Uma comédia realizada pelo realizador sueco Ruben Ostlund mostra o lado negro da família nuclear.
O argumento de ‘Force Majeure’ gira em torno de uma típica família sueca de férias nos Alpes franceses. Tudo parece correr bem até ao momento em que a família perfeita se desfaz em pedaços.
Ruben Ostlund examinou as subtilezas psicológicas da vida familiar.
“Isto é o que queremos na vida: casar, ter filhos e ter uma família. Questionar este estilo de vida hoje em dia é visto como uma provocação”, sublinha o realizador.
“Penso que em relação à família nuclear, nós construímos as nossas próprias fortalezas e separamo-nos de muitas pessoas. Na família nuclear convidamos pessoas como nós, como outros casais com filhos e não convidamos pessoas solteiras. Excluímo-nos a nós próprios e muita gente é infeliz neste tipo de família”, disse o atro Johannes Kuhnke.
Apresentado no Festival de Cannes, o filme de Ruben Ostlund venceu o Prémio do Júri na categoria ‘Un certain Regard”.
“Uma das razões do meu interesse pelas estações de esqui é o facto de haver um combate constante entre o homem e a natureza, a parte civilizada e a parte selvagem, a força da natureza e a humanidade que tenta controlar a natureza. É quase uma metáfora fazer a rodagem numa estação de esqui”, contou o realizador.
O argumento de ‘Force Majeure’ gira em torno de uma típica família sueca de férias nos Alpes franceses. Tudo parece correr bem até ao momento em que a família perfeita se desfaz em pedaços.
Ruben Ostlund examinou as subtilezas psicológicas da vida familiar.
“Isto é o que queremos na vida: casar, ter filhos e ter uma família. Questionar este estilo de vida hoje em dia é visto como uma provocação”, sublinha o realizador.
“Penso que em relação à família nuclear, nós construímos as nossas próprias fortalezas e separamo-nos de muitas pessoas. Na família nuclear convidamos pessoas como nós, como outros casais com filhos e não convidamos pessoas solteiras. Excluímo-nos a nós próprios e muita gente é infeliz neste tipo de família”, disse o atro Johannes Kuhnke.
Apresentado no Festival de Cannes, o filme de Ruben Ostlund venceu o Prémio do Júri na categoria ‘Un certain Regard”.
“Uma das razões do meu interesse pelas estações de esqui é o facto de haver um combate constante entre o homem e a natureza, a parte civilizada e a parte selvagem, a força da natureza e a humanidade que tenta controlar a natureza. É quase uma metáfora fazer a rodagem numa estação de esqui”, contou o realizador.
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