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  • há 13 horas

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Transcrição
00:00Minha sobrinha, o perito, disse que ela estava com uma pancada na cabeça,
00:05que eu tenho certeza que ele deve ter matado o Tudinho para tirar a vida da minha irmã.
00:10Disseram que minha irmã estava amarrada num cômodo do banheiro
00:15e as crianças estavam acima da cama.
00:18Ninguém sabe como foi, mas a criança ali, ela estava com uma pancada.
00:23E está o corpo irreconhecido, gente.
00:26Se põe no meu lugar, tem gente que não sabe de nada.
00:30Está dizendo que a família nunca ajudou.
00:32Eu quero dizer aqui, vocês não sabem de nada, porque só quem sabe da história é Jesus.
00:37E a gente que somos, é meu pai, minha mãe, sou eu, porque eu já perdi uma irmã e só ficou eu.
00:43Só quem sabe da história todinha é a gente.
00:45Ele está negando, ele diz que não tocou fogo em nada lá.
00:48Você não acredita, né?
00:49Não, não.
00:51Ele fez, e fez bem direitinho, porque provavelmente ele tinha se separado na sexta-feira.
00:57A minha mãe, ela tinha ligado para mim, tinha dito que ele já tinha levado um bujão de gás
01:02e tinha levado os troços dele para a casa da mãe dele.
01:07E ele chegou de madrugada, começou a agredir a minha irmã.
01:11Então, assim, ela não entrou em contato também, não disse nada para a gente.
01:16Que a gente ficava muito preocupada com ela.
01:18A gente sempre estava em cima dela, meu pai, minha mãe.
01:21A gente sempre ia ajudando, pedindo para ela sair daquele lugar.
01:25E ela não queria ir, não queria ir.
01:28Aí, aconteceu do que aconteceu.
01:31Ela contava para vocês que ocorriam essas agressões, que ela queria se separar?
01:36Ela sempre dizia que ele chegava muito violento.
01:41Ele recebia o dinheiro do Bolsa Família, que era no nome dele, no nome desse homem.
01:46Eu disse por que esse benefício está no nome desse homem.
01:51Porque a discussão maior era porque ele pegava o dinheiro, deveria comprar as coisinhas dos meninos,
01:56que era o leite, a fralda dos meninos.
02:00Ele gastava, ele dizia que tinha que ter dinheiro, o cigarro dele, para beber, para farrar.
02:07Ele saía na sexta e chegava no domingo.
02:10E saía já bicado, cheio de cachaça.
02:14Com certeza, eu acho que usaria a droga.
02:16Eu não tenho essa certeza, mas com certeza, porque ele chegava de um jeito...
02:21Ele não tinha amor pelas crianças, eu via o gesto.
02:24Ele chegou a ameaçar a sua irmã de morte?
02:28Ele ameaçava, ameaçava, porque a minha irmã entrava muito em contato com a minha mãe,
02:33alegando, falando direto, que ele ficava ameaçando a minha irmã,
02:40botando a minha irmã de casa para fora, arengando por conta de um barraco de Tauba,
02:44porque ele dizia que era dele.
02:46E aí
03:01E aí
03:03E aí
03:04E aí
03:09E aí
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