Com Associated Press
Barack Obama começa a dar tudo por tudo nas suas aparições em eventos da campanha Democrata, como nesta sexta-feira, quando marcou presença no campus de Orlando da Universidade Central da Florida.
O presidente dos Estados Unidos foi recebido por cerca de 9 mil pessoas.
Foi um Obama cheio de energia que puxou pela multidão, determinado em contribuir para a eleição de Clinton e em proteger a sua herança da Casa Branca, que o adversário Republicano Donald Trump disse ter a intenção de “destruir em tempo recorde.”
Obama pediu à assistência “muito trabalho” tal como “tinham feito por ele”, de forma a que Clinton seja eleita presidente dos Estados Unidos da América.
Florida, fundamental para a eleição
É a segunda vez em poucas semanas que Barack Obama se desloca à Florida, um dos estados mais importantes da União no que ao colégio eleitoral diz respeito.
O sistema de eleição presidencial dos EUA implica que cada estado da União possui um determinado número de votos eleitorais, de acordo com a população residente em cada unidade federada.
A Florida, atualmente com mais de 20 milhões de habitantes, conta com 29 votos eleitorais.
A sua relativa volatilidade eleitoral – de tendência Republicana, o estado votou por Barack Obama em 2008 e em 2912 – faz deste um estado particularmente importante para os candidatos, pelo que Obama pediu cuidado com o que definiu como “excessos de auto-confiança”.
Obama pediu ainda apoio para os candidatos Democratas às câmaras legislativas em Washington (Câmara dos Representantes e Senado).
Relembrou que ter um presidente Democrata “não era suficiente”, já que um Congresso dominado pelos Republicanos pouco interessados em cooperar com Clinton não seria demasiado vantajoso.
Barack Obama começa a dar tudo por tudo nas suas aparições em eventos da campanha Democrata, como nesta sexta-feira, quando marcou presença no campus de Orlando da Universidade Central da Florida.
O presidente dos Estados Unidos foi recebido por cerca de 9 mil pessoas.
Foi um Obama cheio de energia que puxou pela multidão, determinado em contribuir para a eleição de Clinton e em proteger a sua herança da Casa Branca, que o adversário Republicano Donald Trump disse ter a intenção de “destruir em tempo recorde.”
Obama pediu à assistência “muito trabalho” tal como “tinham feito por ele”, de forma a que Clinton seja eleita presidente dos Estados Unidos da América.
Florida, fundamental para a eleição
É a segunda vez em poucas semanas que Barack Obama se desloca à Florida, um dos estados mais importantes da União no que ao colégio eleitoral diz respeito.
O sistema de eleição presidencial dos EUA implica que cada estado da União possui um determinado número de votos eleitorais, de acordo com a população residente em cada unidade federada.
A Florida, atualmente com mais de 20 milhões de habitantes, conta com 29 votos eleitorais.
A sua relativa volatilidade eleitoral – de tendência Republicana, o estado votou por Barack Obama em 2008 e em 2912 – faz deste um estado particularmente importante para os candidatos, pelo que Obama pediu cuidado com o que definiu como “excessos de auto-confiança”.
Obama pediu ainda apoio para os candidatos Democratas às câmaras legislativas em Washington (Câmara dos Representantes e Senado).
Relembrou que ter um presidente Democrata “não era suficiente”, já que um Congresso dominado pelos Republicanos pouco interessados em cooperar com Clinton não seria demasiado vantajoso.
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