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  • há 2 dias

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00:00... colaborando para que o Brasil possa, na sua liderança a partir da Amazônia,
00:06fazer um evento absolutamente extraordinário e que aqueles que aqui visitem
00:10possam levar de nós a melhor experiência na certeza de que nós teremos ao fim da COP
00:19um legado fantástico, um legado da cidade de Belém a partir das conquistas adivindas deste momento,
00:25a partir das conquistas adivindas desta liderança, um legado ambiental em que os líderes
00:31e todos aqueles que estarão participando da COP possam fazer a mais ambiciosa entrega
00:37no sentido de nós podermos construir um ambiente que valorize a floresta viva,
00:44que valorize a floresta anazônica, que cuide do meio ambiente cuidando das pessoas.
00:48Por um aspecto urbano, nós temos uma cidade que conseguiu trazer investimentos e entregas
00:57em dois anos e, certamente, se não fosse este movimento, nós demoraríamos 20 anos.
01:03Portanto, nós antecipamos o calendário de importantes investimentos para a cidade de Belém,
01:11para a região metropolitana, o que faz com que a população daqui da Silva de Belém possa
01:17usufruir desta plástica.
01:19Sob o aspecto ambiental, nós estamos vivendo cada vez mais a necessidade de termos iniciativas
01:28na dimensão e na proporção das urgências climáticas.
01:32Todo instante e cada vez de forma mais comum, os eventos climáticos batem a porta das pessoas,
01:40as pessoas, trazem perdas imensuradas e nós precisamos, portanto, fazer com o quê?
01:48A questão desse debate aqui efetivamente represente uma virada de chave para que nós possamos
01:55ter uma cópia com efetivas implementações, com efetivo investimento em financiamento climático,
02:03comprometimento das nações desenvolvidas para que o modelo aos países em desenvolvimento
02:10seja de economia de baixa cópia, para que nós possamos, portanto, fazer com que esta
02:17cópia seja um absoluto sucesso.
02:19Sobre a TFF, é uma das metas dos projetos.
02:24Me fale quais são as metas principais que o senhor acredita ser mais importantes hoje.
02:29Nós precisamos monetizar a floresta viva.
02:31Nós precisamos fazer com que a floresta viva possa valer mais do que a floresta bota.
02:35E isto só é possível através de pagamento por serviços ambientais, para que nós possamos
02:41construir uma economia a partir da preservação da Amazônia.
02:46Com isto, você conseguia as metas de preservação da floresta com a necessidade de cuidar e valorizar
02:53aqueles que estão protegendo a floresta.
02:56Nós não podemos dissociar as agendas, já que nós temos 29 milhões de pessoas que vivem
03:02na Amazônia brasileira.
03:03Qualquer ato desconectado disso, primeiro, será uma política ineficiente, sem qualquer
03:10efetividade, porque na primeira jornada nós estaremos vivendo um conflito entre a agenda
03:18ambiental e a agenda social.
03:21E o que nós estamos fazendo é um chamamento para que haja um efetivo financiamento para
03:27que a redução do desmatamento represente uma agenda verde de desenvolvimento socioambiental.
03:34Eu acho que o IBAMA, como órgão de Estado, de forma absolutamente criteriosa, depois de
03:46cinco anos de análise, compreendeu de que havia sido cumprido as exigências necessárias
03:56e compensações necessárias que pudessem habilitar este primeiro passo, que é o passo de autorização
04:04do PESPIR.
04:04segundo, o Brasil precisa fazer do seu ativo retrolífero um financiador direto da agenda
04:15da transição energética, para que com isto nós possamos ter capacidade de conciliar
04:20a decisão política, no tempo correto, de não mais utilizarmos combustíveis posses, com
04:29a necessidade da segurança energética para que nós tenhamos economia ativa, cidades com
04:39serviços necessários de transporte para o indivíduo, portanto, o Brasil precisa construir
04:46de forma planejada esta transição.
04:49O que nós não podemos é desconhecer que hoje não se pode tomar uma decisão que seja
04:57faltada exclusivamente num desejo ou numa defesa ideológica.
05:03Não é isto que está em questão.
05:05O que está em questão é que o Brasil não é, hoje, autossuficiente de energias eólica,
05:13solar ou outras energias renováveis que nos permitam abrir mão disso.
05:21E se o Brasil não abrir novas frentes neste período, enquanto constrói a sua autonomia
05:29energética, com 15 anos nós teremos que importar combustíveis fósseis de outras nações.
05:36portanto, o objetivo que se deseja, que é não mais utilizar combustíveis fósseis, não
05:43passa por esta autorização, e sim pela necessidade e pela efetiva transição que possa ser a
05:50mais rápida possível.
05:51Governador, em qual a atenção é?
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