natural, bosque natural,
13:52podiam facilitar o surgimento de neoplasias,
13:56de tumores, de câncer,
13:58em alguns grupos de dinossauros
13:59que viviam nesses bosques ali na fronteira
14:01dos Estados Unidos para o Canadá.
14:03A gente tem que continuar desenvolvendo essas pesquisas
14:05aqui nessa região do sudeste do Brasil
14:08para tentar entender se alguma coisa ambiental,
14:12especificamente ali,
14:13estava facilitando a contaminação
14:15dessa osteomelite,
14:17nessa população de dinossauros que viviam ali.
14:21E qual que é a continuidade a partir desse estudo?
14:25Conta um pouquinho para a gente, Otito.
14:28É um processo contínuo.
14:29A gente está tentando descobrir e delinear melhor
14:32como eram esses parasitos.
14:35E se tinham parasitas vetores,
14:39ou se...
14:40A gente está tentando entender melhor isso.
14:42Então a gente teve uma parceria
14:43com um acelerador de partículas,
14:45do Sincroton, o Sirius,
14:46e no início do ano a gente levou várias amostras
14:50desses dinossauros para tentar procurar esses parasitas
14:52dentro dessas lesões.
14:54Eu não posso falar ainda resultados e tal,
14:57mas são as próximas pesquisas que a gente está fazendo.
14:59E continuam indo fazer
15:01escavações rotineiramente
15:04nesse mesmo sítio,
15:06nossos colegas que estão envolvidos com esse trabalho,
15:08com os outros trabalhos,
15:09para ver se a gente consegue
15:10pegar melhores peças ali
15:13que possam ajudar
15:14a resolver
15:15esse mistério.
15:17Quem são os parasitos que estavam
15:19transmitindo essa
15:21Oxumelite
15:22nesses dinossauros?
15:24Tá certo.
15:25Bom, muitíssimo interessante.
15:27Então desejamos um ótimo trabalho para você
15:29e esperamos poder encontrá-lo aqui
15:31outras vezes no nosso programa
15:32para contar um pouco mais
15:33dessas curiosidades aqui para a gente.
15:35Muito obrigada, Tito.
15:37Muito obrigado.
15:39Boa noite.
15:40Boa noite.
15:41Tá aí, pessoal.
15:43Espero que vocês tenham gostado.
15:44Curioso isso, não?
15:45Nós conversamos com Tito Aureliano,
15:47que ele é pesquisador
15:48da Universidade Regional do Cariri.
15:51Muito interessante, não?
15:52Espero que vocês tenham gostado também.
15:55Bom, e agora vamos voltar a falar de Marte.
15:59Vamos ver agora
16:00um conjunto de fotos impressionantes
16:03que chegaram do planeta vermelho.
16:05Os registros ajudam a compreender melhor
16:07a geologia do nosso vizinho.
16:10Vamos conferir.
16:14A NASA revelou uma nova imagem
16:16em 360 graus de Marte
16:18feita pelo rover Perseverance
16:20que impressiona pela nitidez
16:21e riqueza de detalhes.
16:23A cena reúne informações rochosas curiosas,
16:25dunas de areia e colinas distantes.
16:27Tudo sob um céu especialmente claro.
16:30Graças às condições climáticas favoráveis,
16:32o veículo explorador conseguiu obter diversas fotos incríveis,
16:35com 96 delas sendo usadas pela equipe científica
16:39responsável pela missão para formar um mosaico.
16:42Os pesquisadores aprimoraram o contraste de cores,
16:44o que acentua as diferenças entre o terreno e o céu.
16:47Embora a versão colorida do panorama
16:49revele um céu azulado,
16:51a imagem em cores naturais
16:53mostra o tom avermelhado, típico de Marte.
16:56O contraste de cores foi ajustado
16:58para destacar as diferenças entre o solo e o céu,
17:01resultando em uma cena que convida a contemplação,
17:03mas que também é repleta de informações geológicas importantes.
17:11E se você ainda não comprou aquele presente
17:16para o Dia dos Pais,
17:18o olhar digital te dá uma forcinha.
17:21Separamos smartphones que estão com entrega rápida pela Amazon.
17:25Vamos conferir.
17:29O Asus Zenfone 10 é um smartphone compacto,
17:33mas com bom desempenho e armazenamento.
17:35Ele é equipado com processadores Snapdragon 8 de segunda geração,
17:39que oferece velocidade e eficiência,
17:41mesmo nas tarefas mais exigentes.
17:43O Samsung Galaxy A36 5G
17:46é uma boa opção equilibrada e moderna
17:48para quem busca desempenho,
17:49boas câmeras e conectividade rápida.
17:51Com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento,
17:55além de recursos de inteligência artificial,
17:57o aparelho garante fluidez no uso diário.
18:00O Samsung Galaxy S24 Ultra
18:02é um smartphone premium
18:04que combina alto desempenho,
18:05recursos de ar e design sofisticado.
18:08Ele é equipado nesta versão com 12 GB de RAM
18:11e 256 GB de armazenamento interno.
18:14Estamos falando de um dos modelos mais avançados da atualidade.
18:17O Galaxy A06 está na outra ponta da Samsung.
18:21É um smartphone de entrada,
18:22mas que dará conta de fazer o básico muito bem feito.
18:25Ainda nos aparelhos mais simples da marca coreana,
18:28temos o M15,
18:29que tem como destaque uma bateria generosa
18:31de 6.000 mAh e conectividade 5G.
18:35O Motorola Moto G05 vai na mesma linha.
18:38Ele é indicado para quem busca um smartphone acessível
18:40e que não te deixa na mão para o dia a dia.
18:43O aparelho entrega desempenho fluido para navegação,
18:45redes sociais e tarefas de rotina.
18:48Ainda na Motorola,
18:49o Edge 50 5G combina desempenho poderoso,
18:52câmera avançada e resistência.
18:54Ele vem com até 24 GB de RAM
18:56e 256 GB de armazenamento,
18:59uma câmera de 50 megapixels com sensor Sony,
19:02aliada à tecnologia Moto AI.
19:04Para quem já está no ecossistema da Apple
19:06ou quer migrar para o iOS,
19:07o iPhone 16e é uma excelente escolha.
19:10Ele faz parte da geração mais recente
19:12dos celulares da marca.
19:13Ele vem com um chip poderoso e compatibilidade
19:16com a Apple Intelligence,
19:17a inteligência artificial da empresa.
19:20Já o iPhone 16 padrão,
19:21para quem tem um lançamento mais folgado,
19:23vai entregar mais em desempenho,
19:25câmera, acabamento e tela.
19:27E indo para o topo de linha da Apple,
19:29temos o iPhone 16 Pro Max.
19:31A tela tem 6,9 polegadas
19:33e a estrutura de titânio oferece resistência.
19:36O conjunto de câmeras
19:37traz o que a Apple tem de melhor.
19:40A lista completa de ofertas
19:41está na capa do nosso site.
19:48Pois é, corram que ainda dá tempo.
19:52A mais recente atualização do chat GPT
19:55vai significar também avanços no iPhone
19:58muito em breve.
20:00Há novidades esperadas para as próximas semanas.
20:03Vamos conferir.
20:04Como falamos aqui no programa,
20:09o chat GPT tem um novo cérebro.
20:11O GPT-5 anunciado pela OpenAI
20:13nesta quinta-feira.
20:15Atualmente, a plataforma de inteligência artificial
20:17da startup faz parte da Apple Intelligence.
20:19Então, quando o novo modelo vai aparecer
20:22em iPhones, iPads e Macs?
20:24A Apple informou que a atualização deve ocorrer
20:28nos novos sistemas operacionais
20:30iOS 26, iPadOS 26 e macOS Tahoe 26,
20:36segundo o site 9to5Mac.
20:38E espera-se que eles sejam lançados em setembro.
20:41Até lá, quando você acionar o chat GPT
20:44por meio da Apple Intelligence,
20:45saiba que ainda estará usando o modelo GPT-4 Omni.
20:49No entanto, já dá para usar o GPT-5
20:52em aparelhos da Apple
20:53se for por meio do aplicativo.
20:55Vale lembrar que o uso dessa tecnologia
20:57através da Apple Intelligence
20:58é uma escolha do usuário.
21:01Se você permitir essa integração,
21:02poderá aproveitar algumas funções interessantes.
21:05Por exemplo, a Siri pode acessar o chat GPT
21:07para responder perguntas
21:08de forma mais útil e completa.
21:11O chat GPT também pode ajudar
21:12na criação de textos ou imagens
21:14a partir de descrições simples.
21:16Também existe o recurso de inteligência visual,
21:19que usa a câmera para ajudar você
21:21a aprender mais sobre lugares e objetos ao seu redor.
21:24Algo bem parecido com o Google Lens.
21:26A Apple diz proteger a privacidade
21:28de quem usar o chat GPT com a Apple Intelligence.
21:31Ela oculta o endereço IP
21:32e impede que a desenvolvedora do chatbot
21:34armazene as solicitações feitas.
21:37Caso você conecte sua conta OpenAI,
21:40aí valerá a política de dados da startup.
21:43Quando falamos do lançamento do GPT-5 ontem
21:53aqui no nosso programa,
21:55o nosso colunista Roberto Pena Spinelli
21:57apontou que a apresentação feita pela OpenAI
22:00trazia algo estranho.
22:02Os gráficos, lembram?
22:03Pois é.
22:04Algumas barras não correspondiam
22:06aos valores apresentados.
22:08Nós até colocamos os gráficos aqui para vocês.
22:10eu comentei que nós não entendemos muito bem.
22:13Pois é.
22:14O CEO da empresa hoje, Sam Altman,
22:16reconheceu o problema em uma publicação
22:19nas redes sociais,
22:20descrevendo o caso como um erro colossal.
22:24Um gráfico, por exemplo,
22:26apresentou os percentuais de 69,1%
22:31e 30,8% com barras do mesmo tamanho.
22:36Já uma taxa de 52,8%
22:40foi apresentada com uma barra maior
22:43que a de valores superiores.
22:46A versão correta dos gráficos
22:48foi publicada posteriormente.
22:51Que coisa, hein, pessoal?
22:52Pois é.
22:53Só aqui no Olhar Digital
22:54vocês ficam informados em primeira mão.
22:57Bom.
22:58E um novo estudo pode mudar
22:59a compreensão histórica
23:01que temos dos maias.
23:03Novos dados mostram que esse povo antigo
23:06pode ter sido ainda mais complexo
23:09e organizado.
23:10Acompanhe agora os detalhes na reportagem.
23:17A civilização maia
23:18é uma das mais importantes
23:19da fase pré-colombiana,
23:21tendo sido desenvolvido
23:22principalmente em áreas do atual México
23:24e em partes da Guatemala,
23:25Belize e Honduras.
23:26Ela é conhecida por uma cultura vasta
23:28com destaque para a escrita hieroglífica,
23:30a matemática, a astronomia
23:32e o calendário.
23:33Apesar disso, ainda sabemos muito pouco
23:35sobre este povo antigo.
23:37Uma pesquisa publicada em 2018, por exemplo,
23:39estimou cerca de 11 milhões de maias
23:42entre os anos 600 e 900.
23:45Este é o período clássico tardio,
23:48momento em que a civilização
23:49atingiu seu auge.
23:51Um novo trabalho, no entanto,
23:53revela que o número pode ser
23:54consideravelmente maior.
23:55Segundo os pesquisadores,
23:56a estimativa é que 16 milhões de pessoas
23:59viviam nas cidades maias naquela época.
24:02O estudo publicado no Journal of Archaeological Science Reports
24:06também sugere que os assentamentos
24:08eram muito mais complexos e interconectados.
24:11A equipe usou uma aeronave
24:13para disparar pulsos de laser no solo
24:15e criar mapas 3D.
24:16As ruínas das construções mapeadas
24:18trazem pistas sobre a densidade populacional,
24:21o que ajudou a estimar o novo número.
24:23De acordo com os cientistas,
24:25era esperado um aumento modesto
24:26nas projeções populacionais.
24:28O que não aconteceu.
24:29Eles afirmam que esses novos dados
24:31confirmam, abre aspas,
24:33o quão densamente povoadas
24:35e socialmente organizadas
24:36as terras baixas maias estavam
24:38em seu auge.
24:40Fecha aspas.
24:41As descobertas também mudam a compreensão
24:43de que esse povo antigo construiu
24:44assentamentos dispersos,
24:45intercalados com terras agrícolas,
24:47nas extensas florestas tropicais da região.
24:49Na verdade, esses locais eram mais
24:51interconectados do que se pensava anteriormente,
24:54com uma organização social complexa
24:56para o período.
25:02O telescópio Hubble fez novas descobertas
25:06sobre o cometa,
25:07que veio de fora do nosso sistema solar
25:10e que vai se aproximando da Terra.
25:13Vamos ver agora os detalhes.
25:15O cometa 3 e Atlas,
25:21o terceiro objeto interestelar
25:22registrado pela nossa ciência em toda a história,
25:25continua despertando a curiosidade
25:27de astrônomos pelo mundo.
25:29A gente já tinha visto aqui
25:30que o Observatório Vera Rubin, no Chile,
25:33revelou imagens desse viajante cósmico
25:35e apontou alguns detalhes importantes.
25:37Entre eles, estava o tamanho estimado
25:39de 11 quilômetros.
25:40Mas estudar algo tão longe
25:43e que se move tão rapidamente
25:45é difícil.
25:46Quando foi descoberto, por exemplo,
25:47o cometa interestelar viajava
25:49a cerca de 221 mil quilômetros por hora,
25:52ou 61 quilômetros por segundo,
25:55e a velocidade aumentará
25:56à medida que ele se aproximar do Sol.
25:59Então, cada nova espiada
26:00pode trazer informações novas e atualizadas.
26:03A NASA e a Agência Espacial Europeia
26:05divulgaram as melhores imagens
26:07já feitas até o momento do 3 e Atlas.
26:09O registro foi realizado
26:11com o Telescópio Espacial Hubble
26:12e mudou um pouco o que sabemos
26:14sobre o cometa.
26:15As observações permitiram aos astrônomos
26:17estimar com mais precisão
26:19o tamanho de seu núcleo sólido e gelado.
26:22O limite superior do diâmetro
26:24do núcleo é de 5,6 quilômetros,
26:27enquanto o mínimo é de 320 metros.
26:29Isso significa que ainda há incertezas
26:32sobre as dimensões exatas,
26:34mas agora os cientistas têm
26:35uma faixa estimada mais confiável,
26:37e ela passa longe dos 11 quilômetros
26:40estimados pelo observatório Vera Rubin.
26:42Considerando a margem superior,
26:443 e Atlas ainda deve ser
26:46o maior objeto interestelar
26:47entre os três já observados.
26:50O asteroide Oumuamua,
26:51descoberto em 2017,
26:53tinha aproximadamente 400 metros.
26:56Já o cometa Brizhov,
26:57visto em 2019,
26:58tinha um núcleo de mais ou menos
27:001 quilômetro.
27:01E temos mais um grande feito
27:10do telescópio James Webb.
27:12Um novo estudo pode ajudar
27:13a entender melhor
27:15como o universo era
27:16logo que surgiu.
27:18Vamos ver.
27:19Astrônomos confirmaram
27:24um buraco negro mais antigo
27:25e distante,
27:26já identificado,
27:27que teria surgido
27:28cerca de 500 milhões de anos
27:29após o Big Bang.
27:30Publicada no periódico científico
27:32The Astrophysical Journal,
27:34a descoberta revela
27:35um monstro cósmico
27:36no coração de uma galáxia existente
27:38quando o universo
27:39tinha apenas 3% da idade atual.
27:41Isso significa que eles têm
27:43em torno de 13,3 bilhões de anos.
27:46Um comunicado sobre o trabalho
27:48aponta que este é o limite máximo
27:50que a tecnologia atual
27:51consegue alcançar na prática.
27:53Os dados foram obtidos
27:54com o telescópio espacial
27:56James Webb, da NASA.
27:57Talvez o que mais impressione
27:58neste buraco negro
27:59seja o tamanho gigantesco.
28:01Ele tem cerca de 300 milhões
28:03de vezes a massa do Sol,
28:05o que equivale a metade
28:06de toda a massa estelar
28:08da própria galáxia.
28:09Um peso tão colossal,
28:10tão cedo na história cósmica,
28:12desafia as teorias atuais
28:14que não previam
28:15um crescimento tão rápido assim.
28:17Isso sugere que os buracos
28:18negros primordiais
28:19crescem muito mais depressa
28:21ou já nasceram
28:22extremamente massivos.
28:24Para aprofundar a pesquisa,
28:25a equipe pretende usar
28:26novas observações
28:27de alta resolução
28:28do James Webb,
28:29o que permitirá investigar
28:30com mais precisão
28:31a composição da galáxia distante,
28:33a estrutura do buraco negro
28:34e o papel dele
28:34na evolução galáctica.
28:36A descoberta reforça
28:37como o estudo
28:38do universo primordial
28:39pode revelar pistas
28:40sobre processos
28:41ainda mal compreendidos.
28:42Buracos negros
28:43encontrados em épocas
28:44tão distantes
28:45oferecem um atalho.
28:46Para desvendar mistérios
28:47da formação cósmica,
28:48há algo que só começa
28:50a ser possível agora
28:51com as novas tecnologias.
28:52Pois é, e para falar
28:59sobre essa incrível descoberta,
29:01o programa Olhar Espacial
29:03de Logo Mais
29:04recebe Ari Martins,
29:07fundador e diretor
29:08do Clube de Astronomia
29:09Pleiades do Sul.
29:11Ele se descreve
29:12como astrônomo
29:13e cosmólogo autodidata,
29:16divulgador científico
29:18e filósofo.
29:18O Olhar Espacial
29:21é apresentado
29:23por Marcelo Zurita
29:24e começa daqui a pouquinho,
29:26nove horas da noite,
29:28pelo horário de Brasília,
29:29em nossas redes sociais
29:30e também em
29:32olhardigital.com.br,
29:34como vocês já sabem.
29:36Então, coloquem
29:36o alarme para não esquecer.
29:38Por falar nisso,
29:39Marcelo Zurita,
29:40já vi que está ali
29:41nos comentários ao vivo
29:42e também chegou a hora
29:44da nossa coluna
29:45Olhar Espacial
29:46Semanal.
29:48O astrônomo
29:49Marcelo Zurita
29:50traz uma reflexão
29:51sobre a capacidade
29:53que a humanidade tem
29:54de destruir
29:55o nosso próprio planeta.
29:57Pois é,
29:58o uso de bombas atômicas
29:59em Hiroshima
30:00e Nagasaki
30:02na Segunda Guerra Mundial
30:03completou 80 anos.
30:06Vamos acompanhar.
30:07Olá, pessoal!
30:18Saudações astronômicas!
30:19Em 6 e 9 de agosto
30:21de 1945,
30:23o mundo conheceu
30:24o poder avassalador
30:25do átomo
30:26em sua forma mais sombria.
30:28As bombas lançadas
30:29sobre Hiroshima e Nagasaki
30:30não apenas encerraram
30:32a Segunda Guerra Mundial.
30:33Elas abriram
30:34uma nova era,
30:35a era em que
30:36a humanidade se tornou
30:37capaz de se autodestruir.
30:39O silêncio que se seguiu
30:41às explosões
30:41foi mais do que físico.
30:43Era um silêncio existencial,
30:45um sussurro incômodo
30:46do cosmos
30:47nos alertando
30:48que havíamos chegado
30:49longe demais.
30:50Com a criação
30:51da bomba atômica,
30:52talvez tenhamos nos deparado
30:54com o grande filtro
30:55da humanidade.
30:56Se você está familiarizado
30:58com esse termo,
30:59certamente já conhece
31:00o paradoxo de Fermi,
31:01uma contradição filosófica
31:03que nasceu
31:04a partir de uma simples pergunta
31:05que até hoje
31:06segue sem resposta.
31:08Onde está
31:09todo mundo?
31:10Se o universo
31:10é tão vasto,
31:12se existem centenas
31:13de bilhões de estrelas
31:14apenas em nossa galáxia,
31:16e se várias dessas estrelas
31:17podem ter sistemas planetários,
31:19mesmo que apenas
31:20uma fração ínfima
31:21desses planetas,
31:23têm as condições ideais
31:24para o surgimento da vida
31:25e a evolução
31:26de uma civilização tecnológica,
31:28ainda assim,
31:29elas deveriam estar
31:30por toda parte,
31:31nos visitando,
31:33ou ao menos enviando
31:33sinais de sua existência.
31:35Mas eles não nos visitam,
31:37não enviam sinais de rádio
31:39e nem respondem
31:40ao nosso
31:40bom dia
31:41no zap da família.
31:42Essa reflexão
31:43surgiu na mente
31:44do ítalo-americano
31:45Enrico Fermi
31:46no ano de 1950.
31:48Entre as possíveis
31:49resoluções
31:50para esse paradoxo
31:51está a ideia
31:52do grande filtro.
31:53A ideia considera
31:54que não encontramos
31:55outras civilizações alienígenas
31:57porque a vida inteligente
31:59e tecnologicamente avançada
32:00é muito rara no universo.
32:02Isso seria explicado
32:03por alguma barreira
32:05na linha do tempo
32:06da evolução da vida
32:07que de alguma forma
32:08impede que uma espécie
32:09alcance os estágios
32:10mais avançados
32:11ou que prospere
32:12depois de ter alcançado
32:14o ápice evolutivo.
32:15Essa barreira invisível,
32:17o chamado
32:17grande filtro,
32:18poderia ser
32:19o próprio surgimento
32:20da vida,
32:21a evolução
32:21de seres complexos
32:23e multicelulares
32:23ou talvez
32:24o desenvolvimento
32:25da capacidade
32:26de raciocinar
32:27e refletir
32:28sobre a vida,
32:29o universo
32:30e tudo mais.
32:30Se já passamos
32:32pelo grande filtro,
32:33temos que nos orgulhar
32:34e compreender
32:35por que a espécie humana
32:36é tão rara
32:37no cosmos.
32:38Mas e se ainda
32:39não passamos por ele?
32:40E se o grande filtro
32:41estiver no futuro
32:42e seja algo
32:43que impeça
32:44que as grandes
32:45civilizações
32:45prosperem
32:46depois de atingir
32:47certo nível
32:48de desenvolvimento
32:49tecnológico?
32:50Talvez as civilizações
32:51no universo
32:52se desenvolvam
32:53até o momento
32:53em que inventam
32:54a capacidade
32:55de provocar
32:56a própria iniquilação.
32:57E se for esse o caso,
32:58nós estamos
32:59neste momento
33:00diante do
33:01grande filtro
33:02da humanidade.
33:03Curiosamente,
33:04Enrico Fermi,
33:05o mesmo que propôs
33:06essa reflexão
33:07tão fundamental,
33:08também ajudou
33:09a acender
33:09a primeira centelha
33:10do poder atômico
33:11na Terra.
33:12Ele foi um brilhante
33:13físico nuclear,
33:14ganhador do Nobel
33:16e que teve
33:16uma participação
33:17relevante
33:18no desenvolvimento
33:19da energia nuclear
33:20e das primeiras
33:21bombas atômicas
33:22da história.
33:23Entretanto,
33:24embora não tenha
33:24deixado discursos públicos
33:26contra o uso
33:26das bombas,
33:27seus colegas relatam
33:28que Fermi
33:29carregava
33:30uma inquietação
33:30silenciosa,
33:31como se,
33:32no fundo,
33:32soubesse que talvez
33:34tivéssemos cruzado
33:35um limiar perigoso
33:36demais
33:37para a própria humanidade.
33:38Mas como chegamos
33:39nesse ponto?
33:40O final do século XIX
33:42e o início do século XX
33:43foi uma época
33:44de profundas transformações
33:45no estudo da física
33:46e da química.
33:47Compreendemos a estrutura
33:49do núcleo atômico,
33:50descobrimos a radioatividade
33:51e Einstein,
33:53com sua teoria
33:53da relatividade geral,
33:55revelou a equivalência
33:56entre massa e energia,
33:58mostrando que qualquer objeto
33:59pode ser convertido
34:00em energia proporcional
34:02à sua massa
34:03multiplicada pelo quadrado
34:04da velocidade da luz.
34:06Isso significa
34:07que uma pequena quantidade
34:08de matéria
34:09pode ser convertida
34:10numa quantidade
34:11colossal de energia.
34:12Einstein acreditava
34:13que a humanidade
34:14levaria séculos
34:15para desenvolver
34:16uma tecnologia
34:16capaz de extrair
34:18essa energia
34:18da matéria.
34:19Entretanto,
34:20no final dos anos 30,
34:22químicos alemães
34:22revelaram terem alcançado
34:24a primeira fissão nuclear.
34:26Isso levou Einstein
34:27a alertar o governo americano
34:28sobre o risco
34:29da Alemanha nazista
34:30construir uma bomba atômica.
34:32Como resposta,
34:33o governo investiu
34:34pesadamente,
34:35não para impedir
34:36que os nazistas
34:36criassem a bomba,
34:37mas para garantir
34:38que os Estados Unidos
34:40chegariam primeiro,
34:41com uma tecnologia
34:42que hoje ameaça
34:43a nossa própria civilização.
34:45A mesma ciência
34:46que hoje nos permite
34:47construir reatores,
34:48espaçonaves
34:49e métodos de tratamento
34:51contra o câncer,
34:51foi também usada
34:53para criar artefatos
34:54capazes de levar
34:55à morte e à destruição,
34:57devastando cidades
34:58inteiras em segundos.
34:59Assim como aconteceu
35:0080 anos atrás
35:01em Hiroshima e Nagasaki.
35:03As bombas sobre o Japão
35:04encerraram a guerra,
35:06mas também colocaram
35:07a humanidade
35:07diante de um momento
35:09decisivo da nossa história.
35:11Hoje,
35:11quase 13 mil
35:12ogivas nucleares
35:13estão distribuídas
35:14entre as principais
35:15potências do planeta,
35:17principalmente em Rússia
35:18e Estados Unidos.
35:19Muitas delas
35:20fazem um estado
35:21de prontidão,
35:22um botão vermelho
35:23sobre as mãos trêmulas
35:24de alguns poucos líderes
35:26soberanos.
35:27Há 80 anos,
35:28mesmo em episódios tensos
35:29como a crise
35:30dos mísseis de 62,
35:32nenhum deles
35:32apertou esse botão.
35:34Mas desde Hiroshima
35:35e Nagasaki
35:36vivemos diante
35:37dessa grande barreira.
35:38Não importa
35:39quantos líderes sensatos
35:40ocupem essa posição,
35:42basta que um inconsequente
35:44ouse avançar
35:45sobre essa linha
35:46para desencadear
35:47a nossa última
35:48grande guerra
35:49e deixar,
35:49quem sabe,
35:50a próxima civilização
35:52alienígena
35:53falando sozinha
35:54no universo.
35:55Repetindo
35:55a mesma pergunta
35:57de Fermi,
35:57onde está todo mundo?
35:59Hoje, infelizmente,
36:00precisamos lembrar
36:01desse momento
36:02sombrio da história,
36:03porque quanto mais
36:04nos afastamos dele,
36:05mais corremos o risco
36:06de nos aproximar
36:07da nossa própria extinção.
36:09O desafio que temos
36:10não é apenas
36:10o de conquistar
36:11novos mundos,
36:12mas de sobreviver
36:13àquilo que já conquistamos.
36:15O conhecimento é poder
36:16e o poder
36:16exige responsabilidade,
36:18somente domando
36:19a nossa soberba,
36:20enfrentando nossas ambições
36:22e cultivando a humildade
36:23diante da vastidão
36:24do cosmos,
36:25talvez possamos superar
36:27o que parece ser
36:28o grande filtro
36:29da humanidade.
36:30E então,
36:30quem sabe,
36:31ouviremos o silêncio
36:32das estrelas
36:33não mais com assombro,
36:34mas com a serenidade
36:36de quem ainda poderá
36:37contemplá-las
36:38por muitas gerações.
36:39Bons céus a todos
36:40e até a próxima!
36:43Tá aí,
36:44Marcelo Zurita,
36:45parabéns por conseguir
36:47encerrar essa história
36:48tão horrível,
36:50essas imagens
36:51que mexem tanto
36:52com a gente,
36:53de forma ainda poética.
36:55Parabéns,
36:56eu gostei muito.
36:57E realmente,
36:58pessoal,
36:58é impressionante
36:59a capacidade
37:00do ser humano
37:01de deixar
37:03que o poder,
37:04que o ego,
37:05permita
37:06que coisas assim
37:07aconteçam.
37:08realmente é impressionante.
37:10Bom,
37:10parabéns,
37:11Marcelo Zurita,
37:11acabamos com a
37:12positividade das estrelas.
37:14É isso aí.
37:15Pessoal,
37:1520 horas,
37:168 minutos
37:17pelo horário de Brasília.
37:19Vamos lá
37:19para os comentários
37:20aqui nas redes sociais.
37:22Eu já vi
37:22que o Marcelo Zurita
37:23está por aqui
37:24interagindo
37:25no YouTube,
37:26mas antes de ler
37:27os comentários,
37:28só aquele lembrete.
37:29Quem esqueceu
37:30de deixar o like
37:31na nossa transmissão,
37:33deixa o like.
37:33Ajuda muito
37:34o nosso trabalho,
37:35pessoal,
37:35não custa nada,
37:36tá bom?
37:36Vamos lá
37:37para o nosso
37:38Boa Noite.
37:38O Edson da Cib
37:39está por aqui,
37:40Denis Brito
37:41também,
37:42quem mais?
37:43E a Cove
37:44também batendo
37:45papo com o Tiger
37:45ZV,
37:46Michel Barbosa,
37:47o Ederaldo
37:48também,
37:49Denis Brito
37:49é de Parintins,
37:50Amazonas.
37:51O Ederaldo
37:52também,
37:52o Kleber Tavares
37:53está comentando
37:54que a serenidade
37:55desta noite
37:55abraça sua alma
37:56e você acorde
37:57com espírito renovado.
37:58Olha só,
37:58boas energias,
37:59é isso aí,
38:00pessoal,
38:00um beijo,
38:00viu?
38:01E a Lucie também,
38:02Marisa,
38:03excelente noite,
38:04ótimo final de semana,
38:05é mesmo,
38:05Lucie,
38:05hoje já é sexta,
38:06pessoal,
38:07acabou a semana de novo,
38:08beijão,
38:09viu,
38:09Lucie?
38:10O Edson da Cib
38:10está aqui falando
38:11sobre o Zurita,
38:13grande Zurito,
38:14contador de histórias
38:15do Olhar Digital News,
38:16realmente,
38:17não é,
38:17Edson?
38:18Beijão,
38:18viu?
38:19A Sara Messa também,
38:20vamos aos likes,
38:21gente,
38:22é isso aí,
38:22Sara.
38:23Luciomano e Mancha Verde
38:24também,
38:24Marisa,
38:25um abençoado final de semana
38:26para ti,
38:27para toda a equipe,
38:27minha deusa,
38:28sucesso e realizações,
38:29sempre te amo,
38:30corações verdes,
38:31é isso aí,
38:32vamos terminar a nossa semana
38:33com muita alegria,
38:35com muita energia aqui,
38:36pessoal,
38:36um beijão,
38:37viu?
38:38Kleber Tavares também,
38:39tem um final de semana
38:40inesquecível,
38:41cheio de coisas boas,
38:42pessoas queridas,
38:43olha só,
38:43muitas pessoas queridas
38:45aqui no nosso
38:45comunidade do Olhar Digital,
38:47não é?
38:48Maurício Glovac,
38:49também,
38:50Marisa,
38:51manda um abraço
38:51para minha namorada,
38:53Suelen,
38:53olha,
38:53beijo para o Maurício,
38:55beijo para a Suelen,
38:56obrigada pelos comentários,
38:57aqui.
38:58Irene,
38:59Antônia Silva,
39:00também,
39:00boa noite,
39:01Marisa Linda,
39:01sou de Araripina,
39:03beijão,
39:03Irene.
39:04Antônio Carlos da Silva
39:05de Cambuí,
39:06Minas Gerais,
39:07também conosco,
39:07Ricardo Negrão,
39:09Marisa Vilhosa,
39:10olha que graça,
39:11vamos cultivar a bondade
39:12e cortesia para fazermos
39:13um pouquinho melhor
39:14essa vida,
39:15não é?
39:16Está faltando,
39:16não é,
39:17Ricardo?
39:17do vejão,
39:17vamos fazer a nossa parte.
39:20E o Ender de Japeri,
39:21pedalando pela natureza,
39:23correndo e pedalando pela natureza,
39:25pessoas,
39:25excelente final de semana,
39:27e até segunda,
39:28feliz dia dos pais,
39:29é mesmo,
39:30pessoal,
39:30domingo,
39:31já é dia dos pais,
39:32pois é,
39:32já já a gente deseja
39:33feliz dia dos pais
39:34para todos,
39:35obrigada pelo lembrete,
39:36Marcos,
39:37e a Lucia aqui também,
39:38cerrando,
39:39olha o Marcelo Zurita,
39:40peguei seu comentário,
39:41está batendo papo
39:42com o Rodrigo Cabral,
39:43valeu,
39:43viu,
39:44Marcelo Zurita,
39:44daqui a pouquinho,
39:45pessoal,
39:46olhar espacial,
39:47com o Marcelo Zurita ao vivo,
39:49quem mais?
39:50E o Luciovano e o Mancha Verde aqui também,
39:52feliz dia dos pais para todos,
39:54Facebook,
39:55Johan e Joaquim Balmeister,
39:56por aqui sempre,
39:57passei no YouTube,
39:58deixei o like,
39:59é isso aí,
39:59Johan,
40:00sempre colaborando com a gente,
40:01muito obrigada,
40:02viu,
40:02querido,
40:02beijão,
40:03várias flores aqui para mim,
40:04obrigada,
40:05o Fernando Carminati também,
40:07sempre muito gentil,
40:08minha musa,
40:08estrela,
40:09brilhante do universo,
40:10obrigada,
40:10querido,
40:11um beijo para você,
40:12excelente fim de semana,
40:13viu,
40:13Valmir da Silva Feitosa também,
40:16boa noite a todos daqui de Uruará,
40:18no Pará,
40:19fiquem com Deus,
40:20obrigada,
40:20Valmir,
40:20beijão para você e para todos aí do Pará também,
40:24e o Johanis,
40:25lembrando,
40:25like,
40:25like,
40:26like,
40:26like,
40:26é isso aí,
40:27pessoal,
40:28vamos dar uma passadinha no olhardigital.com.br,
40:31os destaques desse momento,
40:33o PNAI admite erro em gráficos durante a apresentação do GPT-5,
40:38incrível isso não,
40:38pessoal,
40:39uma apresentação tão séria,
40:41incrível,
40:41né,
40:42bom,
40:43erros acontece,
40:44o,
40:45aqui,
40:46a nossa homenagem,
40:47pois é,
40:47olha só,
40:47morre Jim Love,
40:48o histórico astronauta comandante da Apolo 13,
40:51que vida,
40:52não,
40:52que história,
40:52vale a pena conferir,
40:53pessoal,
40:54lua do estujão,
40:55nasce nesse sábado,
40:57entendo o nome,
40:58e as ofertas corram para as dicas para o dia dos pais,
41:04que ainda dá tempo,
41:04pessoal,
41:05entrega rápida,
41:06viu,
41:06acessem aqui e confiram,
41:09é isso aí,
41:09pessoal,
41:10vamos encerrando a edição de hoje,
41:11vamos lá,
41:12daqui a pouquinho,
41:13vem aí,
41:14Marcelo Zurita,
41:15são 20 horas,
41:1612 minutos,
41:17pelo horário de Brasília,
41:18e o Olhar Digital News de hoje,
41:21fica por aqui,
41:22já,
41:23já,
41:23Marcelo Zurita,
41:2421 horas,
41:25com o Olhar Espacial,
41:26para vocês,
41:28ao vivo,
41:28participem,
41:29comentem também,
41:30é muito importante,
41:31muito bacana,
41:32e o tema de hoje é especial,
41:34e nos encontramos ao vivo novamente,
41:36na segunda,
41:38então,
41:38tenham todos uma excelente sexta,
41:40um excelente final de semana,
41:42feliz dia dos pais,
41:44para todos,
41:45e nos encontramos na segunda,
41:47Olhar Digital,
41:49o futuro,
41:50passa primeiro,
41:51aqui,
41:52grande beijo para todos,
41:54e até,
41:55tchau,
41:55tchau,
42:10e aí,
42:11tchau,
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