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  • há 18 horas
O mês de dezembro marca a chegada do período mais chuvoso do ano em Belém — e, junto com ele, mudanças significativas no dia a dia de quem faz do comércio de rua a principal fonte de renda. Vendedores ambulantes, camelôs e feirantes, que dependem da constante circulação de pedestres, já notam reflexos do clima nas vendas e reforçam as estratégias para manter o negócio funcionando mesmo com o céu fechado.
Quando a chuva cai repentina, itens de proteção se tornam os protagonistas das bancas. Guarda-chuvas, sombrinhas e até capas improvisadas para mochilas passam a ser vistos como produtos “salvadores” para quem é pego desprevenido no centro da cidade. A expectativa dos vendedores é de que, com o aumento das pancadas típicas do mês, o movimento finalmente engrene.

Reportagem: Fábyo Cruz
Imagens: Carmem Helena
Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)

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Transcrição
00:00No momento, a venda pela sombrinha ainda está mais ou menos.
00:03Não vou dizer que está devagar, mas está mais ou menos.
00:05Assim devido porque o tempo fecha, faz aquela cara de chuva,
00:09aí o povo começa a olhar e começa a comprar, entendeu?
00:12Mas ainda está meio fraca no momento ainda.
00:14Geralmente a gente vende numa faixa de 20 reais e 30 reais.
00:17Aqui é tudo coberto, então a gente não fecha.
00:20Por incrível que pareça, a gente não fecha na hora da chuva
00:23e a gente consegue vender assim, porque é tudo coberto aqui, entendeu?
00:26Devido ao clima de chuva que possa vir,
00:30às vezes passa o dia todo chovendo, então a procura já é maior.
00:33Ainda está devagar.
00:36Está lento ainda.
00:38Estamos esperando cair a chuva aí para melhorar.
00:41Eu vendo o ano todo sombrinha, na verdade é.
00:45Eu vendo o ano todo.
00:46Olha, ainda está de 10 a 20 na promoção,
00:50mas quando começar a chuva, eu creio que vai aumentar,
00:54porque todo ano aumenta, né?
00:55Eles aumentam lá e a gente tem que aumentar aqui.
00:58Não tem capa, não sai muito aí, a gente não se atrapalha muito.
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