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  • há 2 meses

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Transcrição
00:00O que o senhor pode falar sobre isso?
00:01Todos os temas que dizem respeito à segurança pública, a gente enfrenta ele com uma delicadeza que é exigida.
00:07Então a letalidade policial nos preocupa e nós colocamos a mesa do Bahia pela Paz, que é um programa que está gerenciando isso.
00:17E por que o Bahia pela Paz? Porque tem o Ministério Público, porque tem o Tribunal de Justiça, tem a Defensoria, tem a Assembleia, tem as universidades.
00:26E a coragem de dialogar com os policiais, que ele tem a responsabilidade da proteção da sociedade e ao mesmo tempo ele está sendo observado pela ouvidoria, pela corrigedoria, pela sociedade.
00:39Os policiais são servidores públicos e por serem servidores públicos precisam seguir um conceito, um regulamento, um termo de ética que possa cuidar da sociedade com a responsabilidade possível maior.
00:51Não cabe, não é justificável quando um policial, mesmo sendo um ser humano, ele é maltratado, mas ele tem que ter o equilíbrio suficiente para poder fazer com que aquela pessoa que o está maltratando,
01:06como fazem com vocês durante um carnaval, que jogam água, que jogam com garrafa plástica.
01:12O policial trabalhando às vezes é ressentido disso, mas ele tem que ter o equilíbrio suficiente para poder fazer uma abordagem com toda a responsabilidade da criação de um ambiente não violento no nosso estado da Bahia.
01:25Nós publicamos hoje, através de uma portaria assinada pelo secretário de Segurança Pública, o secretário de Justiça e as forças policiais.
01:38Na próxima semana eu vou estar instalando um comitê de governança, que é o comitê que vai fiscalizar e acompanhar todas essas ações
01:46para que o serviço público seja oferecido e garantido à sociedade baiana.
01:51Obrigado.
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