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Após quatro anos, o empresário Paulo Skaf volta à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), tendo recebido 99 votos favoráveis dos 100 possíveis. O Jornal da Manhã recebe Paulo Skaf com exclusividade, que fala sobre o seu 5° mandato.
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NotíciasTranscrição
00:00Pela quinta vez, o empresário Paulo Skaff vai presidir a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp.
00:07Crítico ao tarifácio americano e defensor da diplomacia empresarial,
00:12Paulo Skaff fala agora com exclusividade aqui para o Jornal da Manhã.
00:17Muito bom dia para o senhor presidente, obrigada pela gentileza da entrevista.
00:21Bom dia, Soraya, bom dia, Nonato, bom dia aos ouvintes, muito obrigado pelo convite.
00:25Bom, já começo essa entrevista perguntando o que motivou o senhor a retornar à frente da maior federação da indústria do país
00:34e quais serão as prioridades para esse novo mandato, tendo em vista que se das outras vezes que o senhor esteve à frente da Fiesp,
00:43o cenário já era desafiador, agora então, quando o senhor assumir em janeiro do ano que vem, haverão novos e velhos também desafios.
00:52É verdade, Soraya, nós teremos novos e antigos problemas para resolver.
00:59A partir do ano que vem, por quatro anos, nós estaremos à frente da Fiesp com muita honra, com muito orgulho.
01:04O que me fez aceitar exatamente enxergar que o Brasil precisa que todos nós participemos.
01:11Eu já tinha cumprido o meu papel na Fiesp, estava cuidando das minhas empresas, da minha vida,
01:16e quando fui convocado pelos setores produtivos e aceitei o desafio, ontem nós tivemos as eleições
01:23e só tenho que agradecer a todos os setores produtivos que me deram 99% dos votos e me elegeram para esse novo mandato.
01:32Nós vamos ter grandes desafios internos e externos.
01:35Temos um mundo em conflitos militares, conflitos comerciais, temos no Brasil uma dificuldade na economia,
01:43com juros elevados, com gastos públicos sempre crescentes, temos um problema nas geopolíticas,
01:50nas opções em que o governo brasileiro tem em relação à geopolítica que nos causam problemas,
01:57como o caso, eu vi a matéria anterior, que o meu colega e amigo Albán se manifestava sobre o tarifácio.
02:04Não tenha dúvida nenhuma que gestos valem por milhões de palavras e quando o governo brasileiro toma alguns gestos,
02:13faz alguns gestos que contrariam os interesses americanos, isso é uma provocação e acaba gerando prejuízo para nós.
02:20Na reunião dos BRICS, o Trump falou que iria taxar 100% dos países que estavam participando e pregando a desdolarização,
02:28que, aliás, é uma bobagem pregar isso, até porque não é possível se desdolarizar num discurso.
02:35O dólar é utilizado porque é uma moeda global e você não tem como operar, se quiser operar sem o dólar,
02:41você vai ter muita dificuldade ou a impossibilidade.
02:44Então, naturalmente, essa manifestação só serve para criar uma animosidade na maior nação do mundo,
02:51maior cliente de manufaturas brasileiras, um país que é parceiro do Brasil há dois séculos,
02:58em 1822, quando foi proclamada a independência do Brasil, o primeiro país a reconhecer a nossa independência,
03:05em 1824, foi os Estados Unidos.
03:08E há mais do que 100 anos é um grande parceiro comercial,
03:11são os maiores investimentos que nós temos no Brasil,
03:14são investimentos americanos em empresas brasileiras,
03:18empresas brasileiras de capital americano, quase 300 bilhões de dólares.
03:22Enfim, interessa ao Brasil estar de bem com todos os mercados do mundo,
03:28especialmente esse grande cliente de manufaturas brasileiras que é os Estados Unidos.
03:33Vender manufaturas significa vender produtos com valor agregado,
03:37com mão de obra intensiva, que paga bons salários, enfim.
03:41E tudo isso é muito importante para o Brasil.
03:43Presidente, o senhor falou de juros altos aqui no Brasil,
03:46fala-se muito dos gastos do governo federal,
03:51mas também tem a questão das emendas parlamentares,
03:54tem salários astronômicos muitas vezes atingindo o judiciário por aquilo que a gente acompanha.
04:00Ou seja, todo mundo tem uma responsabilidade aí por esse cenário econômico que o Brasil passa,
04:06e seria importante a gente ter uma integração entre os três poderes
04:10e também o setor privado, o setor que o senhor vai comandar na região de São Paulo,
04:16que seria a Fiesp, mas também outras federações de indústrias do país.
04:20Ou seja, falta uma unidade para a gente sair desse cenário econômico ruim que o Brasil tem atravessado ou não?
04:26Bom, primeiro, falta que os governos gastem menos.
04:32Governo é para servir a população, para servir o país, não é para se usar do país.
04:37Os governos deveriam facilitar a vida das pessoas que querem produzir, que querem trabalhar,
04:43deveriam ter suas despesas enxutas, deveriam ser eficientes, deveriam ter boas escolas,
04:48deveriam ter um bom serviço de saúde, segurança pública.
04:51E o que nós observamos, que são crescentes os aumentos de impostos, agora mesmo,
04:58para cobrir o déficit, que não vai cobrir.
05:01Nós vamos ter ainda um déficit primário negativo.
05:05Mas para ter esse déficit primário negativo, que é o mínimo, a banda inferior ao que foi estipulado no arcabouço fiscal,
05:13é necessário, foi necessário criar um IOF, ou criar um IOF, não, perdão, aumentar ou dobrar a alíquota variável do IOF.
05:23Isso é um absurdo, gente.
05:25O país não quer mais, a sociedade não quer mais impostos, aumento de impostos.
05:29Chega.
05:30Se arrecada 3 trilhões de reais por ano.
05:33O que se quer, são serviços públicos de qualidade, o que se quer é respeito às pessoas,
05:38o que se quer é respeito àqueles que produzem e trabalham nesse país.
05:42Então, não tenha a menor dúvida que é necessário que os governos tenham um bom espelho,
05:49se enxerguem e entendam que eles precisam gastar dentro da possibilidade deles.
05:55Não pode gastar mais do que se pode, se arrecada mais do que é necessário de interesse ao país.
06:00É como uma dona de casa, ou uma família, ou uma pessoa, ou uma empresa, que sempre gasta mais do que ganha.
06:08O final é triste.
06:09O Brasil já deve quase 10 trilhões de reais, com um PIB de 13 trilhões de reais.
06:15E o endividamento vai crescendo.
06:17A taxa Selic hoje de 15%, com uma dívida de 10 bilhões, eu estou falando números arredondados,
06:22significa, se ficasse o ano inteiro, um trilhão e meio a mais.
06:26Como não gera superávit, é aumento de dívida.
06:29Esse negócio não tem fim.
06:31Nós temos que dar uma segurada nessa situação de gastos públicos.
06:35É muito importante que haja uma consciência que o Estado brasileiro precisa diminuir,
06:42precisa ser mais eficiente, principalmente no momento que nós estamos vivendo, de grandes mudanças.
06:48Mudanças com a inteligência artificial, mudanças com a internet nas coisas, mudanças com a tecnologia,
06:53o avanço da tecnologia.
06:54Nós iremos, nos próximos quatro anos, a partir do ano que vem, realmente preparar as indústrias,
07:00principalmente pequenas e médias, ajudar no que for necessário, através da Fiesp, através do Senai,
07:06através do SESI, para melhorarmos, nos adaptarmos a esses novos tempos que o mundo nos impõe,
07:13que as transformações nos impõem.
07:15Quanto à questão do entendimento de poderes, eu quero lembrar que a praça é dos três poderes.
07:21Eles são equidistantes e é muito importante esta independência e esta força de todos os poderes.
07:28Cada poder tem uma, constitucionalmente, tem a sua missão e o seu objetivo a favor do país.
07:37E todos devem cumprir o seu papel sem interferência de outros.
07:40A praça é dos três poderes.
07:42Agora, o senhor afirmou que é defensor da diplomacia empresarial.
07:48Na prática, o que significa isso diante do tarifácio imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
07:55que, inclusive, começa a vigorar a partir de amanhã?
07:59Nós temos uma medida, nós temos uma boa misturada.
08:05Naturalmente, essa questão do tarifácio foi atenuada para quase a metade dos produtos
08:11que nós exportamos para os Estados Unidos.
08:13Exportamos alguma coisa em torno de 40 bilhões de dólares e 46% desses volumes,
08:20eles foram atenuados e voltaram à alíquota de 10%, mas os outros 56% não.
08:25Isso, sem dúvida, prejudica muitos setores, setores importantes.
08:29Todo setor é importante e, principalmente, setores que têm uma predominância de pequenas e médias empresas.
08:34E é o que está acontecendo, o tarifácio, esse impacto, de repente, em relação aos embarques para os Estados Unidos,
08:43desses setores, vão fazer com que cada um tenha que se virar.
08:48É o que está acontecendo, até que se resolva esse problema.
08:51Qual seria a grande solução?
08:53Há uma negociação com os Estados Unidos que recuasse dessa medida.
08:56Se não houver esse caminho, ou pelo menos se não houver integralmente esse caminho,
09:02tem que se buscar desvios de comércio para outros países, para outros mercados,
09:05ou mesmo para o mercado nacional.
09:07Em outros casos, vai ter que se reduzir produção.
09:10E, naturalmente, isso gera prejuízo.
09:12Se nós fizermos um cálculo aí de uma exportação de 40 bilhões,
09:17se metade ficou preservada com 10,
09:19a outra metade com alíquota de 50,
09:22significa que nós estamos em risco de 20 bilhões de dólares de exportação.
09:27Se nós perdemos metade desse valor,
09:30seria uma queda de 10 bilhões de dólares.
09:32Isto significaria uns 25% do total,
09:35que poderia influenciar em mais de 100 mil empregos,
09:39em massa salarial,
09:41e prejudicar muitas empresas.
09:42Tem empresas que sobrevivem,
09:45elas praticamente produzem para exportar para os Estados Unidos.
09:47Então, o que é importante no curtíssimo prazo,
09:51são gestos.
09:52Eu repito, um gesto vale por milhões de palavras.
09:55Gestos, por parte do governo brasileiro,
09:58que realmente abram portas para uma negociação com os Estados Unidos,
10:01e não que fechem portas.
10:03E, além da diplomacia oficial,
10:05a gente, eu pretendo fazer a partir do ano que vem,
10:08eu digo a partir do ano que vem,
10:09porque é quando estarei assumindo a Fiesp,
10:11a partir do dia 1º de janeiro de 26 até 31 de dezembro de 29.
10:16O que eu pretendo é fazer a diplomacia empresarial
10:20para ajudar a diplomacia oficial.
10:22A diplomacia empresarial nada mais é do que uma presença permanente
10:27da Fiesp nos principais mercados,
10:30não só nos Estados Unidos,
10:31mas principais mercados.
10:32Vamos começar pelos Estados Unidos,
10:34onde nós estaríamos de uma forma permanente,
10:37não quando tem uma crise só,
10:39permanente ajudando as empresas brasileiras
10:41a identificarem nichos de mercado,
10:44produtos novos,
10:46tecnologias,
10:47informações,
10:49restrições,
10:51ou possíveis restrições daquele mercado,
10:54relações governamentais,
10:55e reciprocamente.
10:57Isto facilitaria a integração,
11:01o incremento de negócios
11:02entre o Brasil e outros países.
11:05Negócios que eu me refiro,
11:06a exportação, importação,
11:08investimentos brasileiros no exterior,
11:09ou investimentos do exterior no Brasil,
11:11gerando riquezas e empregos aqui.
11:14Enfim,
11:14isso vai se chamar
11:16diplomacia empresarial.
11:18Para isto,
11:18nós temos um dos conselhos da Fiesp,
11:20que é o Conselho de Relações Internacionais,
11:22que exatamente por ser de Relações Internacionais,
11:25será um conselho com visão global.
11:28E eu convidei o ex-embaixador Roberto Azevedo,
11:32que foi ex-presidente da OMC,
11:34Organização Mundial do Comércio,
11:36que mora em Nova Iorque,
11:37e ele vai presidir esse conselho,
11:39e vai nos ajudar a esta organização,
11:43a nos organizarmos e praticar
11:45a diplomacia empresarial
11:46com a melhor eficiência possível,
11:48ajudando o Brasil,
11:49ajudando os empregos brasileiros,
11:51as empresas brasileiras,
11:52e o entrosamento e os investimentos recíprocos
11:54com outros países,
11:56e principalmente com os Estados Unidos,
11:58que nós não podemos desprezar.
12:00É a maior nação do mundo,
12:01é o maior mercado do mundo,
12:03é o maior comprador de manufaturas do Brasil,
12:06e nós temos uma relação de 200 anos com os Estados Unidos,
12:09e precisa ser respeitada.
12:11Presidente,
12:12o senhor está assumindo a Fiesp,
12:13como o senhor destacou no ano que vem,
12:16nós estamos conversando aqui no Jornal da Manhã,
12:17com Paulo Skaff, presidente eleito da Fiesp.
12:20As suas pretensões políticas
12:21são deixadas de lado nesse momento,
12:24o senhor que já foi candidato também aqui em São Paulo?
12:26Nonato, eu fui candidato a última vez
12:30ao governador de São Paulo, em 2018,
12:34e de lá para cá eu não me envolvi mais
12:36na política partidária,
12:38não estou filiado a partido nenhum,
12:40até houve uma notícia hoje
12:41que eu estaria filiado a um partido político,
12:44não é verdade, é um engano,
12:46porque eu não estou filiado a partido nenhum,
12:49e a minha dedicação será realmente
12:51a Fiesp e ao Brasil,
12:54no sentido de ajudarmos o máximo
12:56nessa nova fase do mundo,
12:58que nós precisamos,
12:59e vamos precisar nos adaptar,
13:01vamos adaptar nossos empregos,
13:03nós precisamos criar
13:04uma nova linha de formação profissional,
13:09para que as pessoas estejam preparadas
13:10a enfrentar esse momento
13:12que a inteligência artificial
13:14transforma a vida das pessoas,
13:16das famílias, das empresas e do país.
13:19E seguir como até exemplo
13:20para os governos da educação de qualidade,
13:23através do SESI,
13:25no SENAI da formação profissional,
13:27nos cursos superiores de tecnólogos,
13:30tudo isso nós vamos estimular muito.
13:32E colocamos a Fiesp
13:33em uma posição de independência
13:35e colaboração permanente com o país.
13:38Nós não somos contra governos
13:40e nem a favor de governos,
13:41nós somos independentes dos governos
13:43e olhamos como sociedade
13:44o que seja melhor para o Brasil.
13:46Qualquer governo,
13:47de qualquer partido,
13:48que faça coisas boas para o Brasil,
13:51terá o nosso aplauso.
13:52E qualquer governo,
13:54qualquer que seja o partido,
13:55que faça coisas que, a nosso ver,
13:57sejam negativas ao Brasil,
14:00terá a nossa crítica e a nossa oposição,
14:03com independência partidária,
14:04nada a ver com política partidária.
14:06Presidente, a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro,
14:11já criticada pelos Estados Unidos,
14:13pode complicar a situação aqui no país?
14:17É lógico que é muito desagradável
14:19você ter um ex-presidente da República preso.
14:21Isto é ruim para a imagem do Brasil,
14:25isto é ruim para a imagem,
14:28vamos dizer,
14:29perante o mundo.
14:32Isto é muito negativo.
14:33Nos entristece.
14:34Esse momento que o Brasil vive,
14:37nos entristece.
14:38Tem muita coisa que, realmente,
14:40a gente precisa rapidamente virar esta página.
14:43O Congresso, que representa o povo,
14:47a Câmara dos Deputados,
14:49que representa o povo brasileiro,
14:51os senadores, que representam o Estado brasileiro,
14:54o Congresso Nacional,
14:55esse poder legislativo,
14:57ele deve exercer, vamos dizer,
15:00de forma que, realmente,
15:02fique atendida a sociedade nos seus pleitos,
15:06de forma democrática,
15:07enfim, e com paz.
15:09Nós precisamos buscar a paz, novamente, no Brasil.
15:11Nós não podemos...
15:13A vida é curta.
15:14A vida de um país é longa,
15:16mas a vida das pessoas é curta.
15:18E nós queremos viver com felicidade.
15:20Nós temos que ter o trabalhador
15:22com bons empregos, felizes.
15:23Nós temos que ter os empresários
15:25animados para empreender.
15:27Nós temos que ter novos empresários.
15:28Nós temos que ter educação de qualidade.
15:30Nós temos que ter formação profissional
15:32que seja compatível com os novos tempos
15:35que nós estamos vivendo
15:36e vamos viver nos próximos anos.
15:38Nós temos que ter um país
15:40com suas contas pagas,
15:41nós temos que ter um país
15:43que tenha governos eficientes.
15:46E, para isso, a sociedade tem que se dar as mãos,
15:48os poderes têm que se dar as mãos
15:50e olhar o interesse maior da nação brasileira.
15:53O Brasil é um país maravilhoso,
15:55de um povo maravilhoso.
15:56Nós somos talentosos.
15:58Temos vantagens competitivas enormes.
16:01Um país lindo,
16:02um país de clima maravilhoso,
16:04um país de território enorme.
16:06Nós não podemos ficar sempre marcando o passo
16:09e olhando para trás.
16:11Vamos olhar para frente.
16:12É isso que eu espero fazer a partir do dia 1º de janeiro
16:15como presidente da Fiesp.
16:17Conversamos, então, com o empresário,
16:19Paulo Skaff,
16:20que vai presidir a Federação das Indústrias
16:22do Estado de São Paulo
16:23a partir de janeiro do ano que vem.
16:25Mais uma vez,
16:27obrigada pela gentileza da entrevista,
16:29pela sua participação aqui conosco.
16:31Um bom dia para o senhor.
16:32Muito obrigado, Soraya.
16:33Obrigado, Donato.
16:34Obrigado aos ouvintes.
16:35Um ótimo dia a todos.
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