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Os Estados Unidos da América asseguraram que o regime de Bashar al-Assad, está a preparar um novo ataque com armas químicas, na base aérea de al-Shayrat, bombardeada pela Força aérea norte-americana, a 7 de abril, como retaliação por um ataque, dias antes, provavelmente com gás sarin.

A Casa Branca avisou, na segunda-feira, o presidente sírio de que “vai pagar um preço elevado” caso um novo ataque químico ocorra.

Nas Nações Unidas, a embaixadora norte-americana estendeu a advertência à Rússia e ao Irão:

“O objetivo é, neste momento, não apenas enviar uma mensagem a Assad mas, também enviar à Rússia e ao Irão uma mensagem de que se isso acontecer de novo, estamos a colocar-vos de sobreaviso. Espero que o aviso do presidente leve a Rússia e o Irão a pensarem de novo”, avisou Nikki Haley.

Any further attacks done to the people of Syria will be blamed on Assad, but also on Russia & Iran who support him killing his own people.— Nikki Haley (@nikkihaley) June 27, 2017


Moscovo já se pronunciou e considera “inaceitável” qualquer ameaça por parte de Washington contra o “líder legítimo” da Síria e recordou que não houve qualquer investigação internacional imparcial que estabelecesse que o ataque de 4 de abril foi perpetrado pelo regime de Damasco.

De França, saiu o apoio de Emmanuel Macron. O presidente francês afirmou que apoiará a resposta dos Estados Unidos, caso se verifique um ataque com armas químicas na Síria.

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