- há 2 dias
- #116
Na segunda parte da entrevista do radialista Eli Corrêa, ele conta como foi apresentar um Show do Roberto Carlos, como surgiu seu refrão “Oiiiiii Geeeeeente” e revela a poderosa mandiga da banana! Tudo nessa edição especial do Café Antagonista #116 apresentado por José Inácio Pilar!
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NotíciasTranscrição
00:00Estamos de volta com o nosso querido Eli Correia nessa edição especial com entrevistas aqui no
00:19Café Antagonista. Na semana passada ele contou pra gente as suas origens, da onde ele veio,
00:26como é que ele foi parar no rádio e da rádio como é que ele veio parar em São Paulo. Mas eu prometi pra
00:33vocês e agora vou cumprir, vamos perguntar da onde surgiu o bordão. Oi gente, da onde surgiu, como surgiu,
00:41por que surgiu? Pra isso o Eli vai responder pra gente. Então só recapitulando, semana passada você
00:48estava falando então que você conseguiu o seu primeiro trabalho em São Paulo, na Rádio São Paulo
00:53e que então você assumiu o lugar do locutor que foi pras novelas e você começou a apresentar que tipo
01:01de programa aqui em São Paulo. Bom, antes de mais nada eu queria só fazer um pequeno, uma pequena
01:06viagem. No tempo. Até em homenagem a esse professor Luiz Fabretti, lá com nove anos, professor de
01:12primário. Hoje tem uma praça em Paranagia, né, chamada Luiz Fabretti e no meio da praça tem um portal,
01:20um microfone. Oi gente, bem-vinda a Paranagia. Só pra registrar, uma homenagem ao professor Luiz
01:26Fabretti que mostrou o caminho que seria trilhado por mim na vida. Em Barra Bonita, tudo bem,
01:33Sertanejaú. Aí veio São Paulo. São Paulo, aconteceu uma coisa na Rádio São Paulo que até... Aliás,
01:39antes de eu vir pra São Paulo, fui fazer uma viagem em Ribeirão Preto, fazer uma espécie de
01:44testes e algumas emissoras lá que alguém teria me apresentado. Aí quando eu cheguei numa gravadora
01:50chamada Dexon, e eu então fui sentar e era um banco muito macio e eu não tava acostumado com esses
01:56bancos macios assim, que você entra lá e eu ficava assim, tentando... Aí o diretor da empresa falou assim,
02:03qual é a sua graça? Não, não tô, não é graça, é que eu não tô conseguindo parar aqui. Falou, seu nome.
02:08Falou, ah, meu nome. Eu acho esse negócio até chato falar, mas sabe quando você é um cara que é
02:14acostumado a sentar em banco de duro, de madeira, agora você vai sentar no negócio daquele... Aqui em São
02:19Paulo, ali na Rádio São Paulo, aconteceu um fato que até hoje eu não esqueço também, o rock. Lembra do
02:25rock do Silvio Santos? Sim. O rock um dia me liga, isso lá nos conhecidos anos 70, dizendo, olha,
02:30eu sou rock, eu trabalho aqui na Rádio Globo, na Rádio Globo, trabalho com o Silvio Santos e tal, e é o
02:37seguinte, eu tenho o Roberto Carlos pra você apresentar, qual é o teu cachê? Eu primeiro
02:42fazia, brincadeira, desliguei o telefone, aquela coisa de desligar o telefone, que era aquele
02:46telefone preto ainda, aquele bem... Nossa, aí ele liga novamente, você não... A secretária
02:52chama, olha, eu tenho o rock querendo falar com você, o tal de rock. E não é que era ele
02:56rock mesmo da Rádio Globo, querendo me... Me pagou na época, vamos dizer assim, se fosse hoje
03:01uns 500 cruzeiros, uns 500 reais, sei lá, uma coisa... E eu fui então apresentar o Roberto Carlos
03:07no Presidente Altino, ali em Osasco, no ginásio, que hoje é José Liberati, mas antes era
03:12Independência. Eu peguei o ônibus na Lapa, desci em Osasco, procuro onde é que era o
03:18evento, chego lá na portaria, o cara fala, mas quem é você? Falei, eu vim apresentar o
03:22Roberto Carlos. Você tá brincando? Sai, sai, sai, deixa o povo entrar aí. Falei, chama o
03:26rock, quem é o rock? Aí chamaram, não, é o rapaz, ele que vai apresentar o Roberto, mas
03:30sabe aquele cara? Bem assim, foi de ônibus, mas assim, aquela roupa que... Eu até hoje, quando
03:36eu lembro daquilo lá, eu fico imaginando, o que que imaginavam apresentar o Roberto
03:40Carlos? Eli Corrêa, quem era o Eli Corrêa? Não era nada. Então, só com uma coisa assim,
03:47um detalhe, uma ilustração do que a gente passa na vida, às vezes, assim, engraçado,
03:51né? E quando eu cheguei, então, quando surgiu o Oi Gente, foi exatamente quando eu mudei
03:58da Rádio São Paulo para a Rádio Tupi. A Tupi ficava ali nos altos do Sumaré, era
04:04televisão e rádio, né? Tudo ali naquele conjunto. E foi ali que eu comecei a fazer
04:09shows em circos, o show da alegria com Eli Corrêa. Eu não cantava, nunca cantei, não
04:14contava piada, nunca contei, mas eu levava uma banda, levava um cantor e uma cantora, umas
04:21bailarinas, do Chacrinha, do Bolinha. Então, virava um show bem legal. E eu comecei, então,
04:27a ter aquela coisa de dizer Oi Gente, tá? Oi Gente. E quando o Chico Paes de Barros, diretor
04:35um dia da Record, me falou que eu era o homem sorriso do rádio, então, a partir de hoje
04:40tinha o homem sorriso do rádio, bateu assim na mesa. E eu pensei assim, alegria, alegria
04:45nada mais é do que o gol. Na hora em que o time faz um gol, a explosão do público
04:51e aí o locutor, gol! Alegria! Então, eu fui alongando o meu Oi Gente. Não era mais
05:00Oi Gente, era Oi Gente! E isso aí acabou pegando, porque era uma coisa diferente. De repente,
05:08você chegar no programa e ao invés de senhoras e senhores que eu detestava, não sabia o que
05:14falar. Então, comecei Oi Gente! E o pessoal começou a imitar, sabe? Na hora que você
05:21chegava nos círculos, nos forrós, o pessoal queria ouvir o Oi Gente. Eu dava a fazer um pouquinho
05:25de suspense e depois fazia o Oi Gente. Aí o pessoal todo gritava, sabe? Aquilo foi fazendo
05:30com que eu ficasse achando que aquilo acabaria sendo uma das minhas identidades, porque a
05:37outra identidade chama-se Que Saudade de Você. Sim, tem até hoje. Tem até hoje. E é onde eu
05:43voo as pessoas. Agora há pouquinho antes de vir aqui, parei ali na estação do metrô, eu tava lá o
05:49Cincinnati tocando um violão. Aí o pessoal já, que saudade de você. Então é Oi Gente e Que Saudade
05:57de Você. Oi Gente começou na Rádio Tupi, exatamente, naturalmente, nem sei como que iniciou realmente.
06:04Sei que acabei me alongando mais o Oi Gente pra ser um sinônimo de alegria, como um gol.
06:10E a Que Saudade de Você começou em 79 na Record, que aí eu ia dar umas três. Eu aqui em São
06:18Paulo só tinha feito até então programa de manhã e o pessoal meio que duvidava se eu iria dar certo
06:23à tarde. O perfil de horário de rádio muda muito conforme o horário? Eu acho que naquele tempo
06:29principalmente. Eu não sei porque eu fazia muito alegre, alegre, entende? A hora, a hora, 7 e 2, 7 e 2.
06:35Vamos lá, pessoal. E aquela alegria toda. Então como é que o cara vai fazer à tarde,
06:39meio-dia? E não sei, o pessoal achou que no meio-dia não, era uma hora. Depois o Barros Alencar.
06:44Aí fui lá e deu certo. Tanto que nas duas horas eu coloquei, não sei, por Cargas Água também,
06:51esse quadro. Que saudade de você. De repente eu achei que tinha que colocar uma história.
06:55E tá até hoje, há 46 anos, e é o maior sucesso do rádio até hoje. E no YouTube também.
07:01E como que você seleciona as histórias que você conta?
07:04As cartas são muitas que chegam. Hoje eu fiz, por exemplo, de um filho, de uma criança. Amanhã já faço
07:11já de uma traição. Eu vou vendo, pra não ficar repetitivo o assunto, eu vou tentando selecionar.
07:18E quando não tem, eu vou buscando meios e conseguir algo que seja diferente da... que não seja nunca igual.
07:25Dois dias sejam iguais as cartas. Cada uma conta uma história diferente.
07:29Mas chegam muitas. E é duro, porque você tem que ler. Às vezes faltam alguns detalhes.
07:36Você tem que ligar pra pessoa, porque às vezes a história é boa, mas falta aquele desfecho.
07:40Então você tem que ligar pra pessoa. É complicado. Mas de qualquer maneira o resultado sempre é bom.
07:45E você lê exatamente a carta como vem, ou você tem, digamos assim, uma liberdade poética?
07:50E às vezes, justamente porque de repente a história é muito boa, mas não está tão bem contada nas palavras da pessoa.
07:57Aí você pode criar, dar um arredondamento...
08:00Eu jamais fujo do tema, realmente.
08:02E até termos que eu apelido que a pessoa é chamada, ou chamou a fulano e tal, fulano.
08:07Então, agora o que eu tento é me transportar para a situação.
08:12Por exemplo, se a pessoa... que nem hoje, por exemplo, eu narrei uma carta em que a pessoa era santista.
08:19A pessoa era pescador.
08:21Santista roxo e pescador.
08:24Então ele dizia que a vida dele tinha que ser santista mesmo, porque ele adora os peixes.
08:29Então ele tinha que viver com os peixes, porque ele era santista.
08:31E nessa volta dessa pescaria, ele sofre um enfarte dirigindo.
08:37Então naquele momento, sabe, eu vivo aquela situação.
08:40Eu imagino aquela situação.
08:42Não simplesmente eu conto.
08:44Eu narro, vamos dizer assim.
08:45E ele então, no caso é o filho, né, contando a história do pai.
08:50E o meu pai cantando, cantando, errando letra.
08:55E olha, cantando desafinado.
08:57Eu e minha mãe ríamos, ríamos, ríamos.
09:00E meu pai, dali a pouco, meu pai...
09:02Aí minha mãe, o que está acontecendo?
09:07O que está acontecendo?
09:08E eu fiquei assim, o que está acontecendo, pai?
09:10E fala alguma coisa que nós não entendemos.
09:14E dali a pouco, ele joga o carro no barranco.
09:16E cai sobre o volante.
09:17Minha mãe, nessa hora, começa a gritar.
09:20Zé! Zé!
09:21Eu te amo, Zé!
09:23Que responde pra mim, sabe?
09:26Interpretando mesmo.
09:27Eu imagino que uma situação como essa, a mulher, a senhora, a mãe, a esposa.
09:32Pô, vendo o marido caído sobre o volante.
09:34Ela começa a gritar, não é uma coisa.
09:36E ela então, vendo o marido sobre o volante.
09:39Eu já imagino, e o filho, então sai correndo.
09:41Eu saí correndo do banco de trás.
09:43Chamei, pai, pai, pai.
09:45Sabe, essas situações é que eu procuro fazer,
09:50imaginando o que de fato tem acontecido.
09:53Então...
09:53Claro.
09:54Tem alguma carta ao longo de todas essas décadas
09:58que te marcou muito, especificamente?
09:59Olha, teve uma história...
10:01Tem.
10:02Conte.
10:02Na verdade, muitas.
10:04Mas vamos dizer assim que uma delas é de um presidiário,
10:07ainda dos tempos do Carandiru.
10:10Jamil.
10:10Jamil Ergurubi.
10:13Eu tenho até a carta dele,
10:15uma manuscrita que ele mandou preso,
10:18mandou pra mim,
10:18e eu narrei essa carta.
10:20E ele era um menino órfão,
10:23que foi adotado, ele e um irmão gêmeo.
10:25O irmão gêmeo morreu, ficou ele.
10:27E lá no...
10:28Por incrível, por coincidência, no Paraná.
10:30E o fazendeiro que o adotou
10:32foi executado, ele e toda a família,
10:35num determinado dia lá,
10:37quando ele já estava com uns 9, 10 anos,
10:39não sei lá.
10:40E então ele marca aquelas pessoas
10:43que mataram os pais dele,
10:44porque ele ficou escondido num paiol.
10:46E vendo toda aquela chacina.
10:47E ele jurou que um dia iria vingar.
10:49E de fato, quando ele fez 17 pra 18 anos,
10:53chegou na fazenda com dois revólveres,
10:55pediu licença,
10:56porque aquela fazenda já não pertencia mais
10:58aos familiares dele.
10:59E ele, então, ele pediu licença
11:01para os...
11:02Porque ele queria entrar
11:03num determinado quarto,
11:04onde moravam os pais,
11:05e em cada cômodo ele queria jurar
11:07que iria matar.
11:09Quem matou os pais dele?
11:11Os familiares, né?
11:12Que me parece,
11:13deu acho que umas 8 pessoas
11:14que foram executadas.
11:16Então isso foi até matéria de jornal, tudo.
11:20Aí então ele jurou e disse,
11:22ok, obrigado.
11:22E saiu a partir dali,
11:24matando um por um.
11:25E ele, então, o último,
11:27que foi um pai de santo,
11:29quando ele chegou no terreiro,
11:30o pai de santo estava lá com o espírito,
11:32ele olhou bem e falou,
11:33isso aqui tem que ser com bala de prata.
11:35Ele tirou o revólver,
11:36colocou uma bala de prata,
11:38e falou, vai...
11:39Como é que é que ele falou?
11:40Vai com o diabo e tudo...
11:44Vai com o teu espírito e o diabo
11:45para o inferno.
11:46E pá, com a bala de prata
11:47e matou lá o terreiro.
11:49E foi a partir daí que ele foi preso
11:51e cumpriu a pena,
11:53não sei se os 30 anos redondos,
11:54mas cumpriu uma pena de 30 anos.
11:56Foi interessante.
11:57Porque essa carta,
11:58cada um,
11:59que eu fui dividindo,
12:00que cada um que ele ia matar,
12:02ele preparava.
12:03Cada um que ele ia matar,
12:04ele ia preparava.
12:05Hoje seria uma série dos Netflix.
12:07Seria.
12:08Seria cada um era um episódio.
12:10Seria.
12:10Por incrível que pareça,
12:11seria.
12:12E tem uma outra carta
12:13chamada Mandinga da Banana.
12:15Porque, é verdade,
12:16uma vez mandaram para mim
12:17uma carta dizendo o seguinte,
12:19que perdeu a pessoa,
12:20como é que ela podia
12:21para recuperar...
12:22Aí alguém manda uma carta
12:24dizendo assim,
12:25ó, você pode recuperar
12:26essa pessoa que você perdeu
12:27fazendo a Mandinga da Banana.
12:29E ensinou
12:30como fazer a Mandinga da Banana.
12:32E eu então conto,
12:33primeiro narrei a pessoa
12:34querendo e tal.
12:35Aí, dias depois,
12:37veio essa carta dizendo,
12:37olha, se ela quiser
12:38a pessoa de volta,
12:39manda ela fazer a Mandinga da Banana.
12:40Então narra a Mandinga.
12:42Você pega uma Banana da Terra.
12:44Olha aí.
12:44Anotem.
12:46Anotem, vocês que estão me ouvindo.
12:47Anotem que vem a receita
12:49da Mandinga da Banana.
12:49Pega um pratinho virgem,
12:52uma banana da terra,
12:54corta a banana da terra no meio,
12:56coloca o nome da pessoa
12:57que você quer que volte,
12:59jogue mel,
13:00bastante mel,
13:01açúcar,
13:02e aí enrola essa banana
13:04com o nome dentro,
13:05com a linha preta também virgem,
13:07aí faz lá umas orações,
13:10e pega isso aí
13:12e vai jogar num riacho,
13:14numa água corrente,
13:15e aguarde sete dias.
13:17Se não em sete,
13:18quatorze,
13:19no máximo em vinte e um dias
13:20a pessoa está de volta.
13:21E não é que a pessoa me ligou,
13:23me mandou outra carta,
13:24e realmente de fato voltou.
13:26Aí, meu amigo,
13:27aí voltou até a Banana da Terra
13:28na feira.
13:29Eu cheguei um dia na feira,
13:30o cara falou assim,
13:31Eli, o que você falou no rádio?
13:32Banana da Terra,
13:33chega aqui e sai,
13:34na hora acaba.
13:35Falei,
13:36é o tal da Mandinga.
13:37Só que aí depois
13:38a pessoa me escreveu aqui,
13:39conseguiu ir de volta,
13:40dizendo,
13:40e agora?
13:41Não gosto mais dele.
13:42Ele me traiu.
13:43E agora,
13:44como é que eu faço?
13:45Aí põe banana com sal.
13:47Eu quero agora,
13:47eu quero que ele vá embora.
13:49Aí,
13:50daí eu falo,
13:51eu sinto muito,
13:52mas de acordo com a moça
13:53que mandou,
13:54não tem como desfazer a Mandinga,
13:55então você tem que aguentar ele.
13:56É o famoso,
13:57cuidado com o que você deseja,
14:00cuidado com o que você deseja.
14:00E vai que você tem de volta,
14:02e aí você não quer mais,
14:03ou não é?
14:03Pois é,
14:04pois é.
14:04E aí está mais um momento
14:07com o nosso querido Eli Correia,
14:09que volta no programa que vem
14:11para falar como foi trabalhar também
14:13com grandes nomes do Rádio Nacional,
14:16estamos falando de Gil Gomes,
14:18Zé Bétio,
14:19estamos falando de Barros de Alencar,
14:21Paulo Lopes,
14:22enfim,
14:22vamos falar um pouco também
14:23deste período do rádio
14:25que certamente marcou muita gente
14:28que está nos assistindo.
14:29Então,
14:30volte sábado que vem
14:31para a terceira parte da entrevista
14:33com o nosso querido Eli Correia.
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