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  • há 6 meses
Família de Amanda, que foi morta com 51 facadas, espera resultado de reconstituição para entender porquê polícia não agiu enquanto atirador ameaçava a mulher.

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Transcrição
00:00Encapuzado e sem algemas, Samir do Nascimento Rodrigues de Carvalho, de 46 anos, está no banco traseiro da viatura da polícia militar.
00:08Por horas, o assassino de Amanda Fernandes Carvalho, de 42 anos, esperou outras seis testemunhas contarem suas versões do crime.
00:17O trabalho é longo e minucioso. Foram quase duas horas para reconstruir apenas os momentos vividos pela recepcionista desta clínica em Santos, no litoral paulista.
00:28Além do assassino confesso da esposa e das testemunhas, o MP foi representado pelo promotor Fábio Pérez Fernandes e a família da vítima pelo advogado Claudino Vicente dos Santos.
00:40A gente pode acompanhar fisicamente onde ela estava, como a porta foi aberta, em que momento já começaram os disparos.
00:48Muitas perguntas ainda estão sem respostas.
00:51Já foi descoberto onde ele pegou essa arma e essa faca?
00:54Não, ainda não.
00:55E o motivo pelo qual ele deu 51 e os policiais não intervieram?
01:01Isso aqui me parece agora bem comprovado. O espaço lá dentro é muito menor do que vocês possam imaginar.
01:07Os policiais realmente estavam a um passo dele ali da porta de onde ocorreu o crime.
01:12Três horas e quinze minutos do início da reconstituição, Samir entra na clínica sob gritos e xingamentos da população santista.
01:20Amanda foi assassinada com três tiros e cinquenta e um golpes de arma branca no dia sete de maio.
01:32A filha do casal de apenas dez anos tentou salvar a mãe e acabou atingida por dois disparos.
01:38Além da menina, Amanda deixou um filho de dezessete anos de um relacionamento anterior.
01:42A criança de dez anos não participou da reconstrução do crime, onde viu seu pai matar a mãe.
01:48E aí
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