Brasil reduz inflação a nível esperado pelo Banco Central

Estado de Minas

O Brasil entrou pela primeira vez no ano na faixa de inflação esperada pelo Banco Central, após o IBGE divulgar, nesta quarta-feira, que o índice anual de novembro desacelerou para 4,46%. A queda, puxada sobretudo pelos alimentos, reacende expectativas de alívio na política monetária, ainda que o Copom deva manter, nesta mesma terça-feira, a taxa básica em um dos patamares mais altos do mundo.  Imagens: AFP  Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br  SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai  Siga o Portal UAI nas redes sociais:  Instagram - https://instagram.com/estadodeminas/  Twitter -  https://twitter.com/em_com/ Facebook - https://www.facebook.com/EstadodeMinas/  #brasil #inflação #bancocentral

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00:00O Brasil registrou em novembro uma inflação de 4,46% em termos anuais

00:06e entrou pela primeira vez no ano na faixa esperada pelo Banco Central.

00:10O dado foi revelado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.

00:16O aumento de preços se manteve ao longo de 2025, acima da tolerância oficial de 1,5% a 4,5%,

00:23o que afetou a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

00:26No entanto, o índice vem desacelerando gradualmente, em parte graças ao preço dos alimentos.

00:33Em outubro, chegou a 4,68% e o mercado espera que encerre o ano em 4,4%,

00:39como mostra o boletim Focus do Banco Central do Brasil.

00:43A queda da inflação pode flexibilizar a rígida política monetária do país

00:47com uma das taxas básicas de juros mais elevadas do mundo, atualmente em 15%.

00:52Lula insiste que o Banco Central a reduza para favorecer o crescimento.

00:57Embora ajude a conter os preços, juros altos encarecem o crédito

01:00e desestimulam o consumo e o investimento.

01:04Uma nova taxa de referência vai ser anunciada ainda nesta quarta-feira

01:07e o mercado espera que permaneça no nível atual.

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