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  • há 8 horas
Psicóloga moradora do Edifício João Batista relata momentos de tensão e destaca importância do preparo em casos de emergência

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Transcrição
00:00Moro no João Batista de Cunha, são duas torres, né?
00:04O acontecido foi na Torre 1, eu moro na Torre 2.
00:09Eu sempre desperto bem cedo e eu despertei com o pessoal de uma construção próxima gritando para as pessoas descerem, né?
00:16Então, foi no décimo terceiro ano dar, e eu vi um movimento na parte de baixo.
00:23As torres são bem separadas, separadas pelo movimento.
00:26E daí eu vi o bombeiro chegando, né?
00:31Quando eu desci, eu encontrei com a mãe, a mãe estava bem, um pouco alterada, no sentido de desespero mesmo, porque é normal.
00:41O que aconteceu? Ela saiu do apartamento para ir para a academia bem cedo e deixou duas senhoras e uma criança.
00:49A rotina normal dela, a pessoa não pensa que é sujeito acontecer, né?
00:52E quando ela retornou, já estava a situação do fogo ali no décimo terceiro andar.
00:59E teve dois moradores que auxiliaram, né?
01:03Não estavam podendo ali.
01:05E o bombeiro chegou bem rápido, a ambulância também.
01:10A criança teve alguma parte ali que vai precisar de atendimento, estava bem nervosa.
01:15Teve uma senhora que saiu um tanto, também ali já com a parte do corpo queimada, precisando de auxílio.
01:23E a outra senhora estava sendo atendida também.
01:27O cachorro também está bem.
01:30E assim, uma das coisas importantes, que dois moradores conseguiram usar o instintor, né?
01:37Conseguiu adentrar ainda para auxiliar no que estavam podendo.
01:41E assim, algo que eu vejo importante em prédios é ter um treinamento para que as pessoas aprendam a usar o instintor, o hidrante.
01:53Porque em todos os andares tem, né?
01:56Para em situações assim que é sujeito acontecer, a gente não espera, né?
01:59Mas quando acontecer, a pessoa ter uma ideia do que fazer, né?
02:02E também, assim, dizer a profissionais na área da saúde, de psicologia, que em situações assim,
02:10buscam auxiliar as pessoas de uma maneira calma, tranquila.
02:13Se acontecer de uma criança como aconteceu, não deixar ela, não prender ela.
02:19Porque se ela passou um tempo ali dentro de um ambiente fechado, querendo se socorrer,
02:24então se prender ela dentro da ambulância, o que vai acontecer?
02:26A criança vai se desesperar mais ainda.
02:27Então, se der tempo, não estiver muito machucada, muito queimada,
02:32abre a ambulância, deixa ela solta, vai para o colo de uma pessoa, vai para o colo de outra,
02:36até para ela ter esse movimento.
02:38Busca situar as pessoas no ambiente, no caso, que aconteceu o fato,
02:45para que a pessoa saiba do...
02:48Ah, se tiver um cachorro, o cachorro está bem.
02:50Mesmo que ainda não esteja, fala que o cachorro está sendo atendido.
02:54Busca situar, porque não vai ficar tudo em uma ambulância.
02:56Então, busca situar a pessoa de que as outras pessoas estão sendo atendidas.
03:02As crianças, aqui no João Batista tem muitas crianças.
03:05Então, as crianças se preocupam com os brinquedos, as crianças dos outros andares.
03:09Então, busca dizer, não, o bombeiro está aí, está tudo bem, vai ficar tudo bem.
03:13Busca não estar falando, ah, o que aconteceu, como aconteceu.
03:17Pelo menos no primeiro momento.
03:18Porque é um nervosismo para todas as pessoas.
03:21Então, dentro disso, assim, eu sou bem grata aos auxílios que tivemos aqui,
03:28das pessoas que puderam auxiliar, né?
03:30E dizer, assim, que a princípio está...
03:33A situação está...
03:36Controlada.
03:38Controlada.
03:38Está מצana.
03:39Legal.
03:39Falta.
03:39Legal.
03:40Azul.
03:40Legal.
03:40Legal.
03:40Legal.
03:41— Pegasca.
03:42—рем③.
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