O mês de dezembro marca a chegada do período mais chuvoso do ano em Belém — e, junto com ele, mudanças significativas no dia a dia de quem faz do comércio de rua a principal fonte de renda. Vendedores ambulantes, camelôs e feirantes, que dependem da constante circulação de pedestres, já notam reflexos do clima nas vendas e reforçam as estratégias para manter o negócio funcionando mesmo com o céu fechado. Quando a chuva cai repentina, itens de proteção se tornam os protagonistas das bancas. Guarda-chuvas, sombrinhas e até capas improvisadas para mochilas passam a ser vistos como produtos “salvadores” para quem é pego desprevenido no centro da cidade. A expectativa dos vendedores é de que, com o aumento das pancadas típicas do mês, o movimento finalmente engrene.
Reportagem: Fábyo Cruz Imagens: Carmem Helena Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)
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