A Nobel da Paz e líder da oposição em Mianmar, Aung San Suu Kyi, defendeu nesta quarta-feira a libertação do grupo punk russo Pussy Riot. Três integrantes da banda foram condenadas a dois anos de prisão por "vandalismo e incitação ao ódio religioso", depois de cantarem uma ‘oração’ contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
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