O presidente Jair Bolsonaro disse que o tiroteio em Paraisópolis, na capital paulista, na manhã desta segunda-feira (17) é um sinal de que seu candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), “deve se preocupar mais com sua segurança”.
Bolsonaro evitou, contudo, tratar o incidente como atentado. “Seria prematuro eu falar sobre isso”, disse o presidente durante entrevista coletiva no Palácio da Alvorada ao lado do ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
O presidente aproveitou a ocasião para lembrar que, “há poucos dias, houve uma ação com dois tiros numa igreja onde a primeira-dama se faria presente”. “O elemento foi preso, detido, confessou ser do Comando Vermelho e que os dois tiros foram para intimidar e evitar que muita gente comparecesse a esse evento da primeira-dama com a senhora Damares.”
Bolsonaro destacou que, nesse caso do Comando Vermelho, foi comprovada a motivação política, mas, no caso de Tarcísio, ainda não. -- Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL
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00:00Recebi um texto, mas tudo é para eliminar ainda, então quero me antecipar.
00:05Informação contra a equipe dele, informação de nada, que algum conflito já estava havendo ou por haver na região.
00:14Então seria prematuro eu falar sobre isso.
00:17O senhor sei que há poucos dias, foi uma ação de dois tiros, numa igreja onde a primeira dama se faria presente.
00:24Por exemplo, foi preso, detido, confessou sendo o comando vermelho, e que os dois tiros foram para intimidar e evitar que muitas vezes compareciam a esse evento da primeira dama com a senhora da mata.
00:39Então, isso está acontecendo de maneira, um caso já comprovado que tem a ver com a questão política, o caso do Tarciso ainda não.
00:48O senhor avalia e reforça a segurança do candidato Tarciso, que apoia lá?
00:52Olha, o Tarciso pode requerer aos órgãos competentes da segurança, ter conversado com ele sobre isso.
01:01Esse evento de hoje, sendo ou não, contra ele, é um sinal que deve se preocupar mais ainda com a sua segurança.
