O comandante da divisão de armas químicas do Exército russo, Igor Kirillov, e o assessor dele, morreram em uma explosão em Moscou nesta terça-feira (17), reivindicada por Kiev. O general russo é o militar de maior patente assassinado na Rússia desde o início do conflito, informou a agência AFP. Uma fonte do Serviço de Segurança da Ucrânia reivindicou a explosão, no que chamou de "operação especial", e classificou Kirilov como um "criminoso de guerra", segundo a AFP.