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Transcrição
00:00A demonstração do painel, tanto na audiência quanto no mérito, demonstra que o texto é uma discussão,
00:06finalidade, era um texto equilibrado, tanto é que as posições mais à esquerda e mais à direita
00:13convergiram em votar determinadas questões, ou inclusive o mérito, de maneira viscola,
00:21e a grande maioria da casa, de 300 e 300 deputados, optaram por aprovar um novo marco fiscal
00:28para que a gente tenha um banho, para que a gente tenha previsibilidade, para que a gente tenha uma medida mais justa
00:36sempre garantindo que as despesas correrão em menor número do que as receitas, responsabilidade fiscal,
00:43mas olhando também o bom tempo social, no sentido mais amplo das matérias que precisam ser discutidas aqui do ano de hoje.
00:49Nós temos ainda, amanhã, quatro destaques e teremos, após o arcabouço, muita conversa, muita reunião
00:56que as pessoas precisariam ser votadas antes da pauta da reforma tributária aconteça.
01:03Temos um passo importante hoje também, na reunião, na residência da presidência do Senado,
01:08com empresários, com o ministro Haddad, com o presidente do Banco Central, Roberto Santos,
01:14para que a gente comece a trazer apoios importantes para a votação da reforma tributária.
01:20Eu penso que hoje a Câmara discutiu com serenidade, com seriedade, com maturidade,
01:24uma pauta que era muito cara para muitos partidos e entenderam que o caminho do meio,
01:30a centralidade nas discussões é sempre o melhor caminho.
01:33A gente sempre conquista negociando, o negócio, a sessão política foi feita,
01:38o texto foi construído com o Congresso, com a participação do Ministério da Fazenda,
01:42do Ministério do Planejamento, do Rio Nacional, discutindo amplamente o texto,
01:47que foi discutido, na sua grande maioria, com os líderes hoje,
01:50que sentiram a maturidade e pediram, inclusive, para que a votação fosse hoje.
01:55E se confirmou com a votação expressiva.
01:57Presidente, em relação aos destaques de amanhã, houve um acordo em relação ao texto base,
02:01mas alguns bancados falam que não houve um acordo necessariamente sobre o mérito dos destaques,
02:05da votação dos destaques.
02:06Como o senhor trabalha para não desdratar o texto amanhã na votação?
02:09Não vejo, não vejo. Tanto é que o destaque mais sensível é do que nós votamos hoje.
02:14Esse é o destaque mais sensível, porque tem alguns partidos que têm essa maior identificação
02:19com a questão da existência de gatilhos, com a questão do profissionalismo,
02:23e nós estamos a proteger.
02:25Tem muita gente confundindo arcabouço fiscal ou novo marco fiscal com teto de gastos.
02:31São coisas completamente distintas.
02:33Nós estamos tratando de uma outra realidade, de um outro momento,
02:36que precisa ser adequado, onde há um governo mais progressista, um congresso conservador.
02:42Os destaques de amanhã são eminentemente propostos pelo PL,
02:46que deverão ter a quantidade de votos que o mérito hoje teve.
02:52Eu acredito, numa votação tranquila, nós só não avançamos hoje por causa do dientado da aula.
02:56O mesmo artigo do artigo 15, se referiu ao artigo em relação ao caso?
02:59Ele foi devidamente explicado.
03:01Ali, uma composição do texto original, com mais uma possibilidade de, se o governo arrecadar acima da meta,
03:10esse tratamento ser dado no mesmo limite das despesas para quando você cumpra a meta, que é de 70%.
03:15A redação, às vezes, pode não estar bem tranquila, mas essa é a verdade.
03:21Ali não há destaque sobre o artigo 15, há destaque sobre o Fundo de Brasília,
03:26há destaque sobre responsabilização individual do presidente da República,
03:30há destaque de texto que eles aqui vão ter que votar 257.
03:34Então, eu penso que o plenário está amagrecido e manterá na totalidade o texto relator.
03:40O presidente Coro foi muito acima do DPEC, apesar de insatisfação de vários deputados,
03:45que a gente fala, que a gente escuta com o governo.
03:47O senhor acha que essa vitória é do governo ou é da Câmara?
03:49Eu sempre deixei claro todas as conversas e nós torcemos, todos,
03:56torcemos quem é base de governo, quem é independente, quem é oposição.
04:00Nós sempre temos que reconhecer o esforço de cada um, cada um fez o seu papel,
04:04mas essa matéria não é uma matéria de governo, não é uma matéria de oposição,
04:08isso é uma matéria de país.
04:10E, às vezes, quem pensa é diferente.
04:12Mas essa, tanto quanto a reforma tributária, vão ser tratadas absolutamente
04:17à margem de todo o problema ainda de articulação, de formação de base
04:22que o governo tem no Congresso, tanto na Câmara quanto no Conselho.
04:24O Conselho não dá para medir a base do governo pela votação de hoje?
04:28Eu penso que não, mas é uma evolução.
04:30Nós estamos trabalhando para que isso sim, porque é que isso.
04:33Eu sempre disse a todos que nós seremos os facilitadores do que for bom para o país.
04:39A nossa ressalva é sempre com aqueles temas que sofrem tentativa de evisões.
04:46Tudo que foi votado no Congresso Nacional há um ano, dois anos, três anos atrás,
04:52que nós não temos maioria clara no plenário para votar,
04:55nessas matérias do governo interal, não se após,
04:57porque elas precisam ser concretizadas para que o Brasil tenha na sua prática
05:02de segurança jurídica na forma de votar e na maneira de se modificar
05:06as matérias que votaram no Congresso Nacional.
05:27Legenda Adriana Zanotto
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