“Não interessa quantas pessoas tomaram cloroquina e se curaram. Isso precisa ser investigado. Para isso, usamos estudos randomizados. ‘Ah, meu cunhado, meu tio tomou e se curou.’ Evidências anedóticas não são evidências científicas”, complementou. -- Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL
Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com