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Transcrição
00:00Na tarde desta quarta-feira nós viemos aqui para o local, cidade de Belo Jardim, aqui no bairro São Pedro, rua Antonino Gonzaga.
00:10Nesta casa onde se encontrava aí o corpo dessa mulher com 34 anos e também do seu filho com apenas 4 anos.
00:18A informação de que ela morava aqui com essa criança, mas não era muito vista na localidade, sempre com portas fechadas.
00:27A informação também de que ela passou a morar aqui de 30 dias para cá, nesse bairro, nessa casa.
00:34E de 4 dias a 5 dias, o pessoal percebendo a ausência da mesma, só que um parente veio para cá na tarde de hoje,
00:42batendo na porta quando senta aí o mau cheiro.
00:46Chama a equipe da polícia militar, também a polícia civil, equipes que vieram aqui para o local para verificar a situação.
00:54Quando abre a porta, encontra aí os dois mortos, tanto também a criança como também essa mulher.
01:01Até o momento não se sabe a motivação.
01:03O que a gente colheu de informação aqui no local de que a mesma era bastante, vinha doente há muitos dias.
01:11Com relação à criança, também chegando a óbito, a polícia civil continua investigando o caso
01:17para saber, na verdade, o que aconteceu, mas chamou a atenção na tarde desta quarta-feira aqui na cidade de Belo Jardim.
01:24A gente aproveita, conversa aqui com o vizinho, bem próximo, o Sr. José Vicente,
01:28que fala para a gente em relação a essas mortes no dia de hoje.
01:32Isso que ela veio da rua da Céu, veio para aqui, mas que lá era a mesma coisa, ficava trancada, não havia para ninguém não.
01:39E ficava por aqui, mas ninguém não via, só via, só via, quando ela pediu o almoço para o menino da moto pegar,
01:45entregou ela, ela entrou, fechou a porta e acabou.
01:49Aí depois, estava com uns 5, 6 dias por aí, aí veio um carro d'água, ela pediu uma lata d'água,
01:56o menino nem entrou, mas não vi nem ela, ela ficou na porta.
02:00Aí entrou, botou, ela fechou, pronto, acabou, não veio mais.
02:03E veio a assistente social aqui do posto de saúde, ela saiu dela, disse que era para fazer um documento do menino e pegar,
02:11mas ela não estava, depois veio de novo, outro dia, não estava, mandou até eu ficar olhando para ver se eu via ela,
02:17para falar com ela que a gente de saúde tinha vindo aqui fazer um registro do menino, mas eu não via.
02:23Não sei, mas tem conversa, eu não sei, o povo conversa muito demais também, disse que ela estava com muitos problemas,
02:32eu vi ela assim, maga, maga que eu dava vontade de chorar, tanta pena que eu digo dela.
02:38Se os olhos dela assim, todos descobertos, assim, as costelas, que ela estava com a blusa meio aberta, assim, dorada,
02:44as costas, tinha que ver isso assim, as costas dela, só o couro e o osso.
02:49Então, magrinha, né?
02:50Essa criança aí de 4 anos, é filho dela, era?
02:54Era filho dela, era filho dela, era pequenininho assim, nem fora, não botava ele para ficar ali, isso era dentro do carro trancado.
03:02As portas fechadas, morava ela e a criança, aí a criança também chegou a óbito, morreu também, não foi?
03:09Também.
03:09Eu não sei também, falar também, que eu achei, ontem foi, ontem é ontem, viram uma criança também chorando aí.
03:16Mas se tá, aí tava a mãe, tá, não sei o quê, mas não sabe se a mãe já tava morta e a criança também,
03:23não sei se tava com fome, com sede também, chegava a morrer também assim, né?
03:27Mas disse que ele já tinha problema no coração, essa criança.
03:30E o menino, o dono da casa aí, disse que não era, entrou, pagava direitinho e tudo,
03:36porque parece que era aposentado e o menino também.
03:39Tudo já tinha problema.
03:41Aí chegou essa hora assim, nem sabe o que foi que aconteceu, né?
03:46Quando veio, chamou ela ali, chamou, chamou, chamou na porta, fulano, fulano,
03:50não respondeu, acho que não sei se ele forçou a porta, sei que, não sei, ou ele abriu,
03:56ou algum problema no vidro, que abriu, quando ele botou a cabeça assim pra olhar,
04:00mas foi no vidro que conseguiu abrir.
04:03Aí disse que ele sentiu um macheteiro muito forte.
04:06Aí foi, chamaram os homens pra vir, com certeza tinha gente morta dentro.

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