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  • 27/06/2025
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00:00Isso, Rodrigo Oliveira, tá aí. Nosso queridíssimo Rodrigo Oliveira, diretamente de Sucupira, para falar sobre uma proposta de limitação de parcelamento do cartão de crédito. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu a limitação do parcelado sem juros no cartão a 12 prestações.
00:17E agora, Rodrigo Oliveira, eu queria comprar o meu iPhone em 36 prestações para não ter que me endividar. Roberto Campos Neto quer acabar com o meu barato. E aí, querido, boa tarde para você. Seja bem, Sucupira invadindo o meio-dia em Brasília.
00:31Vamos lá. Boa tarde, boa tarde aí, pessoal do chat. Boa tarde, Wilson. Boa tarde aos nossos queridos sucupiranos e sucupirados. É o seguinte, essa história aí do parcelado é uma história que acaba causando um pouco de comoção, porque tem isso, né?
00:48Esse malvadão, esse Roberto Campos Neto já fez a gente ficar com o juro alto, agora quer limitar o parcelamento sem juros do cartão de crédito. Qual é a ideia aí, né? A ideia é que isso vá refletir lá no rotativo do cartão de crédito, que é aquele juro que a gente paga para atrasar o pagamento da fatura.
01:13Quem atrasa o pagamento da fatura, quem já me ouviu falar sobre o cartão de crédito antes, já me ouviu falar também que nunca atrase a conta do cartão de crédito, nunca atrase a fatura do cartão de crédito.
01:28Espera para mandar aquele dinheiro para a sogra, não manda o dinheiro para a sogra, paga o cartão de crédito, porque os juros são verdadeiramente escorxantes.
01:34É claro que tem de um tempo para cá, depois de 30 dias, o banco pega você e leva para outra linha de crédito, mas o fato é que isso tem, isso afeta o negócio dos bancos, né?
01:49Você tem hoje 50% do volume de gastos do cartão de crédito é no parcelamento sem juros.
01:58Eu vi um levantamento hoje de manhã, eu estava dando uma olhada nisso um pouco mais pormenorizada, e eu vi um levantamento que é o seguinte,
02:05tem o quanto de ativos, que é o dinheiro sobre o qual o banco recebe juros.
02:12Então, o que acontece? Quanto mais dinheiro, quanto maior a base de arrecadação vai ser tomada com arrecadação tributária,
02:20quanto maior a base de dinheiro que ele tem emprestado e rendendo juros, menos juros ele tem que cobrar.
02:26O problema que a gente tem aqui no rotativo do cartão é a espécie do problema da meia entrada, né?
02:31É muito legal a meia entrada e esse tipo de coisa, os 200 reais que vão cobrar lá para a passagem de avião,
02:39que o governo quer que fique mais barato, mas toda vez que você oferece um desconto para alguém, meu querido,
02:46alguém está pagando.
02:48Agora, pense o seguinte, você é dono de uma empresa aérea, para não falar mal dos banqueiros,
02:55você é dono de uma empresa aérea, de repente o cara fala para você, olha, metade do voo vai ter que custar só 100 reais.
03:03O que acontece com a outra metade?
03:05Ou você abriu a sua empresa para ter prejuízo?
03:09Não acho que ninguém faz isso e, portanto, tem um subsídio cruzado aí,
03:13que alguns falam que não, não há certeza sobre isso, mas isso é óbvio.
03:17Se você não está pagando tudo, alguém está.
03:21Então, basicamente, o seguinte, quando eu ofereço o parcelamento sem juros,
03:25aqueles que vão pagar os juros, vão pagar muito mais juros.
03:29O levantamento que eu estava falando, o número é o seguinte,
03:31no Brasil, 25% dos ativos dos bancos estão remunerados por juros.
03:38Esse é o aproximadamente 25%.
03:40Se você comparar com outros países da América Latina,
03:43o México é 60%, o Peru é 60%, o Chile é 65%.
03:48O que acontece?
03:49Como você não consegue cobrar juros dessa parte do parcelado sem juros,
03:53o banco acaba aumentando os juros lá no rotativo do cartão
03:57e causando todo esse problema.
04:00A ideia do Banco Central é limitar isso, não é para 12%.
04:0412% é o melzinho na chupeta, para ver se o pessoal cai e depois ele puxa mais.
04:11Porque, na verdade, é o seguinte, acima de sete meses,
04:13tem menos de 15% de volume de crédito, acima de sete meses.
04:21Então, assim, você precisa trazer isso para perto de seis meses, provavelmente.
04:26O plano maquiavélico do Banco Central é trazer isso para 12 meses agora,
04:32depois levar para nove e depois para seis meses.
04:35Mas, por enquanto, o Roberto Campos negociou com o pessoal lá,
04:38olha, vamos fazer 12 e ver o que acontece, aquela coisa.
04:41Você começa aos pouquinhos, pede a mão, daqui a pouco lá vai o braço e tudo mais.
04:47Mas a ideia aí é que, se todos pagarem, é um pouco daquela conversa do Haddad
04:51sobre tributo, mas não funcionou, né?
04:54Nos tributos, pelo menos, não está funcionando.
04:56Se todos pagarem, todos pagam menos.
04:59Então, é a ideia de que, se você pagar, se não houvesse meia entrada no cinema,
05:04por exemplo, você teria, então, um preço do ticket mais barato
05:11para todo mundo, no geral.
05:12E aí, o que acontece com o nosso querido Wilson Lima e outras pessoas
05:17que precisam, eu mesmo, acabam parcelando nessa história dos juros.
05:22Não, Rodrigo.
05:23Rodrigo, você não precisa, Rodrigo.
05:25Rodrigo, você não precisa.
05:26Não, não seja modesto, Rodrigo.
05:28Ah, você paga tudo em barra de ouro que vale mais do que o dinheiro, Rodrigo.
05:31Não vem com essa.
05:32Não vem com esse papo.
05:33Ah, que eu preciso parcelar.
05:34Se você, quando eu faço uma compra sem juros no cartão de crédito e pago tudo em dia,
05:45o banco não recebe nada sobre esse dinheiro.
05:47Ele me adiantou esse dinheiro, me emprestou esse dinheiro e recebe zero.
05:52O lojista, o que ele faz?
05:54Ele já embute o juro que ele vai precisar para antecipar o pagamento, ele embute no preço.
06:00Então, você está pagando juros.
06:02A única diferença é que você não está vendo que está pagando juros.
06:06E pior, o fato de você querer esse conforto psicológico faz com que a pessoa que, por
06:13ventura, num parcelamento desse mais longo, ficou sem emprego, etc., ela paga um juro muito
06:19mais alto para compensar o juro que você não está pagando, certo?
06:23Então, é mais ou menos essa a conta para a gente manter na cabeça.
06:28Qual é o outro problema disso?
06:29O outro problema é o seguinte, vocês sabem que o parcelamento, não sei se você lembra,
06:32o Wilson é mais novo e a audiência aqui também é muito jovem, mas alguns aí hão de
06:38lembrar que a gente tinha um negócio que era o cheque predatado.
06:42Então, você ia numa loja e...
06:44Ah, eu lembro.
06:45Divide, divide sem juros, sim, no cheque.
06:48Você tinha até que cruzar o cheque, que era uma medida de segurança ultra tecnológica.
06:53E você...
06:54O que aconteceu?
06:55Para popularizar o cartão, os bancos toparam fazer a mesma coisa do cheque predatado.
07:01Então, o que você faz?
07:02Pega e fala, olha, divide aí em seis vezes que a loja está pagando juros, sem juros para
07:08você.
07:09Claro que isso, obviamente, não existe.
07:11Mas algumas lojas, inclusive, cobram o mesmo preço, a vista e a juros e sem juros no cartão.
07:18Portanto, aí vai uma hashtag, fica a dica.
07:21Se você chegar na loja e o preço for o mesmo, a vista ou parcelado, pague parcelado, porque
07:30aí quem financia os juros não é você, é o lojista, é o banco, é a outra pessoa que
07:36ficou em débito lá na frente.
07:38Então, para fazer isso, o banco acabou oferecendo esse parcelamento sem juros, segurou uma febre.
07:44No Brasil, hoje, 50% do volume de cartão, a gente falou sobre isso, é um parcelado sem
07:50juros e também é um parcelado que tem alta inadimplência, cerca de 50% também.
07:57Então, metade daqueles que não pagam acabam tendo que pagar mais para frente, muito mais
08:03alto, porque o juro fica mais alto, porque quase ninguém está pagando.
08:08Então, isso que a gente tem que manter em mente.
08:11O outro problema, que eu comecei a falar, acabei enrolando aqui, mas o outro problema
08:15é o seguinte, quando você acaba com o parcelamento sem juros, aí o nosso querido
08:21Wilson pode ser que ele deixe para depois a compra do iPhone ou até desista de comprar
08:28o iPhone, porque, afinal de contas, um iPhone, eu não uso esse tipo de telefone muito tecnológico,
08:34mas eu imagino que custe parecido com um carro zero hoje.
08:37Qualquer hora, os caras...
08:38Não, custa basicamente parecido com uma moto de entrada, sabe?
08:44Aquela bisninha, porque hoje o iPhone ali está variando entre 7 e 12.
08:49Então, a ideia é assim, se você perder venda por causa disso, qual o impacto disso no PIB?
08:57Lembrando que a gente precisa que a economia cresça para que as pessoas recebam mais dinheiro,
09:00para que a gente gere mais emprego, mais gente ganha dinheiro, mais gente compra e assim
09:04a gente entra num círculo virtuoso.
09:07Então, o impacto aí estimado por alguns economistas, algumas gestoras, alguns bancos, estaria aí.
09:14Se você limitasse para perto de 7 meses o parcelamento total, entre 5% e 25% de vendas
09:23que você teria de queda, que daria um impacto aí de 0,8% no PIB.
09:28Se você imaginar que o Brasil vai crescer mais ou menos 1% lá em 2024, se você perder 0,8%
09:34só por causa do cartão de crédito, significa que você cresceu nada.
09:40E isso, obviamente, é um problema para todo mundo.
09:43Por isso que é tão difícil falar sobre cartão de crédito, falar sobre parcelamento.
09:49E, além disso, antes do Roberto Campos construir essa ponte de diálogo, se é que há um diálogo
09:57entre ele e o Lula, o PT fez questão de demonizar a história do limite do parcelamento sem juros
10:05no cartão de crédito.
10:06Mas é isso, o pessoal está discutindo ainda, o governo tirou o corpo fora, falou, não,
10:12quem está fazendo isso aí é o Banco Central, que está discutindo lá com os bancos, vamos
10:16ver como é que fica.
10:17Fato é que hoje o juro do cartão de crédito está próximo de 15% ao mês no rotativo.
10:26Então, lembrem-se, o problema é sempre quando a gente quer oferecer uma BNS a alguém, a gente
10:34está, obviamente, sobrecarregando alguma outra parte.
10:38Não há almoço grátis.
10:40Falando em falta de almoço grátis, cadê o nosso Fretas aqui?
10:45Vamos trazer aqui, cadê o Fretas aqui?
10:47Ali, ó, o Fretas ali no fundo, ali, ó.
10:49Dando uma dica importante aqui, de que hoje o iPhone está valendo mais ou menos o custo
10:56de um iPhone hoje seria equivalente ao de um Ford K98.
11:00Olha aí, sabe?
11:01Lembra aquele Ford K98, aquela baratinha com motores Zedek Rokan, que a Ford, na época,
11:07fez a propaganda, que era o mesmo motor da Benetton, do Mikael Schumacher, que conquistou
11:11o título de 94 da Fórmula 1.
11:13Enfim, está aqui o Rodrigo Oliveira, nosso, está aqui no fundo aqui, ó, nosso Rodrigo
11:19Oliveira, nosso Rodrigo Freitas aqui.
11:22Eu já estou confundindo os Rodrigos aqui.
11:24Nosso Rodrigo Freitas aqui, né?
11:26Inclusive está rindo aqui no meu ponto eletrônico avançado, estéreo, surround sound, aqui
11:32do nosso meio-dia em Brasília.
11:34Ô, Rodrigo Oliveira, deixa eu aproveitar e dar um...
11:40Tem recadinho do chat para você aqui, amigo.
11:42Antes de pegar o recadinho para você, o Antônio Velasio perguntando aqui, aqui é esquerda
11:48ou direita?
11:48Antônio, aqui não é esquerda nem direita, aqui é público futebol clube, digamos assim,
11:55né?
11:55Então aqui nós somos imparciais e isentos, aqui não tem essa coisa de direita, esquerda,
11:59aqui a gente tenta fazer jornalismo honesto, né?
12:03É, e tem que deixar claro, né?
12:05Não é isentão para passar bem, para fazer graça.
12:08Não, não é isso.
12:10Exatamente, né?
12:10Isentão é para...
12:11É, exatamente.
12:13A gente criticando e elogiando.
12:15Quando tiver a elogiar, elogiaremos.
12:18Quando tiver a criticar, normalmente é mais comum.
12:22Nós criticaremos, afinal de contas, esse é o trabalho do jornalismo.
12:25Pelo menos na nossa época, né?
12:27Exatamente isso.
12:30Eu acho que tinha uma mensagem aqui, ô Rodrigo, eu estou tentando achá-la aqui.
12:35Rodrigo Oliveira, a Lúcia já dando aquele, aquela saudação.
12:39Márcia Brunetti, o Mr. R.
12:42Tá aqui a Odete também, dando um oi para você, Rodrigo.
12:46Tinha uma mensagem aqui que eu achei maravilhosa.
12:48Tá aqui a Elisabeth, a Tonietto.
12:50Saudades de você, Rodrigo Oliveira.
12:52Com coraçõezinhos e beijinhos para a vossa excelência.
12:57Aqui a Márcia já começa dizendo que é boa nunca usar o cartão de crédito.
13:02Márcia Brunetti, nunca atrasa as contas no meu cartão de crédito.
13:06Ô Rodrigo, a propósito, já que a gente tocou no assunto, não é bem essa pauta necessariamente,
13:11mas como eu sou um péssimo exemplo...
13:14Não, mas brincadeiras à parte, sou um péssimo exemplo com finanças.
13:19Eu caio naquele golpe de milhas de cartão de crédito.
13:21É golpe, né?
13:23Como golpe?
13:25É aquela, ó, gaste muito no seu cartão de crédito para voltar em milhas e, enfim...
13:30Então, não, não é necessariamente um golpe, né?
13:35E, na verdade, é uma forma de benefício mesmo.
13:38É um desconto que você acaba ganhando, que você vai poder...
13:41Agora, às vezes as pessoas fazem contas que...
13:44O que eu falo é que a gente tem um problema que é contabilidade mental, né?
13:48Já estudado aí pela economia comportamental.
13:50Falei isso lá no Moneyball uma vez, até sobre esse assunto.
13:54Ah, tá aqui, Rodrigo, olha.
13:55Tá aqui a mensagem.
13:56Rodrigo, um charme de óculos.
13:58Tá aqui.
13:58Essa é a mensagem que eu queria achar.
14:00Vamos lá.
14:00É porque aqui eu fico muito próximo da tela, Elisabete.
14:03E aí eu não consigo enxergar direito.
14:05Eu tô tendo aquele problema de braço-cú.
14:08O cara vai virando dinossauro depois de um tempo.
14:11Mas esse lance das milhas, da milhagem, dos pontos, ele acaba sendo uma forma de você ganhar desconto.
14:21O grande lance aqui é você saber fazer essa conta, né?
14:24Porque, às vezes, você acaba comprando alguma coisa.
14:27Ah, não, mas lá é mais barato.
14:29É mais caro.
14:30Ah, mas eu ganho as milhas e aí depois troco por passagem e não sei o quê.
14:34E vento lá no Hot Millers, agora tá com problema.
14:37Então, assim, compra.
14:40Pensa no preço.
14:41O que você vai comprar e como você vai comprar primeiro.
14:45E aí, se for cartão ou não, você vai definir depois, principalmente aí, eu acho, olhando pra...
14:51Tem desconto à vista?
14:53Eu tenho o dinheiro, né?
14:54Pra ter esse desconto à vista?
14:56Porque qual é a ideia do desconto à vista?
14:57Eu pago agora, eu já tenho o dinheiro pra pagar, né?
15:01Determinada compra custa 100 reais.
15:04Eu já tenho o dinheiro pra pagar.
15:06Se eu tiver que pagar à vista, eu pago à vista.
15:09Se não, esse dinheiro vai estar aplicado, né?
15:11Vai estar no famoso caixa, né?
15:13Ali em Selic, e eu vou estar com esse dinheiro rendendo alguma coisa mês a mês, enquanto
15:20eu tô pagando as parcelas.
15:21Se houver desconto, eu pago à vista e tá tudo bem.
15:25Se não tem desconto, eu pago esse dinheiro pra render e pago no parcelado.
15:28E aí, assim, eu consigo um desconto.
15:31Mas tem que ter um pouco de...
15:33Como é que se diz?
15:35Disciplina.
15:36Se não é aquela coisa, você não paga agora, aí, de repente, sobrou dinheiro.
15:39Olha aí.
15:40Aquela coisa, eu troquei de máquina de lavar, ia gastar, sei lá, 2, 3 mil reais, 5 mil reais,
15:46não sei quanto custa uma máquina de lavar, porque a minha tem 10 anos já.
15:52E agora ia gastar 2, 3 mil, gastei só 100, e agora tem 2.900 sobrando, né?
15:59Vai torrar o dinheiro numa nova passagem.
16:02Não faça isso.
16:03Só funciona nas contas do nosso querido matemático, ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
16:08Então, é isso.
16:10Ô, rapaz, falando em matemático...
16:12Ô, Rodrigo Freitas, cadê o Galo Andrade?
16:15Tá por aí?
16:16Tá fácil?
16:16Tô gostando do Freitas.
16:17Ali é a cabeça mais brilhante da redação, hein?
16:20Tá lá, é...
16:24É a unha, não só é uma cabeça pensante, como você falou, é uma cabeça brilhante,
16:31já é aquela, literalmente, uma cabeça, uma mente brilhante, aqui na redação de O Antagonista.
16:38Ô, querido, Rodrigo Oliveira, obrigado pela participação mais uma vez, e, enfim, espero contar sempre contigo aqui no Meio Dia em Brasília,
16:45pra brilhantar aqui nosso espaço, nosso jornal, que é feito com muito, muito carinho, também com a sua participação, querido.
16:53Tá certo?
16:53Muito obrigado pelo convite.
16:55Estamos aí.
16:56Até mais, hein, gente?
16:57Até mais.
16:57Boa tarde a todos.
16:59Boa tarde, Wilson.
17:00Boa tarde, pessoal do chat.
17:02E avante, sucupira!
17:15Boa tarde, pessoal do chat.

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