A poucos dias de assumir o mandato, o presidente eleito da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o país está disposto a receber a opositora ucraniana Yulia Timoshenko para que ela receba tratamento médico. Condenada a sete anos de prisão, a ex-primeira-ministra da Ucrânia está em greve de fome em protesto à violência que diz ter sofrido.