No Mundial Feminino de Vôlei no Brasil, Tiffany, primeira mulher trans a jogar a Superliga, enfrenta novamente a polêmica dos "testes de gênero". O caso lembra o episódio de 1994, em Belo Horizonte, quando a jogadora Yon-Hee Chang, da Coreia do Sul, foi forçada a passar por testes minutos antes de estrear no Mundial.
Reportagem: Rafael Cyrne/No Ataque Edição: Maria Lúcia Passos/Estado de Minas
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01:41que tem saques, arremessos, bolas com velocidade acima da Tiffany.
01:47Não importa se você falar assim, ah, a Tiffany, por exemplo, tem níveis de testosterona menores do que uma mulher cisgênero.
01:54Não importa. Por que não importa? Deveria importar.
01:57Mas por que que não importa, né?
01:58Porque mesmo assim, ela é uma pessoa trans.
02:01Então, por ser uma pessoa trans, há uma espécie de punição.
02:05Ela vai sim passar pelo teste, porque a gente quer averiguar o nível que ela tá de testosterona no sangue e tal, tal, tal.
02:11Então, ou seja, há uma perseguição declarada e discriminatória em relação à presença de pessoas trans no esporte.
02:21O problema do esporte é que precisava achar um vilão, e a testosterona virou esse vilão controlador da presença ou da ausência de corpos no esporte.
02:29Este é apenas um trecho da reportagem completa sobre os casos de Tiffany e Chang, que está no site do No Ataque.
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