- 12/05/2025
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00:00Muito boa tarde, olha só gente, você pode até achar que é um assunto delicado, mas problemas gastrointestinais afetam milhões de brasileiros e a gente precisa falar sobre isso, tá?
00:19Então se tem aí alguém na sua família que tem aquele probleminha intestinal, já chama pra assistir esse programa, tá? Já manda mensagem pra ligar na TV Tribuna, canal 4, porque a gente vai falar sobre isso no programa.
00:32Você sabia que cerca de 10% da população sofre o síndrome do intestino irritável e que é a constipação, a prisão de ventre? Ela atinge aproximadamente de 20 a 30% dos brasileiros, pois é.
00:45Aqui no estúdio, hoje temos a doutora Isabel Primo, médica gastroenterologista, que vai explicar por que esses problemas acontecem e como podemos tratá-los de forma eficaz.
00:58E também vamos descobrir quais alimentos podem ser aliados ou viluz quando o assunto é saúde intestinal.
01:04Doutora, boa tarde, seja bem-vinda, tudo bem?
01:07Obrigada, bem-vinda.
01:09Ó, pode não parecer, mas problema intestinal atinge muita gente, né? Problemas recorrentes.
01:15E qual que é o problema, por exemplo, essa síndrome do intestino irritável?
01:21Muita gente tem, mas nem sabe que tem, né? Quais são os sintomas?
01:25Os sintomas são principalmente dor abdominal, é o marcador principal da síndrome do intestino irritável.
01:32É uma dor que tem relação com as evacuações.
01:36Então, a dor pode piorar ou até aliviar quando você evacua.
01:40E a síndrome do intestino irritável, ela tem uma característica que nem sempre ela tem constipação associada.
01:47Pode ter diarreia.
01:48Então, existe a forma da síndrome do intestino irritável com diarreia e a síndrome do intestino irritável com constipação.
01:56E tem a forma até mista, em que a pessoa alterna períodos que tem prisão de ventre e períodos que tem diarreia.
02:03Então, é logo após ingerir o alimento, aí sente essa dor, é? No intestino?
02:07Não, não necessariamente.
02:08Sim.
02:09Tem pessoas que tem um padrão mais matinal.
02:13É uma característica também.
02:14De manhã acorda com aquela dor de barriga?
02:15Já acorda com vontade de ir no banheiro.
02:17Às vezes vai com diarreia, desconforto.
02:20E durante o dia pode ou não ter sintomas.
02:23Mas a característica principal é que é um tipo de desconforto que não acorda o paciente à noite.
02:30E não tem repercussões no organismo, como anemia, perda de peso, sangue nas fezes.
02:37Então, como é um distúrbio chamado funcional, você não vai encontrar repercussões graves no paciente com síndrome do intestino irritável.
02:46E como é que trata isso?
02:47Bem, existem medicações, existe uma abordagem também comportamental, até com a terapia.
02:54A dieta, sim.
02:56A terapia cognitivo-comportamental e medicamentos.
02:59E quem é psicóloga para dor de barriga?
03:01Como é isso, doutora?
03:03Porque como ela tem uma relação direta com o eixo cérebro-intestinal, então muitas pessoas têm como gatilho o estresse.
03:12Ou nervosismo, porque eu já vi gente dizer assim, ai, estou com dor de barriga, é nervosismo.
03:15É isso mesmo?
03:16De qualquer forma, a maioria de nós, diante de uma situação estressante, tem vontade de ir no banheiro, né?
03:23Então, classicamente, a criança ou o adolescente vai fazer uma prova, época de vestibular.
03:28Aí dá aquela dor de barriga.
03:29Dá aquela dor de barriga e vai logo no banheiro, né?
03:31Então, qualquer situação nova, considerada estressante, pode precipitar o aumento dos movimentos intestinais, levando à diarreia.
03:39Mas no paciente que tem síndrome do intestino irritável, é como se ele fosse hipersensível.
03:45Então, pequenos estímulos do dia a dia, o estresse do dia a dia pode gerar.
03:49O que não geraria em uma pessoa que tem um comportamento mais habitual de enfrentamento ao estresse.
03:57Ô, doutora, e falando em movimentos intestinais, eu queria saber uma coisa, veja só.
04:01Por que que o homem tem tanta flatulência, hein?
04:04É má educação, é uma coisa da natureza masculina, o quê?
04:10O que é que explica o homem ter tanta flatulência, assim?
04:15Veja, eu não considero nem assim o homem.
04:17Apenas o homem tem uma desinibição.
04:20O marido, doutora.
04:21O marido, pelo amor de Deus.
04:22É, culturalmente, a mulher, ela é mais contida.
04:26Ah, entendi.
04:27E o homem, ele é mais...
04:28Mais educação mesmo.
04:29É uma questão cultural.
04:31Tanto é, por exemplo, que a mulher tem mais constipação, tem os fatores hormonais aí envolvidos,
04:37do que o homem.
04:38Por quê?
04:38O homem, ele fica mais à vontade de usar o banheiro em qualquer local.
04:42É, verdade.
04:43Enquanto que a mulher não, ela tem um pudor, uma restrição, um constrangimento.
04:47Então, frequentemente, os problemas intestinais são mais comuns em mulheres.
04:52Em mulheres, né?
04:53Com constipação e flatulência.
04:54Por conta disso.
04:54Mas, assim, a questão da flatulência, assim, excessiva.
04:58É pelo que se come ou é por algum problema no intestino?
05:03E como é que melhora isso também?
05:04Eu tô precisando saber.
05:06Como melhora essa flatulência excessiva?
05:08Porque eu preciso comprar o que...
05:10Eita!
05:12O que quer que seja pra melhorar a minha qualidade do sono.
05:17Veja só.
05:18Essa é uma procura muito frequente no meu consultório, né?
05:21A questão de flatulência.
05:22Tem pessoas que dizem, puxa, eu tô passando vergonha.
05:25Porque sem querer eu tento conter e não consigo.
05:28Então, solta muito pum.
05:29Normalmente, a flatulência, ela indica um distúrbio.
05:33Então, o que você não consegue digerir adequadamente, o seu intestino vai ficar com mais tempo com aquele alimento.
05:41As bactérias ali se utilizam e produzem fermentação.
05:46Nesse processo de fermentação, você produz excesso de gás.
05:49E esse gás precisa ser eliminado.
05:50Sim.
05:50Então, a má forma mais frequente, realmente, é a flatulência.
05:54Então, a gente tem hoje, por exemplo, a intolerância ao leite, muito frequente entre os adultos.
05:59E quanto mais a pessoa envelhece, podem surgir outras intolerâncias alimentares.
06:04Entendi. A pessoa pode desenvolver intolerância alimentar ao longo da vida, né?
06:08É. As mais frequentes são desenvolvidas.
06:11Com exceção da intolerância ao glúten, que é a doença celíaca, que na verdade ela tá presente desde a infância,
06:17a maioria das intolerâncias alimentares, elas desenvolvem como um tipo de sensibilização
06:23ou um esgotamento das enzimas que seu organismo deveria produzir.
06:28E a pessoa pode fazer testes, né? Pra ver que tipo de intolerância tem.
06:31Existem algumas intolerâncias que têm um teste específico, como a intolerância ao glúten,
06:37a intolerância à lactose, a intolerância à frutose.
06:41Mas muitas intolerâncias você tem a só o histórico, o que o paciente refere.
06:46E nesse ponto, o diário alimentar, ele é muito importante.
06:51Porque o próprio paciente, ele vai relacionar.
06:53Então, dia a dia, nas refeições, o que é que ele come e o que é que ele associa sintomas.
06:58Porque muitas vezes, essa abordagem junto com o nutricionista,
07:02permite que se tenha uma dieta adequada pra evitar a flatulência.
07:08Ô doutora, a minha prima, pediu pra perguntar,
07:11disse que o marido dela, sabe?
07:13Da minha prima, tem muita constipação.
07:15E aí, ela fica pedindo pra ele comer ameixa, não sei o quê.
07:19Ele não quer comer ameixa.
07:20Então, diga pra minha prima, que tá nos assistindo agora.
07:23Quais são as comidas que ajudam a liberar, assim, a soltar a situação ameixa?
07:30Funciona, é.
07:31Em excesso também, dá o controle, né?
07:34Do lado de você usar os alimentos que são tipicamente laxantes,
07:38você também tem que evitar os constipantes.
07:41Que são quais?
07:42Então, massas, pães, biscoitos, né?
07:46Bolo.
07:47Então, tudo que tem pouca fibra, vai constipar mais.
07:50O contraponto disso é a ingestão de fibras.
07:54Então, ameixa, o kiwi hoje, apesar de estar caro no mercado.
07:58Ai, menino.
07:59Mas é uma fruta considerada extremamente laxante.
08:02Ah, é, kiwi?
08:02É.
08:03Comer aveia, comer mamão, melão.
08:07Então, as frutas, de um modo geral, e legumes, que tem bastante fibra, ajudam bastante.
08:12Agora, problema nosso, principalmente no Nordeste, que a gente tem uma temperatura mais alta,
08:18é a desidratação e a falta de ingestão de líquido adequada.
08:22Então, se você come bastante fibra, come aveia, por exemplo, ou usa até uma fibra artificial,
08:29às vezes medicinal, mesmo assim você permanece com constipação, talvez seja o pouco líquido
08:35que você ingere.
08:37Então, quem sua muito, depende do seu tipo de trabalho.
08:39Então, se você trabalha no estúdio, você que sua pouco, você está num ambiente refrigerado,
08:44você vai ter perdas menores pela sudorese, perdas pela pele.
08:48Uma pessoa que trabalha o ar livre, um motoboy, fazendo entregas, claro que essa pessoa vai
08:54ter uma perda maior de água.
08:56Então, em torno de dois a três litros de água seria o ideal, dependendo da sua própria
09:02característica de sudorese e da sua atividade.
09:06Porque se você come fibra e, por outro lado, não toma líquido, não vai adiantar muito.
09:10Não adianta, né? Tem que ser a união dos dois e também a atividade física, né?
09:14Que ajuda ali, como todo o organismo, a ter essa melhora.
09:19Doutora, muito obrigada pela participação aqui, né?
09:22Eu que agradeço participar de um programa que tem essa relevância, né?
09:26Informar a população.
09:27São, às vezes, aspectos muito simples, mas tem um impacto muito grande na qualidade de vida, né?
09:32Obrigada e volto mais vezes pra falar sobre esses assuntos, tá bom?
09:38Olha, gente, chegou a hora dele aqui no programa, o nosso caçador de preço baixo, o repórter Tiago Aspora.
09:44Ele foi lá pra Coab, lá na UR5 Ibura.
09:47Um beijo aí pra todo mundo do Ibura, pra mostrar mais um mercado com os maravilhosos produtos da Mauricéia.
09:54Tiago, é com você!
09:55Fala, gente! E aí, bem você?
09:58Eu tô falando baixinho porque a gente vai hoje fazer essa matéria com a repositora, com a promotora de vendas da Mauricéia.
10:06Ela tava comentando aqui comigo o trabalho dela, o dia a dia, né?
10:10Ela disse que adora, que sente o maior orgulho.
10:12Eu tô falando baixinho porque o nome dela é Lucy Cleide.
10:15A gente vai fazer a matéria sem ela saber, né, que a gente tá gravando com ela.
10:19Ela acha que a gente veio gravar com consumidores, mas hoje vai ser diferente.
10:23Nosso Mauricéia no Ponto, que tá no trevo da UR5.
10:27De novo, a gente já esteve aqui uma primeira vez, agora a gente voltou pra fazer essa surpresa pra Lucy Cleide.
10:34Vamos dar uma olhada.
10:36Lucy Cleide, tu vem aqui, por favor.
10:39Tu sabe o nome de cada um?
10:40Filé de peito.
10:41Não, nome.
10:43Nome do frango.
10:45Ibu, galinha, galinha, é, Mimi.
10:49Não.
10:49Não tem nome, não, né?
10:50Lá na Granja Mauricéia tem nome, não?
10:52Não.
10:54É brincadeira.
10:55Esse aqui é o filé de peito, ele também tem um peito, tem moela, coração.
10:58É porque eu tô botando aqui pra eu poder escutar o que você tá dizendo, pra na edição eu poder falar, entendesse?
11:04Aí eu vou gravar um pouquinho, mas não te preocupa.
11:06Assim, aí me diz.
11:07Tu come Mauricéia na tua casa?
11:08Com certeza.
11:10Por quê?
11:10Produto de qualidade.
11:12É porque tu trabalha na Mauricéia.
11:13Não, porque sem, antes de eu, quando eu não trabalhava aqui, eu sempre comprei Mauricéia.
11:18E é?
11:19E a gente vê a diferença.
11:21Aqui eu posso dizer que o cliente tá levando um produto de confiança.
11:25E é?
11:25Tu tá achando que eu tô te entrevistando pra passar na TV?
11:28Não.
11:28Não, né?
11:30A gente não combinou ou combinou?
11:32Não.
11:32Você não combinou.
11:34E se eu disser que isso aqui era uma entrevista de verdade, que tu vai aparecer na TV?
11:39É, você que sabe.
11:40Tô aqui pra trabalhar, né?
11:42Vai ficar chateada?
11:42Melhor, não.
11:44Falou verdade ou falou mentira?
11:45Eu sempre falo a verdade.
11:46Pra que eu mentir?
11:47Agora chega aqui.
11:48Vem cá, Luciclere.
11:49Agora, sabendo que você é a minha entrevistada, eu tava tentando fazer uma pegadinha com você.
11:55Te filmar, meio sem você saber.
11:57Tu reparou que eu tava te filmando?
11:59Um pouco.
12:00Mais ou menos, né?
12:01Isso.
12:01Mas agora é real.
12:02Agora você tá no Bem Você, o nosso programa.
12:05Ô Luciclere.
12:06Mas me conta, quando os clientes chegam aqui que vão tirando, isso aqui vai ficar no espaço vazio?
12:10Vai.
12:11O que é que você tem que fazer no decorrer do dia?
12:13Porque o trabalho não acaba depois que você abastece.
12:16O que é que você faz?
12:17Imediatamente, vou lá dentro, na câmara, pego e vou repor tudo de novo pra ficar tudo cheio e bonito.
12:22Pra o cliente ficar bem satisfeito de pegar seu produto.
12:25Pra você de casa, né, que reconhece a qualidade dos produtos Mauricé,
12:29deixa um trabalho longo dessa cadeia de suprimentos, né, que começa, sei lá, lá do produtor, lá da granja,
12:37ao abate, ao cuidado da alimentação das aves.
12:41Pra chegar aqui e você encontrar o produto de qualidade e levar pra tua casa, pra tua família.
12:46Você é Mauricéia?
12:46A gente...
12:47Confia!
12:48Agora a gente faz um rápido intervalo e daqui a pouco tem vitrine com dicas de empreendedorismo aqui no programa.
12:57A gente volta já.
12:57E estamos de volta e olha, você que quer entrar no mercado de trabalho ou impulsionar sua carreira,
13:12preste atenção a estes números aqui.
13:1477% dos alunos Senac conseguem um emprego assim que se formam.
13:20E mais, 57% dos alunos conquistam o emprego melhor ainda.
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13:48Acesse o site que está aqui na tela e inscreva-se já.
13:52Gente, eu estou aqui com a Tassiana Albuquerque, da Albuquerque de Delicata.
14:00Tudo bem, Tassiana?
14:01Tudo bem.
14:02E conta um pouquinho sobre a sua história.
14:03Como é que você começou a empreender, aí pra área da confeitaria?
14:07Então, eu precisei vender dentro do ônibus da faculdade pra pagar meu curso, né?
14:11Sim.
14:12E criei coragem e meti a cara.
14:15Comecei com...
14:16Era curso de quê?
14:17Turismo.
14:17Eu fiz turismo.
14:18Você queria seguir na área do turismo?
14:19É, mas aí depois, no meio do caminho, eu descobri que não era essa área que eu queria.
14:23Sim, sim.
14:23Que era a confeitaria, né?
14:25Na verdade.
14:25Mas você estava ali vendendo no ônibus pra...
14:27Então, eu queria concluir meu curso, né?
14:29E custear.
14:31Que era passagem, que era em Vitória de Santo Antão, a faculdade.
14:34Eu saía do bairro pra ir pra Vitória.
14:36Então, eu decidi vender dentro do ônibus na faculdade.
14:39Assim, tive que meter a cara, né?
14:41Sim.
14:41E no primeiro dia deu certo.
14:43Eu levei, fiz uns brigadeiros e uns salgados.
14:45E aquele dinheiro que eu arrecadei, eu paguei minha passagem e ainda retornei com o material, né?
14:51A matéria-prima.
14:52Sim.
14:52Então, assim, eu acho que esse negócio vai dar certo.
14:54Aham.
14:54E fui insistindo, insistindo.
14:56Então, eu paguei os quatro anos de faculdade com isso.
14:58Foi mesmo.
14:59Quatro anos.
15:00Eu levava todos os dias à noite.
15:03E...
15:04Gostei da área.
15:05Eu já cozinhava há muito tempo, né?
15:07Pequeno, assim.
15:07A família gosta de cozinhar.
15:08Já gostava.
15:09Mas eu não sabia que seria a minha renda, né?
15:14E passei, eu acho que uns 14 anos informal.
15:18Por quê?
15:18Porque tinha aquele medo de deixar o CLT.
15:21Eu arrumei emprego fora.
15:22Mas em toda empresa que eu entrava, eu fornecia os doces salgados.
15:27Eu oferecia.
15:28Eu trabalhei numa empresa que eu tinha contato com alguns donos de outras empresas.
15:31E até hoje eu faço coffee break das empresas.
15:33É mesmo.
15:33Empreender não é fácil, né?
15:35A gente precisa ter coragem.
15:36Porque às vezes você troca o certinho ali por uma situação, né?
15:40Mas assim, você só trouxe história de coragem aqui, né?
15:43Sua coragem de vender no ônibus, sua coragem de sair do CLT.
15:46E meter a cara, né?
15:47Tem que meter a cara.
15:48Porque as pessoas acham que ser empreendedor é fácil.
15:50Não é fácil.
15:52É uma luta diária.
15:53Então, e outra coisa que você tem que entender, tem que trabalhar com quem gosta.
15:56Sim.
15:57Se você não gosta daquilo, então desiste.
16:00Então isso foi há 14 anos, né?
16:02Então, aí quando eu trabalhei em duas empresas, passei um bom tempo,
16:05fui demitida da última empresa.
16:08Aí eu disse assim, eu vou investir minha indenização toda nisso.
16:10Aí ninguém queria, né?
16:11A família queria que eu estivesse dentro de um escritório, né?
16:13Sim.
16:14Mas eu não queria.
16:15Na hora que eu enxergava pra mim.
16:17Investi.
16:17Aluguei um ponto.
16:18Tive coragem.
16:19Porque na verdade eu fiquei 14 anos numa tenda também na frente onde eu morava.
16:22Sim.
16:23Eu montei uma tenda e trabalhava fora.
16:25E fazia salgado com minha mãe.
16:26Aí investi, aluguei, passei 4 anos de aluguel.
16:31Quebrei.
16:31Da pandemia eu quebrei.
16:33Porque eu não pude mais pagar aluguel.
16:35Mas aí passei um mês numa calçada lá.
16:37Sim.
16:38E na minha casa mesmo eu montei um ponto físico.
16:40Sim.
16:40Então hoje ele é bem...
16:42Bem fica onde?
16:44No Curado 3.
16:45No Curado 3.
16:46E qual que é o Instagram logo pra quem quiser encomendar?
16:47É o Buquerque Delicata e segue lá, gente.
16:50Maravilha.
16:50Eu vou provar aqui porque tá muito apetitoso.
16:52E fala a verdade, tá?
16:53Vou falar.
16:54Isso aqui é o que?
16:54Coxinha.
16:55Coxinha.
16:56A gente faz coffee break pra empresas.
16:58Doces e salgados pra casamentos.
17:01Doces finos pra casamentos.
17:03Tortas personalizadas.
17:04Tortas finas.
17:06Delícia, gente.
17:07Delícia.
17:08Eu nunca fiz curso de gastronomia.
17:10Não?
17:10Não.
17:10Eu, graças a Deus, eu sou autodidata.
17:13Assim, eu olho uma receita e faço.
17:16Hoje é que eu fiz alguns cursos.
17:17A gente vai fazendo alguns cursos online.
17:19E vai aperfeiçoando.
17:20Mas isso é dom mesmo.
17:22E aí você faz pra aniversário?
17:23Pra aniversário.
17:24Coffee break.
17:25Coffee break.
17:25Quem quiser só encomendar os docinhos.
17:27Quem quiser só encomendar o bolo.
17:28Isso.
17:28Pode.
17:29E segue lá que tem os cardápios.
17:32Diariamente a gente posta o cardápio.
17:33Tem um cardápio fixo que a gente faz.
17:36Kit festa, os temas de bolo.
17:39Ô, Tassiana, aqui no vitrine, né?
17:43Toda segunda-feira a gente abre o espaço pro empreendedorismo pra vocês contarem suas histórias e incentivarem quem tá assistindo, né?
17:49E eu acho que hoje a sua história é sobre coragem.
17:52Isso.
17:53É sobre não ter medo, não desistir.
17:55É sobre seguir em frente, né?
17:57E que obstáculo a gente vai ter sempre.
17:59Em toda função.
18:00Mas em empreender você vai ter obstáculo.
18:03Com certeza.
18:03Mas é seguir.
18:05Com certeza, gente.
18:06Tá maravilhosa essa coxinha.
18:07E aí tem mais o quê?
18:08Aí tem o bolinho de queijo, o risolio, os doces finos.
18:12Esse aqui eu trouxe o gourmet.
18:14A torta, essa aqui é a Reddy.
18:15É o carro-chefe da loja Reddy.
18:17Essa aqui é a do mais site.
18:18Deixa eu ver se dá pra mostrar aqui os doces finos aqui, ó.
18:20Pra gente encerrar.
18:22Deixa eu mostrar aqui.
18:25Maravilhosos.
18:26Então é isso, Tassiana.
18:27Obrigada pela sua participação.
18:28Obrigada a você.
18:28Obrigada pela oportunidade.
18:29E você é o meu trabalho.
18:30Pela participação aqui no programa, viu?
18:32Sigam lá.
18:33A Tassiana.
18:34A buquete de delicata.
18:36Exatamente.
18:36Ou pode colocar delicata a buquete.
18:38Muito bem.
18:38Tá uma delícia.
18:40Ó, obrigada pelo caramba da sua audiência.
18:41Me segue lá no Instagram, arroba até aí, Sintra TV.
18:44Amanhã a gente fala sobre problemas com planos de saúde.
18:47A gente se encontra às 2h e 10h da tarde, logo após o meu querido Pablo Marques.
18:51E é hora da treta.
18:52Eu vou ficar aqui, ó, fazendo inveja pra vocês, tá?
18:54E comendo essa coxinha aqui deliciosa.
18:56E comendo essa coxinha aqui no Instagram.
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