No Dia Dia Rural desta sexta-feira (06), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista no evento GAFFFF 2025 diretora de relações institucionais na Abrapa, Silmara Ferraresi.
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NotíciasTranscrição
00:00Onde eu recebo aqui no nosso estúdio, especialmente montado para essa edição especial do nosso programa,
00:05a diretora de Relações Institucionais da Abrapa, a Silmara Ferraresi.
00:09Bom dia, Silmara, e obrigado pela visita aqui para a gente poder conversar um pouquinho sobre o trabalho da Abrapa e o algodão brasileiro.
00:17Bom dia, Tavinho. É um prazer. Eu quem agradeço pelo convite.
00:20Você saiu de um painel agora, de uma apresentação, com um case de sucesso de vocês,
00:26que é como construir uma marca com sustentabilidade, solidez, segurança, garantia, enfim, como fazer valer uma marca dentro do agronegócio.
00:40E o algodão é um dos nossos produtos de sucesso no agronegócio.
00:43Conta um pouquinho para a gente desse case, porque o sucesso do algodão brasileiro pelo mundo é enorme.
00:49E o trabalho de vocês com marketing e divulgação é muito grande.
00:52Acompanhe, durante muitas vezes, a gente já esteve até no ar aqui com o escritório de vocês na China,
00:58que faz toda a divulgação, não só na China, mas também pelo mundo.
01:02Conta um pouquinho desse case de sucesso, como é que a Abrapa transformou o algodão brasileiro?
01:07Tavinho, hoje no painel, o objetivo era justamente dividir a experiência que a gente construiu nos últimos anos
01:15em relação à promoção do algodão brasileiro.
01:18O algodão vem de uma virada no Brasil, a gente vem de um processo de o algodão ter quase sido dizimado na década de 80,
01:27ocupa o cerrado a partir dos anos 90, num trabalho de profissionalização, de pesquisa.
01:33A Embrapa tem uma grande contribuição nisso em relação ao desenvolvimento de variedades.
01:39Mas o fato é que a partir do momento em que a gente faz a virada, já em 2001, o Brasil já passava a ser novamente autossuficiente em algodão.
01:48E na última temporada, nós nos tornamos o maior exportador de algodão do mundo, a temporada 23, 24.
01:55E ao longo dessa trajetória, a Abrapa tem 26 anos de entidade, foi criada em 1999.
02:01O produtor sempre teve essa preocupação em relação à estruturação do setor e a Abrapa investiu em pilares de trabalho,
02:09em eixos que são muito relevantes para a construção da marca do algodão brasileiro.
02:15Ou seja, durante o retorno do algodão como um grande produto do agronegócio brasileiro,
02:21vocês atuaram diretamente, porque apenas dois anos antes da retomada, da volta do algodão, foi que a Abrapa foi fundada.
02:31Exatamente, em 1999.
02:33E aí a gente vê que o algodão brasileiro foi embora mesmo por conta do bicudo, que era um problema sério.
02:39E você citou a Embrapa, que desenvolveu as variedades resistentes ao bicudo, e aí nós pudemos ressurgir.
02:45E tivemos, inclusive, a saída de muitos produtores de algodão que ficaram desencantados com os custos e o problema seríssimo que afetou o algodão.
02:56Eu mesmo sou de Marília, por exemplo, a região da Alta Paulista ali.
03:00Aquela região teve muito algodão, principalmente porque antigamente o óleo de cozinha era feito basicamente de algodão e amendoim.
03:09Dois produtos que são muito fortes na Alta Paulista.
03:12Depois, com a entrada da soja, a soja predominou.
03:14E aí o algodão ficou voltado exclusivamente para a confecção de tecidos.
03:20Hoje, para outros fins também, alimentação do gado.
03:22Mas é no tecido que o algodão brasileiro tem a sua marca registrada no mundo, né?
03:28É, o produto de maior valor.
03:30Bom, então, como eu estava dizendo, o produtor sempre teve consciência de que nós precisávamos ter consistência na construção dessa marca e desse trabalho.
03:39O primeiro investimento vem num programa de rastreabilidade chamado Sistema Abrapa de Identificação.
03:45Esse trabalho começa em 2004.
03:47Logo depois disso, a Abrapa voltou o seu olhar para o trabalho de sustentabilidade, certificação das fazendas, parceria com a Better Cotton, num benchmark, já em 2013.
04:00Certificação das unidades de beneficiamento, a partir de 2020.
04:05E mais recentemente, a certificação socioambiental de terminais retroportuários.
04:10Porque ninguém alcança o primeiro lugar como exportador sem tomar cuidado com o processo como um todo.
04:16E sustentabilidade também entra nisso, ESG e outras coisas que têm que caminhar todas juntas com a produção.
04:24Exatamente.
04:25Principalmente quando a gente está olhando para o consumidor final.
04:28Porque, como a gente comentou, apesar de nós já termos o eixo de rastreabilidade, sustentabilidade em caminhados,
04:35quando a gente fala desse consumidor e da cadeia B2B, a qualidade é muito importante.
04:40Então, a partir de 2016, a gente criou o programa de qualidade, ao qual a gente deu o nome de SBR-HVI.
04:47Nós construímos um laboratório central em Brasília, que monitora todos os laboratórios de HVI que prestam serviços para os produtores,
04:55com o objetivo de trazer cada vez mais credibilidade, consistência para os laudos, para os resultados que são divulgados,
05:03para ganhar a confiança do mercado nacional e internacional.
05:07E o grande concorrente do algodão brasileiro sempre foi o algodão americano.
05:12Mas tem um outro.
05:13Tem um outro?
05:14Tem.
05:16Quando a gente fala de concorrentes diretos, a gente está falando de Estados Unidos e Austrália.
05:20Austrália também.
05:21Mas a grande concorrência está nas fibras sintéticas.
05:24O algodão também, a queda do algodão, aconteceu também por conta da invasão das fibras sintéticas.
05:31Exatamente.
05:31Porque são produtos produzidos em larga escala, com custo menor.
05:36A China e os países da Ásia se especializaram nesse tipo de coisa e enfiaram a roupa sintética e o tecido sintético no mundo todo.
05:45Mas aí entra um trabalho de retomada do algodão, que se você me permite, eu vou até elogiar a sua roupa,
05:51porque você está no 100% o algodão aí, chiquérrimo.
05:54Sempre, sempre no 100%.
05:56Então, e o algodão passou a vestir de uma forma legal.
06:00Eu, por exemplo, eu sempre dou esse depoimento.
06:02Eu gosto muito do algodão.
06:04Essa blusa aqui é uma fibra sintética.
06:07Mas normalmente eu vim com...
06:08Mas a calça jeans é algodão.
06:10A calça jeans, mas a minha camiseta está pendurada.
06:12De algodão está pendurada ali.
06:13Porque eu acho um tecido muito agradável.
06:15Eu sempre gostei.
06:17Ele trabalha bem com a pele, tanto no frio quanto no calor.
06:20Ele é agradável.
06:22É hipoalergênico, é natural.
06:25Isso.
06:25Você faz a propaganda, não precisa dizer.
06:28É isso aí.
06:29E aí o algodão se reposicionou, na verdade.
06:32Exatamente.
06:33A partir do momento em que a gente passa a investir nesse pilar de qualidade,
06:39a Abrapa sentiu que era o momento de se aventurar.
06:43E eu falo aventurar porque é colocar o pé para fora da porteira.
06:47Aventurar não quer dizer uma coisa inconsequente.
06:49Não, muito pelo contrário.
06:51Aventurar é arrojo.
06:51Exatamente.
06:52É ser arrojado.
06:53De empreendedorismo.
06:54Desde que você esteja enlazado.
06:56De ser inovador.
06:57Exatamente.
06:58E colocar o pé para fora da porteira e decidir que não é hora só de conversar no B2B,
07:04que é aquele seu cliente, a fiação, que está ali muito próximo,
07:08mas que a gente precisava falar com o consumidor final.
07:11E por que a Abrapa toma essa decisão?
07:13Nós fizemos um grande estudo a partir de 2010 e de maneira muito mais intensa entre os anos de 2014 e 2015,
07:24praticamente dois anos, fazendo esse estudo para entender o comportamento do consumidor brasileiro.
07:29Quem é o consumidor brasileiro que usa algodão hoje?
07:33Não, a gente...
07:34Você pode...
07:35Ele tem um perfil...
07:37Temos, nós temos perfil por segmento.
07:40Por segmento.
07:40Por segmento.
07:41Porque quando você fala em matéria da concorrência com as fibras sintéticas,
07:44a gente não tem nem que entrar nesse detalhe.
07:47A gente tem que ver quem é ou qual é o target desse consumidor do algodão no Brasil e no mundo, claro.
07:53Exatamente.
07:53E aí o que acontece?
07:54Com a pesquisa e olhando por segmento, o que a gente percebeu?
07:59Na questão qualitativa, a gente percebeu.
08:02O consumidor brasileiro sabia muito pouco sobre a batária-prima que nós produzimos,
08:06sabia nada sobre o trabalho de responsabilidade socioambiental feito dentro das fazendas
08:11e praticamente nada sobre o trabalho de rastreadibilidade que é desenvolvido
08:15para a fibra produzida no Brasil.
08:18Isso já acendeu um alerta enorme.
08:21Quando a gente fala em termos qualitativos,
08:24se a gente pega o segmento feminino, a nossa participação não chega a 23%.
08:28Não chega a 23%?
08:30Não chega e é o maior mercado.
08:31E a mulher compra porque ela quer caimento, ela quer design.
08:36A mulher, ela tem um comportamento diferente do masculino, o segmento masculino.
08:41No masculino, a gente chega a atingir 62% no Brasil.
08:45Olha como é diferente.
08:46E justamente por quê?
08:48Porque o homem, ele prioriza conforto.
08:51Ele quer conforto, que é um dos grandes atributos que tem.
08:54Só que se a gente olha para o segmento infantil,
08:56a nossa participação, ela chega a bater em algumas temporadas 83%.
09:01Porque aí é a preocupação de pais, é com relação à qualidade do produto.
09:06Exatamente.
09:07Mobilidade.
09:07Mobilidade.
09:08É hipoalergênico.
09:10Então, olhando esse contexto como um todo e olhando as últimas quatro décadas,
09:15algodão no Brasil chegou a ser 83% do que a indústria têxtil fiava.
09:20Hoje, nós estamos entre 49% e 51%.
09:23Mas houve também um recuo muito grande da indústria têxtil brasileira.
09:28E nós passamos a exportar muito algodão para que tecidos e roupas fossem confeccionados
09:33em outros cantos do mundo e depois voltassem para cá.
09:35É, e uma movimentação de mercado.
09:37Mas o que a gente, nesse processo como um todo,
09:41a gente também tem que considerar que nós estamos entre as sete maiores indústrias têxteis do mundo.
09:46e nós somos a maior indústria verticalizada do Ocidente.
09:51A indústria têxtil brasileira é muito significativa.
09:53E ela tem se recuperado.
09:56Do tombo que levou, ela começou a recrudecer, a voltar também.
10:00E uma adaptação que é uma adaptação de mercado, porque os tempos mudaram.
10:04Assim como a gente tem se adaptado na concorrência com os sintéticos.
10:09Dentro do Brasil, eu falei de um percentual de consumo que vai de 49% a 51%.
10:13No mundo como um todo, o consumo de algodão varia entre 21% e 23%.
10:18Sintético domina praticamente.
10:21Nós não perdemos espaço só dentro do Brasil, mas no mundo como um todo.
10:25E o que a Abrapa decide fazer?
10:27Diante desse cenário, diante da pesquisa, a Abrapa falou,
10:31olha, o que a gente tem para estruturar não é um projeto, mas é um movimento.
10:35A gente precisa envolver a cadeia têxtil como um todo
10:38para falar da matéria-prima que é produzida no Brasil, quais são as estratégias.
10:43Ela tem responsabilidade socioambiental, ela tem rastreadibilidade.
10:47Nós entregamos uma rastreadibilidade com o algodão brasileiro
10:49que poucos países no mundo têm a rastreadibilidade a tal ponto.
10:53Ô Silmara, e também entrando aí com uma provocação para estilistas
10:58e com fashion weeks e desfiles de moda, porque aí está o grande marketing.
11:03E foi aí que nós chegamos. O que nós fizemos?
11:06Em 2016, nós lançamos o movimento Soul de Algodão
11:09e aí a gente começou a envolver a cadeia como um todo.
11:12Hoje, nós somos mais de 1.770 marcas parceiras
11:16entre grandes varejistas como Renner, C&A, Reserva, Calvin Klein,
11:22estão conosco só para citar algumas.
11:25E entre estilistas brasileiros que estão na Casa de Criadores,
11:29São Paulo Fashion Week, nós já somos mais de 80 estilistas.
11:32Olha só que interessante. E o algodão nosso, ele é de excelente qualidade.
11:37A fibra é muito boa e hoje nós exportamos até o algodão de fibra longa,
11:41que o Egito é o grande produtor, porque ele não consegue suprir as suas demandas.
11:47Nós exportamos para o Egito, para o Egito suprir demandas.
11:49Do nosso, o algodão de fibra longa.
11:51Exatamente. E se a gente for olhar a questão do mercado, a pergunta seria,
11:55bom, se grande parte do algodão que é produzido no Brasil vai para exportação,
12:00por que a Abrapa tem um programa de promoção com um olhar tão cuidadoso
12:05para o mercado interno?
12:06Porque o Brasil, individualmente, é o nosso segundo maior cliente.
12:10Na última temporada...
12:11Apesar dos números que você deu, o Brasil é o segundo maior cliente.
12:14Segundo maior cliente individual do algodão brasileiro,
12:17na última temporada, a China.
12:19China.
12:19Nosso maior cliente.
12:21Então, olhando esse contexto como um todo,
12:25daí a relevância da indústria nacional, do mercado brasileiro,
12:28da possibilidade do produtor não colocar todos os ovos na mesma cesta.
12:33Ele opera com o mercado interno, opera com o mercado externo.
12:36E essas iniciativas, elas foram todas desenvolvidas
12:39para que a gente chegasse no consumidor final,
12:42para que ele conheça essa trajetória de como o algodão é produzido no Brasil.
12:46Sem dúvida, um case de sucesso.
12:49E que serve de exemplo para outras cadeias produtivas.
12:51Exatamente.
12:52E não ficamos por aí, Tavinho.
12:53Porque depois da experiência, já com alguns anos,
12:57com a implantação do Sol de Algodão,
12:59a Abrapa resolve criar a Cotton Brasil.
13:02E aí sim, vem a iniciativa para a promoção do algodão brasileiro no mercado externo.
13:07E mais uma vez, com o empreendedorismo e a coragem
13:11de estabelecer um escritório em Singapura,
13:14para conversar principalmente com os 10 países que são foco em Ásia.
13:19É com quem eu já falei esse escritório várias vezes para perguntar das ações.
13:22Marcelo Duarte.
13:23Marcelo Duarte, exatamente.
13:24Isso.
13:25Olha, que bela conversa essa nossa aqui sobre o algodão.
13:28Agora, me chamou muito a atenção os números que você deu.
13:32No vestuário infantil, em algumas épocas ou períodos da vida,
13:37dependendo da idade, o algodão chega a atingir até 80%.
13:40Exatamente, o mercado.
13:42A nossa participação é de quase 80%.
13:45No público masculino, 50%.
13:47Em torno de 60%.
13:48E no público feminino, 23%.
13:50Exatamente.
13:51Vocês estão planejando para pegar as mulheres pelo algodão.
13:56Olha...
13:56Porque, olha, você falou do público masculino.
13:59Eu vou te dar aqui um exemplo meu próprio.
14:03Recentemente, no ano passado, nós tivemos, junto com o canal Sabor e Arte,
14:08um trabalho de receitas para cozinheiras e finalistas.
14:15E o nosso Prato Brasil.
14:16E eu fui um dos jurados.
14:18E na última etapa, que foi a grande final,
14:23eu usei um terno de algodão, um blazer de moletom com uma calça de moletom 100% algodão.
14:30E chamou a atenção de todo mundo que viu.
14:33Porque, geralmente, você está acostumado com ternos.
14:35Antigamente, você usava muito linho.
14:36Eu cheguei a ter linho, mas amassa muito.
14:40Usa-se muito fio sintético na roupa elegante do homem.
14:44Mas eu fiquei muito surpreso com um terno de moletom, sem gravata.
14:47Era um blazer e uma calça finíssima.
14:49Chamou a atenção de todo mundo.
14:51Estou dando aqui um testemunho para você de uma vivência que eu tive
14:54e que chamou a atenção de muita gente.
14:56E o algodão brasileiro agradece.
14:57Mas, na verdade, com as mulheres,
15:00e o que a gente tem adotado como estratégia no Soul de Algodão,
15:04é justamente conversar com a cadeia e com o consumidor final
15:06e levar iniciativas que mostrem que o algodão é, sim,
15:11uma fibra que pode frequentar festas,
15:15uma fibra que ocupa qualquer espaço,
15:17uma fibra que é democrática,
15:19uma fibra que está na sua calça jeans,
15:21mas ela também está num vestido que é feito para casamentos,
15:27veste noivas como Marta Medeiros, por exemplo,
15:30que é uma estilista brasileira que é referência,
15:32que faz arte em renda, arte com algodão.
15:36Hoje a gente já tem iniciativas de trabalhos desenvolvidos com estudantes de moda.
15:42Hoje a gente já tem 12 universidades que são parceiras institucionais do movimento,
15:47porque esses estudantes de hoje, eles vão ditar a tendência nos próximos anos.
15:52Eles é que vão ditar a tendência de mercado nos próximos anos.
15:54E a mulher, é aquilo que eu comentei, a mulher prioriza design,
15:58a mulher prioriza caimento,
16:00e a mulher quer uma peça que seja fácil de cuidar,
16:05uma peça que facilite o seu dia.
16:08Então, é para isso que a gente tem olhado.
16:10Então, está bom.
16:11Vamos aguardar esse trabalho que é a próxima etapa da formação da marca algodão junto ao público.
16:21Vocês veem, né, gente, não é fácil, né?
16:24Não é assim da noite para o dia que você faz uma coisinha.
16:27Já são nove anos de trabalho e virão muitos pela frente.
16:30E virão muitos pela frente.
16:31E cada vez que você acerta uma coisa, você parte para acertar outra e não termina nunca.
16:36E assim vai.
16:36Não termina.
16:37Não termina.
16:37Olha, parabéns para vocês aí da Abrapa pelo trabalho que a gente sempre acompanha e sempre está divulgando.
16:43E para o algodão brasileiro.
16:44Obrigada.
16:45E o endereço de vocês de internet é www.abrapa.com.br.
16:50E o Sou de Algodão, www.soudealgodão.com.br.
16:54Está aí.
16:54Silmara Ferrares, diretora de Relações Institucionais, a Abrapa.
16:58Falamos aqui do sucesso do algodão brasileiro.
17:01Obrigada pelo convite.
17:03Está gostando do Gaf?
17:04Demais.
17:05Demais.
17:05Participei de um painel hoje, a convite da BMRA, falando sobre reputação, apresentando
17:11o case do movimento ao lado de duas colegas que são especialistas em reputação no Brasil.
17:18É uma honra participar de um evento tão grande que discute temas tão importantes para o agronegócio.
17:24Muito bem, Silmara.
17:25Obrigado e até breve para a gente conversar mais.
17:27Obrigada.
17:27E parabéns mais uma vez pelo trabalho de vocês.
17:29Obrigada.
17:29Obrigada.
17:29Obrigada.
17:30Obrigada.
17:30Obrigada.
17:30Obrigada.
17:31Obrigada.
17:32Obrigada.
17:33Obrigada.
17:34Obrigada.