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  • 2 years ago
Conta a história de três jovens que usam a música para superar os problemas da violência nas comunidades carentes on | dG1fQTYxb0EydG9NSFk
Transcript
00:00 Terezinha, uma cidade violenta, segregacionista, extremamente desigual.
00:05 Eu vi a evolução desse processo, né? Que é o promorar, a região do grande promorar.
00:11 Eu tinha sete parceiros, morreu foi todos os sete já. Os caras de lá mataram.
00:15 Depois que eu entrei nesse mundo do crime aí, já peguei facado, peguei pau lá na cabeça.
00:20 Eu já conheci o Quedé, o Quedé também era de Fuato, da área lá da São José,
00:25 e eu aqui da Santa Cruz. Então eu me via com o Ato.
00:28 Dali a gente já começou a dialogar, já ter uma amizade mais próxima.
00:31 E daí foi essa correria de fazer música e até que surgiu o nome "A Irmandade",
00:36 que é justamente pra quebrar essa situação das duas vilas, tanto São José como Santa Cruz.
00:41 Olá, eu sou Giselene Ribeiro, diretor do filme "A Irmandade".
00:44 Sou Alexandre Melo, produtor da Frame Produções, que produziu "A Irmandade".
00:48 A gente tá aqui pra fazer um convite muito especial.
00:50 A gente vai fazer uma sessão especial com debate no Cinema Terezinha, no dia 30 de outubro às 19h.
00:57 Venha conhecer todo o processo criativo e todo o processo de produção do filme
01:02 e co-produção com a Globo Filmes e a Globo News e distribuição com a Lume.
01:07 Nós estaremos aqui pra tirar todas as suas dúvidas a respeito.
01:10 Dia 30 de outubro às 19h, no Cinema Terezinha. A gente aguarda você lá.
01:16 "Corazão valente de pé, não mudou, com pouco não, mas com muita fé..."
01:21 Muita fé!
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