« O complot é a reassunção da soberania secreta, invisível e dissimulada, que se expressa apenas pelos seus efeitos, na insegurança da sua presença real. (...) o complot desenvolve-se na busca dos seus próximos, dos aliados secretos, habitantes do espaço livre dos humanos (...) A arte é a forma mais geral desse complot. Quando algum acto consegue ligar arte e política, encontramos uma forma de partilha e de divisão, em torno de cuja linha podemos esperar que se encontrem os nossos próximos, os nossos irmãos.» JOSÉ A. BRAGANÇA DE MIRANDA