Corpos doados voluntariamente à medicina têm mausoléu em BH

Estado de Minas

O professor Kennedy Martinez, do Departamento de Anatomia e Imagem (IMA) da Faculdade de Medicina e coordenador do Vida após a vida explica como funciona o sepultamento dos corpos doados voluntariamente.   Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br   SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai   Siga o Portal UAI nas redes sociais:  Instagram - https://instagram.com/estadodeminas/  Twitter -  https://twitter.com/em_com/  Facebook - https://www.facebook.com/EstadodeMinas

Transcript

00:00Eu sou o Kenneth, professor de anatomia humana topográfica da Faculdade de Medicina do UFMG

00:04e coordenador do Programa de Doação de Corpos por Vida Após a Vida.

00:07Bem, esse programa, que é o programa mais antigo do país, né,

00:11e que serve para o ensino, para a pesquisa, para a extensão,

00:14findo os estudos com os corpos, que demoram em média 12, 15 anos, né,

00:19isso é uma média, esses corpos são inhumados nos cemitérios de Belo Horizonte, né,

00:24dentre os quais o cemitério da Saudade.

00:27E no cemitério da Saudade nós temos um mausoléu em homenagem aos nossos doadores

00:32e também aos seus familiares que permitiram que os corpos fossem para os estudos.

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