Em Lima, motoristas de ônibus enfrentam risco diário de morte. Marco Antonio Huamán foi atingido na perna por um assassino de aluguel, enquanto abastecia seu veículo, revelando o drama da extorsão que assola a capital peruana.
O crime organizado exige “taxas” de empresas de transporte e mata quem não paga. Em 2024, Lima registrou 102 homicídios por extorsão, principalmente contra mototaxistas e motoristas de ônibus. Marco e David, da empresa Santa Catalina, relatam ansiedade, medo e jornadas de até 14 horas, com risco constante de ataques.
O aumento da violência precipitou a deposição da presidente Dina Boluarte em 10 de outubro. O governo interino de José Jerí decretou estado de emergência, com soldados patrulhando Lima. Apesar do perigo, motoristas continuam trabalhando por falta de alternativas, enquanto mais de 20.000 denúncias de extorsão foram registradas em 2025.
Créditos: AFP
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