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  • há 3 semanas

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Transcrição
00:00Eu sou a Edi Júlia Oliveira Félix, sou a menina da moto, da tragédia que aconteceu no domingo, fui pegar o bolo e o refrigerante e uma sandalinha que o Alan comprou, quando eu cheguei no local ele já estava, mandei ele baixar o vídeo do carro, ele baixou, me entregou a sacola, foi no momento que eu olhei para o lado e vi a doutora Nádia vindo.
00:21Aí eu disse, Alan, sobre o vídeo do carro e deixa ela passar, que ela vai passar na estrada, você não mexe, ela não vai mexer, mas ela parou e começou, abaixou o vídeo e começou a gritar, quem é que está no carro, quem é que está no carro, abaixa o vídeo, abaixa o vídeo.
00:40Em seguida, ela desceu do carro com a arma, apontando para mim e eu gritando, por favor, Nádia, por favor, por favor, não faça isso, não faça isso.
00:51Ela se aproximou mais do carro e viu que era ele e começou a disparar os tiros e eu no meio do fogo cruzado.
00:59Foi quando ele engatou a ré, mas ele já estava baleado e não conseguiu.
01:06Aí ela vai para o lado e começa a atirar na janela do carro e eu começo a gritar para a população, chama a Samu, chama a Samu, liga para a Samu, por favor.
01:18Aí foi quando eu voltei para o carro e eu gritei, Alan, por favor, não vá, Alan, por favor, não vá.
01:24Mas foi quando ele suspirou, suspirou, o último suspiro foi quando ele faleceu e ela olhando o tempo todo no meu pé e eu gritando, por favor, por favor, não vá, não vá.
01:37Aí foi quando ela gritou para a sociedade, ele é estupador.
01:42Eu disse, ele não é, ele foi inocentado, você sabe muito bem que ele foi inocentado.
01:48A população não está sabendo que ele foi inocentado, ele foi inocentado.
01:52Foi quando ela olhou para a minha cara e disse, se não tivesse descarregado as balas, ela teria atirado em mim também, ela tinha me matado também.
02:03Ela pegou o carro e saiu.
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