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Imagine uma noite inocente no cinema de terror, onde dois irmãos – Bruno, 27 anos, e Elisabeth, 20 anos – se perdem em toques suaves que viram um fogo incontrolável. Ele, obcecado pelas pernas dela sob a saia preta e botas altas, desliza a mão pela coxa macia, massageando com uma gentileza perigosa... Ela, dividida entre o prazer proibido e o medo de magoá-lo, sente o corpo queimar como nunca. No carro de volta para casa, o desejo explode em 20 minutos de carícias intensas – mas e se isso for só o começo de um segredo que pode destruir tudo? Você aguenta ler até o fim sem se sentir tentado? Clique para desvendar o tabu que está conquistando a internet! 🔥😱 #HistoriaProibida #DesejoOculto

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Transcrição
00:00O escuro do cinema era o esconderijo perfeito, quebrado apenas pelos flashes violentos do filme de terror que preenchia o ecrã.
00:07Pra mim, Bruno, com os meus 27 anos e pra minha irmã mais nova, Elizabeth de Bente.
00:13Aquele era um programa de irmãos que já não fazíamos há algum tempo.
00:17Os gritos e a música tensa criavam o ambiente ideal para o que eu estava prestes a fazer.
00:24Durante uma cena particularmente angustiante, o meu olhar desviou-se e do ecrã.
00:30Pra figura ao meu lado, na penumbra, consegui delinear a silhueta de Elizabeth.
00:36Ela usava uma saia preta que, devido à forma como estava sentada, revelava uma racha lateral ousada, subindo até meio da coxa e expondo a pele pálida.
00:47As suas pernas terminavam num par de botas de cano alto com um salto elegante, conferindo-lhe um ar mais maduro e confiante do que eu me lembrava.
00:56Num impulso disfarçado pela atenção do filme, pouzei a mão no joelho da minha irmã.
01:02Foi um toque leve, quase casual, um pretenso gesto de conforto.
01:07No entanto, o meu polegar começou a desenhar pequenos círculos na pele dela.
01:12Durante largos minutos que pareceram uma eternidade.
01:15A palma da minha mão começou a subir lentamente, alisando a coxa dela por cima do tecido suave da meia calça.
01:22Eu sentia a firmeza do músculo dela sob os meus dedos.
01:26E num momento de audácia, apertei-o com uma pressão suave e calculada.
01:31Eu sabia perfeitamente que Elizabeth tinha namorado.
01:34Aquele pensamento cruzou a minha mente.
01:37Mas foi rapidamente abafado por uma onda de excitação.
01:40Naquele instante, no anonimato do cinema, ela não era apenas a minha irmã mais nova.
01:46Era uma mulher atraente.
01:48E eu estava a adorar a intimidade daquele carinho clandestino.
01:51De repente, senti a mão de Elizabeth pousar delicadamente sobre a minha.
01:57Não houve força, nem repulsa.
01:59Com uma suavidade que me surpreendeu,
02:02ela guiou a minha mão de volta para o braço da cadeira,
02:06afastando-a carinhosamente da sua perna.
02:09O gesto, embora gentil, criou uma barreira invisível e creptante entre nós.
02:15Senti o rosto a queimar, mesmo no escuro.
02:18Elizabeth não olhou para mim, mantendo o olhar fixo na tela.
02:22Mas a sua postura estava agora mais rígida.
02:25A sua respiração, mais contida.
02:28O terror do filme tinha sido subitamente substituído por uma tensão real,
02:33palpável e desconfortável,
02:36que pairava na quietude entre nós dois.
02:38Mas no cinema escuro, envolvido pela atmosfera tensa do filme que piscava na tela,
02:44eu não resisti ao impulso de recomeçar.
02:47Os meus dedos traçaram pequenos carinhos circulares no joelho de Elizabeth,
02:52suaves como uma brisa noturna,
02:54enquanto a minha mão deslizava devagar pela coxa exposta pela racha da saia preta.
03:00Eu sentia a textura macia da pele dela,
03:03o músculo firme sob os meus toques,
03:06massajando gentilmente,
03:08como se ela fosse uma peça de cristal delicada, frágil e preciosa.
03:12A intensidade crescia.
03:14A palma da minha mão apertava levemente,
03:17massajava com profundidade,
03:19acariciava com uma gentileza que beirava a reverência.
03:22Eu sabia que o namorado dela existia em algum lugar lá fora.
03:27Mas ali, no breu da sala,
03:30nada mais importava além daquele momento.
03:32Elizabeth, por sua vez,
03:35sentiu um arrepio percorrer o seu corpo.
03:38Os seus olhos fecharam-se por longos segundos,
03:41o coração acelerando em silêncio,
03:44o filme tornando-se um ruído distante.
03:47Ela não disse uma palavra,
03:49deixando o toque pairar no ar.
03:51Então, com uma ternura hesitante,
03:53ela colocou a mão sobre a minha
03:55e afastou devagar,
03:57cruzando as pernas num gesto subtil de barreira.
04:00Uma tensão palpável cresceu entre nós,
04:03um misto de desejo contido
04:04e o peso da realidade que nos unia como irmãos.
04:08O filme prosseguia,
04:09mas o verdadeiro suspense estava ali,
04:12no espaço entre nós.
04:13No breu do cinema,
04:15onde as sombras do filme de terror
04:16dançavam como fantasmas na tela,
04:19as pernas de Elizabeth pareciam estar a pegar fogo.
04:22Um calor que subia por sua pele
04:24e se espalhava pelo corpo inteiro.
04:27Ela perguntava a Sei,
04:28em silêncio,
04:30o porquê
04:30deu a tocar daquela maneira,
04:33menos com uma insistência que testava
04:36os limites de algo que nunca deveria ser cruzado.
04:40A minha mão percorria a coxa dela
04:41com uma lentidão deliberada,
04:43os dedos explorando o interior macio,
04:47massajando gentilmente,
04:48apertando com uma pressão que era ao mesmo tempo
04:51terna e possessiva,
04:53acariciando,
04:55como se ela estivesse a desvendar
04:56um segredo guardado por anos.
04:59Cada movimento enviava
05:00faíscas de sensações que ela lutava
05:03para ignorar,
05:05mas que se infiltravam
05:06na sua mente.
05:08Ao fim dos 90 minutos de exibição,
05:11o corpo de Elizabeth
05:12estava
05:13a escaldar.
05:14Ela sentia-se vulnerável como nunca,
05:17exposta e desprotegida
05:18por alguém que sempre havia protegido,
05:21o seu irmão mais velho,
05:23o pilar da sua infância,
05:25agora transformado em uma fonte de confusão.
05:27Ela apertava as pernas com força,
05:30cruzando-as numa tentativa desesperada
05:32de criar uma barreira,
05:33de interromper aquele toque
05:35que a invadia.
05:37Ela queria parar tudo aquilo,
05:39queria sussurrar para eu parar
05:41que aquilo era errado,
05:43mas as palavras morriam
05:44na sua garganta.
05:46Temia ser dura demais,
05:48magoar-me de uma forma irreparável,
05:51ferir o laço que nos unia.
05:52No entanto,
05:53aquelas sensações ondulavam
05:55como ondas quentes e traiçoeiras.
05:58Ela sentia-se num abismo de culpa,
06:00enquanto o filme chegava ao fim
06:02e as luzes ameaçavam acender-se,
06:05expondo a tensão que pairava entre nós
06:08como uma névoa espessa.
06:09As luzes acenderam-se abruptamente,
06:12inundando a sala com uma claridade crua
06:14que nos arrancou do nosso casulo
06:16de escuridão e tensão.
06:18Os créditos rolavam,
06:20mas nenhum de nós se mexia.
06:22O silêncio entre nós
06:23era mais pesado
06:25do que qualquer som
06:27que o filme tinha produzido.
06:29Elizabeth mantinha o olhar fixo em frente,
06:31mas eu podia ver o rubor
06:33nas suas bochechas
06:34e a forma como a sua respiração
06:37ainda estava irregular.
06:39Eu sentia-me exposto,
06:40como se todos na sala
06:41pudessem ver o que tinha acontecido no escuro.
06:44Finalmente,
06:45ela virou-se para mim.
06:46Os seus olos,
06:47normalmente tão cheios de vida
06:48e de um brilho familiar,
06:51estavam turvos,
06:53repletos de uma confusão
06:54que espelhava a minha.
06:55Não havia raiva no seu olhar.
06:58Apenas uma pergunta silenciosa
07:00que eu não sabia como responder.
07:03Vamos,
07:04ela sussurrou,
07:05a sua voz um pouco rouca.
07:07Eu apenas a senti,
07:09incapaz de formular uma palavra.
07:11Levantamos-nos e saímos em silêncio,
07:13lado a lado,
07:15mas com um oceano de distância entre nós.
07:16O caminho para casa
07:18foi um tormento silencioso.
07:20O rádio do carro estava desligado
07:22e o único som
07:24era o
07:25do motor
07:26e o
07:27da nossa respiração contida.
07:29Eu queria dizer alguma coisa,
07:31qualquer coisa.
07:32Queria pedir desculpa,
07:34explicar-me,
07:36mas que explicação poderia haver
07:38que eu a via
07:39como mais do que uma irmã?
07:41Que o toque dela
07:42me tinha despertado
07:43algo
07:44que eu deveria ter mantido enterrado?
07:47Cada palavra parecia inadequada,
07:50perigosa.
07:50Elizabeth olhava pela janela,
07:53o seu reflexo um borrão,
07:55contra as luzes da cidade que passavam.
07:58A sua postura estava tensa,
08:00os braços cruzados sobre o peito,
08:02uma barreira física
08:03que gritava o
08:05que os seus lábios não diziam.
08:07Quando paramos em frente à sua casa,
08:09a tensão era quase
08:10insuportável.
08:12Obrigada pela boleia,
08:14Bruno,
08:15disse ela,
08:16sem me olhar.
08:17A sua mão estava na maçaneta da porta,
08:19pronta para fugir.
08:20Lili,
08:22comecei,
08:23usando o apelido de infância,
08:26numa tentativa desesperada
08:27de voltar a um tempo mais simples.
08:29Um tempo em que eu era apenas
08:30o seu irmão mais velho protetor.
08:33Ela parou,
08:34mas não se virou.
08:35Não, disse ela,
08:37a voz firme,
08:38mas com um tremor
08:39que não me escapou.
08:40Por favor,
08:41não digas nada.
08:42Não agora.
08:44Ela abriu a porta
08:45e saiu rapidamente
08:46firrando-a
08:47atrás de si
08:48sem um olhar para trás.
08:49fiquei ali,
08:51a vê-la caminhar até a porta da frente,
08:54a silhueta dela desaparecer na escuridão da noite.
08:56O motor do carro continuava a trabalhar.
08:59Um zumbido constante no mundo
09:02que de repente se tinha tornado
09:04assustadoramente silencioso.
09:06Eu tinha cruzado uma linha,
09:08uma linha
09:09que nunca soube que existia,
09:11até atravessado.
09:13Já no carro,
09:14com um motor ronronando
09:15suavemente pela estrada noturna
09:18que os levava de volta para casa.
09:21Bruno assumiu o volante,
09:22as luzes dos faróis
09:24cortando a escuridão
09:25como lâminas afiadas.
09:27Ele nunca havia olhado para Elizabeth como mulher.
09:30Sempre a vira
09:31como a irmã mais nova.
09:33A garotinha que protegia
09:34de monstros imaginários
09:36na infância,
09:37a companheira de brincadeiras inocentes.
09:39Mas naquele dia,
09:41algo mudara.
09:42O visual dela
09:43o hipnotizara
09:44de uma forma
09:46irresistível.
09:47O cabelo loiro cacheado
09:49cascateava como ouro derretido,
09:52realçando um rosto angelical,
09:54com olhos azuis
09:55que pareciam poços de céu noturno.
09:58O casaco preto era discreto,
10:00quase modesto,
10:01mas era a saia preta com racha
10:03até meio da coxa que o capturava,
10:05revelando curvas suaves e tentadoras
10:07e aquelas botas elegantes
10:09de cano alto e salto alto
10:11que moldavam as pernas dela
10:13em linhas perfeitas.
10:15Belas de um jeito
10:16que o fazia desejar toca.
10:18Loss,
10:19nobamente como se fossem
10:21um território inexplorado e proibido.
10:23Enquanto dirigia,
10:24conversando sobre coisas banais
10:26e de importância relativa,
10:28menos o filme que acabaram de assistir,
10:30o trânsito da cidade,
10:33planos para o fim de semana.
10:34A mão de Savot
10:35voltou a pousar na coxa direita de Elizabeth.
10:38Um gesto que parecia inevitável,
10:41impulsionado por um ímpan
10:42que ele mal compreendia.
10:44Começou massageando de novo,
10:46os dedos traçando caminhos lentos
10:49e ritmados
10:51sobre a pele exposta,
10:53apertando levemente os músculos
10:54com uma gentileza que contrastava
10:57com a intensidade de seu desejo.
10:59Foram cerca de...
11:0015 quilômetros.
11:02Uns 20 minutos de carícias
11:03interrompidas apenas por curvas na estrada
11:06ou semáforos vermelhos.
11:08Mas sempre recomeçando,
11:10como uma melodia obsessiva
11:12que se recusava a parar.
11:14Elizabeth,
11:15sentada ao lado dele,
11:17não sabia
11:17o que dizer.
11:19O que pensar,
11:20sua mente era um turbilhão de tudo
11:21e nada ao mesmo tempo.
11:23Pensamentos fragmentados
11:25que se dissolvia no calor
11:27que subia por seu corpo.
11:28Ele estava febril.
11:30Um fogo líquido
11:31que a consumia por dentro,
11:33fazendo com que sua respiração
11:35se acelerasse em silêncio.
11:37Ela sabia que aquilo era errado,
11:40profundamente errado.
11:41Uma linha que irmãos
11:43jamais deveriam cruzar,
11:45mas não conseguia evitar.
11:47Cada toque arrastava
11:48para um abismo
11:49de sensações proibidas.
11:51Com a mais proibida das pessoas,
11:53seu irmão,
11:54o guardião de sua vida,
11:56agora transformado
11:57em algo perigoso
11:59e inebriante.
12:00Não estava preparada
12:01para aquilo,
12:02para o modo como
12:03seu corpo traía sua mente,
12:06respondendo com um tremor
12:07involuntário
12:08que a deixava fraca.
12:10Dividida entre o desejo
12:11de empurrar a mão dele
12:12para longe
12:13e o medo de romper
12:14o frágil equilíbrio
12:15entre eles.
12:16O carro seguia em frente,
12:18mas o verdadeiro percurso
12:20era interno.
12:21Um trajeto sombrio
12:22e incerto
12:23que os levava
12:24para além
12:25do que qualquer um
12:26dos dois imaginara.
12:28E agora,
12:29sentado sozinho
12:29no meu carro,
12:31na rua escura,
12:32a única coisa
12:33que sentia
12:34era o peso esmagador
12:35do que tinha feito
12:36e o medo aterrador
12:38de ter perdido
12:39a minha irmã
12:39para sempre.
12:41A noite
12:41que tinha começado
12:42com a promessa
12:43de uma simples sessão
12:44de cinema
12:44Tim Rossi,
12:46transformado no palco
12:47de um drama real,
12:48muito mais assustador
12:50do que qualquer
12:51filme de terror.
12:52Obrigado por assistirem
12:54até o fim.
12:55Se gostaram desta história
12:56e querem mais conteúdos
12:57como este,
12:59não se esqueçam
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