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O tarifaço anunciado por Donald Trump poderá gerar perdas superiores a 5 bilhões de dólares nas exportações do agronegócio brasileiro para os Estados Unidos. O setor já opera em alerta máximo diante das novas barreiras comerciais, que entram em vigor a partir de agosto.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/c8_UwCg45gE

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Transcrição
00:00E a Confederação da Agricultura e da Pecuária no Brasil calcula que o agronegócio deixará de exportar mais de 5 bilhões de dólares aos Estados Unidos com essa taxa de 50% sobre os produtos brasileiros.
00:14Esse valor representaria uma queda de 48% nas exportações de produtos ao mercado americano em comparação com o ano de 2024.
00:23Essa foi uma estimativa feita pela CNA. Inclusive disse que o produto brasileiro deve ser o mais afetado.
00:31O suco de laranja, que o Dávila sempre menciona aqui, o suco de laranja seria muito impactado.
00:36Em 2024, as exportações da bebida para os Estados Unidos totalizaram 795 milhões de dólares.
00:44Você, Cristiano Beraldo, a projeção que indica que o agro deve deixar de exportar mais de 5 bilhões de dólares para os Estados Unidos,
00:53mas também tem uma questão que eu acho que a gente precisa trazer, que talvez possa inclusive animar os produtores brasileiros
01:00que diz respeito à judicialização de grandes empresas norte-americanas contra a administração federal.
01:07Isso está no radar, né? Talvez a situação se resolva não por méritos nossos, né?
01:13Talvez eles se resolvam lá, né, Beraldo?
01:16É, a iniciativa privada vai buscando os caminhos e os instrumentos que tem para preservar os seus interesses.
01:23E nesse caso, há realmente associações muito poderosas que estão usando a sua estrutura não só de advogados,
01:30mas também de lobby, coisa que nos Estados Unidos é oficial, né, é permitido, é legal,
01:36para tentar resolver isso o quanto antes.
01:39Agora, a solução, ela tende, dentro dessa dinâmica, tende a ser pontual.
01:45Determinados setores terão algum tipo de tratamento especial para preservar os interesses norte-americanos.
01:51Mas não será, não representará uma mudança de tratamento dos Estados Unidos em relação ao Brasil,
01:58o que é ruim para o Brasil como um todo.
02:00O Brasil deveria entrar no entendimento, ou procurar um, procurar de verdade, né,
02:06um entendimento com os Estados Unidos, para estabelecer as regras do jogo,
02:10da relação entre Brasil e Estados Unidos.
02:13O Dávila citou, né, que há um esforço do governo brasileiro de usar essa questão das tarifas
02:20para ficar cada vez mais próximo à China.
02:23Isso é verdade.
02:25O grande projeto chinês para o Brasil, nesse momento, é a ferrovia que liga o Pacífico ao Atlântico,
02:32que atravessa o Brasil e o Peru, para chegar com a produção agrícola brasileira
02:39até o porto dominado pelos chineses no Peru.
02:42E a gente tem que se perguntar, essa ferrovia é estratégica?
02:46Sim, ela é estratégica para o Brasil.
02:49Ajudaria muito nas exportações, sobretudo, para a Ásia,
02:52porque você evita ter que transitar com os navios pelo canal do Panamá.
02:57O canal do Panamá que tem enfrentado problemas graves nas épocas de seca.
03:01Agora, nós precisamos de chineses, a essa altura do campeonato, em pleno 2025,
03:05nós precisamos de chineses para fazer uma ferrovia, para lançar ferro no chão e fazer um vagão transitar por cima desses ferros.
03:15Quer dizer, é muito rudimentar e a nossa dependência de outros para fazer coisas elementares é muito grande.
03:23Isso demonstra o Brasil como ele é atrasado.
03:26Conforme a China vai avançando com a sua agenda, e nesse caso específico, só para pegar como exemplo,
03:32ela passa a dominar a logística que conecta a agroindústria brasileira aos mercados da Ásia,
03:41o que vocês acham que os chineses vão fazer?
03:44Olha, se você quiser usar a minha ferrovia, custa 10.
03:49Agora, se você for vender a sua produção para mim, vai custar 2, 3.
03:56Não, mas eu vou vender para a Austrália.
03:59Bom, aí é um problema seu, você vai ter que pagar mais caro.
04:02E o brasileiro, então, vai ficar obrigado a vender para a Ásia.
04:07A gente vê a manipulação a que o Brasil vai se submeter ao se render a esse canto da sereia da China,
04:18que quer o bem deles, não quer o bem nosso, não quer o bem do Brasil, não quer a força do Brasil,
04:23um Brasil independente, dinâmico, moderno.
04:26Não.
04:26Quanto mais atrasado nós formos, melhor é para os chineses.
04:31Então, isso está tudo muito óbvio e evidente.
04:34E o Brasil, o governo brasileiro, segue tomando as decisões erradas.
04:39Pois é, as várias projeções que vêm sendo feitas, principalmente para o agronegócio,
04:45olhando para o segmento do agronegócio, as projeções do impacto,
04:49caso essa taxação entre em vigor daqui a alguns dias, né, Dávila?
04:53Primeiro de agosto.
04:54E você sempre menciona a dificuldade da indústria norte-americana,
04:59dos players norte-americanos que recebem os insumos para produzir o suco de laranja.
05:05Os americanos consomem demais suco de laranja.
05:07Faz parte do cardápio de todo americano no café da manhã, né, Dávila?
05:12E eles bebem muito mais do que o brasileiro.
05:15Se a gente for fazer uma conta per capita,
05:17quais são as alternativas possíveis quando a gente olha para os principais empresários
05:23e os representantes desse setor,
05:25que se articulam para tentar achar uma alternativa para essa tarifação?
05:32É, Canhato, como eu disse, a questão do suco de laranja do café
05:34não tem muita alternativa.
05:36Ou compra do Brasil, ou não vai beber suco de laranja no café.
05:40Porque nós temos um problema hoje, esse ano, no café,
05:42que tanto o Vietnã quanto o Honduras também tiveram problemas de produção.
05:45Então tem que comprar café da gente.
05:47E suco de laranja, 50% do suco de laranja americano é laranja brasileira.
05:52Não tem como substituir.
05:54E outra, você não vai fazer o chinês tomar mais suco de laranja
05:57que não está no hábito dele.
05:58Então, sabe o que vai acontecer, Canhato, se essa tarifa demorar muito?
06:03Olha aqui o que eu vou dizer que vai acontecer.
06:05O maior exportador de laranja do mundo vai ser o Paraguai.
06:10Vai tudo para o Paraguai e de lá vai para os Estados Unidos.
06:13Porque é óbvio que vai acontecer alguma coisa.
06:17Ou Uruguai.
06:17Uruguai não vai ter um pé de laranja, de repente vai virar o maior exportador de laranja.
06:21Porque, assim, o mundo empresarial descobre caminhos.
06:26É que nem o Rio.
06:26Você tenta mudar o curso do Rio, ele descobre outro curso e vai fazer.
06:30Não vai deixar de vender.
06:31O que eles vão fazer com esse monte de laranja?
06:33Não é laranja de mesa.
06:35Ninguém vai chupar mais laranja no Brasil.
06:37Não tem outro mercado.
06:38Então, o que eles vão fazer?
06:39Vão descobrir uma via para escoar a safra.
06:43Então, se vai servir Uruguai ou Paraguai, ou Argentina, o Millen vai ajudar lá.
06:48Ou até o México.
06:49Agora o Brasil quer fazer um acordo com o México.
06:51Manda lá para o México.
06:51O México já entra nos Estados Unidos.
06:53Vai acontecer alguma coisa.
06:55Assim, não vão deixar a laranja mofar nas caixas.
07:00E é isso que vai acontecer.
07:01Porque o mundo empresarial tem um dinamismo que o governo não tem.
07:04Então, vai...
07:06Mas não são boas alternativas para o Brasil.
07:09Porque cada gambiarra dessa, cada talho desse, custa emprego, custa dinheiro, tira de negócio do Brasil.
07:17Então, não é bom negócio.
07:18Você mesmo acabou de dar um número aí que só o agronegócio vai deixar de exportar 5,8 bilhões de reais.
07:24O que é um...
07:24Imagina como isso impacta investimento, emprego e as próprias empresas ligadas ao agronegócio.
07:31Então, eu tenho certeza que a criatividade e a rapidez, a agilidade do setor privado vai descobrir um jeito com essas tarifas de 50% para descobrir como chegar no mercado americano.
07:42O problema é justamente o que nós deixamos de perder de oportunidade de emprego e investimento.
07:51Num momento dramático que o Brasil precisa atrair investimento.
07:55Então, no fundo é isso.
07:57O Brasil como nação perde.
08:00As empresas vão se virar.
08:02Porque se elas não se virarem, elas quebram.
08:05E não é o objetivo delas.
08:07Pois é.
08:08E a dinâmica do comércio exterior é muito peculiar, né?
08:11Você não consegue redirecionar uma carga vultuosa para um outro país, um estalar de dedos.
08:17Como as projeções indicam que o agro poderia deixar de exportar mais de 5 bilhões de dólares para os Estados Unidos.
08:26Valor que, inclusive, representaria quase 50% das exportações para o mercado americano, se a gente compara com o mesmo período de 24.
08:34Dois efeitos, Caniato.
08:36Um efeito é lá nos Estados Unidos.
08:38Porque, em algum momento, o americano vai também começar a achar ruim da falta do suco de laranja ou do encarecimento do suco de laranja.
08:47Porque quanto menos oferta lá, já que metade do suco de laranja não estará disponível, a outra metade vai subir o seu preço.
08:54A demanda vai continuar sendo a mesma.
08:57E isso vai, não sei, imagino que lá estejam repercutindo dessa maneira, isso vai cair nas contas do presidente americano, Donald Trump.
09:05Talvez isso pressione um pouco mais o presidente americano, se é que ele liga para isso, porque ele está comprando todas as brigas do mundo ao mesmo tempo.
09:12Mas, talvez, isso pressione ele a, de alguma maneira, abrir um pouco mais a porta da negociação com o Brasil.
09:18E isso gera os efeitos aqui no Brasil também, na economia.
09:21O Beraldo pode até explicar melhor, mas, de imediato, pode baratear a laranja, o suco de laranja, de imediato, que já tem ali o produto plantado, a safra, enfim.
09:32Mas, no médio e longo prazo, ou eles acham esses outros caminhos aí como a analogia do Rio com os países vizinhos, ou eles mudam de ramo, ou eles diminuem a oferta diante da falta de adesão à compra e da porta fechada nos Estados Unidos.
09:49Eu acho que, pela tradição e pela proporção da laranja do Brasil na mesa do americano, isso não deve se prolongar.
09:58Ainda que seja uma via de negociação específica para o setor, específica para o agronegócio.
10:04O que não se tem falado muito, que são as negociações pontuais a respeito de cada um dos setores afetados.
10:09E que gera os impactos, diferentemente, em relação à população, à popularidade e às relações internacionais entre o Brasil e os Estados Unidos.
10:18Mas, em relação ao valor, 5 bilhões de dólares, daí os seus 25 bilhões, um pouco mais de reais, para o Brasil, para o governo brasileiro, esse governo que falou que ia ter déficit zero e teve um déficit de 70 bilhões, é muita coisa.
10:33Quem fica com saldo negativo de 70 não tem nada a ficar com saldo negativo em 100.
10:39Isso reforça a possibilidade de um subsídio, de o governo abraçar essa ideia e de entregar a bondade, vender a solução aqui para o agro brasileiro como forma de salvador da pátria e capitalizar em cima disso.
10:56De ser o resolvedor dos problemas que os outros geraram.
10:59Talvez isso aí esteja também sendo motivo de contas lá no Ministério da Fazenda.
11:05Lembrando que, gente, o governo brasileiro, o governo Lula 3 em específico, é o governo da taxação.
11:11Não vai ser uma taxação do Donald Trump que vai ser a grande preocupação do presidente Lula, do Fernando Haddad.
11:17Se a gente pegar uma lista aqui de taxações brasileiras, a gente fica até o final do programa falando.
11:22Você se lembra da reoneração do combustível?
11:25Governo da taxação do pisco-fins no combustível, reoneração do diesel, taxação das compras da China, da Shopee, a taxa da blusinha, a taxação das bets,
11:34taxação de tantas outras questões aí que a gente sabe que é do dia a dia.
11:39A cada não sei quantos dias aí, pouco mais de um mês, tem taxação no Brasil.
11:43Então não vai ser essa taxação americana que vai mexer com a preocupação de fato do governo brasileiro e da economia.
11:48Eles vão saber lidar com esse número aí tentando enxergar saídas de viabilidade política para 2026.
11:55Eu acredito que eles vão aderir aí um subsídio para tentar ajudar o agro e tentar colher alguns frutos,
12:01principalmente com o agro, que tem aquela distância gigantesca de afinidade com o governo Lula.
12:08Subsídio é muito Brasil, né?
12:10Vamos pensar numa linha de financiamento para aquele setor que precisa de um auxílio.
12:15Como se a nossa situação fiscal estivesse ótima, né?
12:18Não, imagina, mais uma linha de financiamento.
12:20Deixa eu só receber as pessoas que nos acompanham pelas emissoras de rádio espalhadas por todo o Brasil.
12:25A notícia em destaque é a taxação anunciada pelo governo norte-americano e as estimativas que indicam que o agronegócio brasileiro
12:33poderia perder quase 6 bilhões de dólares em exportações, especialmente em alguns setores como o suco de laranja,
12:42que cairia vertiginosamente o número de exportações para os Estados Unidos.
12:48Agora, Beraldo, o Beraldo trabalha, inclusive, com comércio exterior, né?
12:52Sempre que pode compartilhar os seus ensinamentos, os seus conhecimentos com a gente.
12:57É muito diferente, né?
12:59Quando a gente fala de comércio exterior, não dá para fazer uma comparação com venda de carro usado.
13:04Ah, o Antônio não aceitou a minha proposta, então o José aceita, eu vou diminuir 1.500 reais da proposta.
13:10Não é assim, né?
13:11Como é possível pensar em um redirecionamento de exportações quando a gente fala de cargas muito vultuosas, né?
13:19Há muitos ingredientes que impedem uma decisão rápida, inclusive porque parte da carga já teria sido paga com um ano de antecedência.
13:31Tem esses aspectos que a gente precisa considerar, Beraldo?
13:34Tem, tem muitas complexidades, Caniato.
13:38Primeiro, você imagina o seguinte, o produtor rural, por exemplo, muitas vezes ele se financia no comprador da sua produção
13:47para poder fazer a safra daquele ano.
13:52Então, ele recebe um valor, ele planta, ele produz, depois na colheita ele vai e entrega o produto
13:59e fica ali com a margem de lucro que ele tem em produto que ele colheu.
14:05Imagina quem recebeu o dinheiro, plantou e agora na hora de entregar não vai fazer sentido
14:11que aquele comprador, ele não vai poder levar o produto para o mercado norte-americano
14:17porque a tarifa vai se tornar completamente inviável.
14:21Só que você tem alguns problemas.
14:24Suco de laranja é perecível, você não pode pegar o suco de laranja, deixar no armazém
14:30e ano que vem você vê para quem você vai vender.
14:34Por mais dinheiro que você tenha, você precisa dar vazão àquilo dentro do prazo
14:40que o produto tem para ser destinado para o consumo.
14:44Só que o mundo hoje, o mundo não tem falta de suco de laranja no mundo.
14:50Não tem falta de petróleo no mundo.
14:52Não tem falta.
14:53O mundo se abastece de determinadas fontes.
14:57Cada país tem a sua fonte para os produtos que consomem e que vende fora.
15:04Quando você tem um caso como esse do Brasil, então pronto, sobrou suco de laranja aqui.
15:11Eu vou ter que buscar um mercado novo.
15:13Esse mercado não existe.
15:15Quando que ele passa a existir?
15:17Quando os Estados Unidos vai no mercado internacional e fala
15:21olha, eu preciso agora comprar suco de laranja de vocês aí que produzem laranja.
15:28Então, um produtor, enfim, não conheço o mercado de suco de laranja no detalhe,
15:32mas um produtor na África, um produtor em algum lugar vai dizer
15:35não, se você me pagar mais do que o cliente para quem eu vendo hoje, eu vendo para você.
15:41Só que aí você já muda também o custo da logística, porque o navio provavelmente vai custar mais caro para ir para o mercado americano.
15:49Senão ele já estaria antes vendendo para o mercado americano.
15:52Aí aquilo se acomoda.
15:54Aí o mercado que consumia o produto daquele africano, agora talvez seja um mercado para o produto brasileiro.
16:03Só que no meio dessa confusão toda, você tem o principal player do mundo no comércio internacional
16:10colocando tarifa em todo mundo, ao mesmo tempo.
16:14E todo mundo correndo atrás para sentar nessa mesa de negociação, menos o Brasil.
16:18Então, além de tudo, o Brasil ainda fica dependente de como serão os acordos que os Estados Unidos fará
16:26com os outros produtores mundiais daquilo que o Brasil vende.
16:31Porque dependendo desses acordos, o destino dos produtos produzidos no Brasil será A, B, C ou D.
16:38Então, é de uma complexidade enorme que leva tempo para se acomodar.
16:44Aí o Brasil tem outro problema, Caniato.
16:46O Brasil tem um problema sério de armazenamento de produtos agrícolas.
16:51Não tem onde guardar.
16:53Então, assim, o Brasil é um país atrasado de uma forma geral.
16:58Só você sair pelas ruas das grandes cidades e olhar a quantidade de fios e cabos que passam pelos postes.
17:05Aí você vê claramente o Brasil é um atrasado em todos os aspectos.
17:09Infraestrutura, tecnologia, ensino, tudo.
17:14Então, assim, o Brasil vai assistir o mundo, se acomodar, e aí alguém vai dar a notícia.
17:19Olha, agora você vai ter um mercado no país X.
17:22Aí o Brasil vai lá e tenta vender.
17:25Tamo mal, Caniato. Tamo mal.
17:26Não é fácil resolver essa situação, não.
17:29E a gente não consegue ser protagonista de absolutamente nada.
17:32Então, assim, o Brasil vai ter um mercado no país.

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