Cinzas do vulcão Sangay transforma o dia em noite no Equador - [setembro 20, 2020] #44
- há 4 anos
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O vulcão Sangay ativo do Equador no domingo registrou um aumento significativo na atividade vulcânica, incluindo várias explosões fortes e emissões de cinzas, disse o Instituto Geofísico (IG) do Equador.
A atividade aumentou a partir das 04h20, horário local (09h20 GMT), com tremores sísmicos mais intensos do que qualquer "observado nos meses anteriores", disse o instituto.
Imagens de satélite mostraram uma grande nuvem de cinzas subindo até 10 quilômetros acima da cratera do vulcão.
Sangay é um dos vulcões mais ativos do Equador e está em constante atividade eruptiva desde 1628, quando entrou em erupção pela última vez.
O vulcão, localizado a cerca de 5.230 metros acima do nível do mar em uma região despovoada do sul da província amazônica de Morona Santiago, iniciou um novo período eruptivo em maio do ano passado.
As províncias de Chimborazo e Bolívar, na região andina central do país, devem ser as mais afetadas pelo potencial acúmulo de um a três milímetros de cinzas, "o que é suficiente para afetar a agricultura", disse o instituto.
O Serviço Nacional de Gerenciamento de Riscos e Emergências informou em nota que suas unidades de monitoramento relataram "forte queda de cinzas vulcânicas" em vários cantões das províncias de Chimborazo e Bolívar, bem como em Guayas a sudoeste e Los Rios a oeste.
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O vulcão Sangay ativo do Equador no domingo registrou um aumento significativo na atividade vulcânica, incluindo várias explosões fortes e emissões de cinzas, disse o Instituto Geofísico (IG) do Equador.
A atividade aumentou a partir das 04h20, horário local (09h20 GMT), com tremores sísmicos mais intensos do que qualquer "observado nos meses anteriores", disse o instituto.
Imagens de satélite mostraram uma grande nuvem de cinzas subindo até 10 quilômetros acima da cratera do vulcão.
Sangay é um dos vulcões mais ativos do Equador e está em constante atividade eruptiva desde 1628, quando entrou em erupção pela última vez.
O vulcão, localizado a cerca de 5.230 metros acima do nível do mar em uma região despovoada do sul da província amazônica de Morona Santiago, iniciou um novo período eruptivo em maio do ano passado.
As províncias de Chimborazo e Bolívar, na região andina central do país, devem ser as mais afetadas pelo potencial acúmulo de um a três milímetros de cinzas, "o que é suficiente para afetar a agricultura", disse o instituto.
O Serviço Nacional de Gerenciamento de Riscos e Emergências informou em nota que suas unidades de monitoramento relataram "forte queda de cinzas vulcânicas" em vários cantões das províncias de Chimborazo e Bolívar, bem como em Guayas a sudoeste e Los Rios a oeste.