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  • há 5 meses
O mercado financeiro reagiu negativamente às novas ameaças de tarifaço dos Estados Unidos. A Juliana Rosa falou sobre o assunto.

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Transcrição
00:00O mercado financeiro reagiu negativamente às novas ameaças de tarifaço dos Estados Unidos.
00:06Vamos saber mais com ela, Juliana Rosa.
00:09O Brasil não entrou nesse primeiro lote de 14 países que receberam uma carta visando
00:15da retomada das chamadas tarifas recíprocas.
00:19Segundo especialistas em comércio internacional, o Brasil não é prioridade.
00:23Por quê?
00:24O volume de comércio é relativamente baixo,
00:26os americanos têm a balança comercial superavitária com o Brasil,
00:31ou seja, vendem mais do que compram,
00:33e não somos uma espécie de hub, de ponto de distribuição de produtos chineses.
00:39Inicialmente, em abril, a gente estava numa posição relativamente boa.
00:43Por quê?
00:43A gente recebeu o piso das tarifas de importação, 10%.
00:47Mas Donald Trump agora fala numa tarifa adicional de 10%
00:52para qualquer país que se alinhar ao BRICS,
00:55o bloco formado por Brasil, China, Rússia, Índia, entre outros.
01:00O governo brasileiro fala que as negociações continuam.
01:03A gente tem tarifas até maiores, principalmente para aço e alumínio,
01:07mas também para outros produtos, como madeira e peças automotivas.
01:12Abrir o nosso mercado para mais etanol americano
01:15poderia servir como moeda de troca para reduzir tarifas.
01:19Bom, a incerteza levou à queda hoje da Bolsa de Valores,
01:23fechou em queda de 1,26% aqui em São Paulo,
01:27e a alta do dólar, que fechou valendo R$ 5,47.
01:32O cenário é realmente imprevisível,
01:35ainda mais se tratando de Donald Trump.
01:37Obrigado.
01:38Obrigado.
01:39Obrigado.
01:40Obrigado.
01:41Obrigado.
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