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A era dos vídeos curtos, com conteúdo acelerado e altamente viciante, está mudando o cérebro humano de forma preocupante. Em 2024, a expressão brain rot, ou “deterioração cerebral”, foi eleita a Palavra do Ano pela Oxford University Press. Popular entre os jovens da Geração Z, o termo define a névoa mental, a lentidão cognitiva e o cansaço mental que muitos sentem após passarem horas rolando feeds.

E não se trata apenas de impressão. Um estudo publicado na revista científica NeuroImage analisou os efeitos comportamentais e neurológicos do consumo exagerado de vídeos curtos, como os do TikTok, Reels e Shorts. Os resultados são alarmantes: o vício nesse tipo de conteúdo pode desacelerar o processamento de informações, reduzir a sensibilidade aos riscos e dificultar decisões simples.

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