ACREDITE SE QUISER: O LADO SOMBRIO DA INDÚSTRIA DOS BARES DE ANFITRIÕES - O DINHEIRO DE OUTRA OTÁRIA - Vídeo Dailymotion

CUESTA VERDE / Jornalismo de Verdade

ACREDITE SE QUISER: O LADO SOMBRIO DA INDÚSTRIA DOS BARES DE ANFITRIÕES - O DINHEIRO DE OUTRA OTÁRIA   Arrecadação de Fundos para o Cuesta Verde: PIX 13981438762  Livro Infanto-Juvenil: A Máquina da Verdade  www.clubedeautores.com.br/book/603276--A_MAQUINA_DA_VERDADE  Romance: A Saga de Kid Winchester  https://clubedeautores.com.br/livro/a-saga-de-kid-winchester  FUNDAMENTOS DO EXORCISMO  https://go.hotmart.com/L80780127G  ARRECADAÇÃO DE FUNDOS  Apoia-se  https://apoia.se/mochileiromistico  PIX  13981438762  Fundraising / Recaudación de Fondos  PayPal: factoides2003@hotmail.com   BOUTIQUE DO CUESTA  https://lojaconservador.com.br/?af=5lf0zfn8  COM LETRAS DO MATEUSZ  https://open.spotify.com/intl-pt/album/4XEG7o8sWeOhOSH55Z5fUB  THE BIG BANG THEORY - HOMENS HERBÍVOROS JAPONESES  https://vk.com/video-224486570_456239124  Contato: cuestaverde2022@gmail.com  Grupo do Cuesta, no X, o Pravda Conservador  https://twitter.com/M4teu5zDu4rte  Grupo do Cuesta, no WhatsApp  https://whatsapp.com/channel/0029VaCCC14A2pL3W7PJ851A  NALDO'S BAR O Ponto de Encontro dos Acólitos Avenida Antônio Emmerich, nº 1.589, Vila Cascatinha, São Vicente

Transcript

00:00O programa está oficialmente aberto, hoje, dia 10 de outubro de 2025, você está no

00:16canal Cuesta Verde, jornalismo de verdade.

00:21Você gostaria de ter um bar, sim, de ser o dono de um boteco, ou para você que já

00:26é do ramo, apenas mudar de endereço, talvez adquirir mais um estabelecimento gastronômico

00:33para o seu império.

00:34Bem, o Naldo's Bar está à venda, sim, o meu amigo Naldo quer se aposentar e por isso

00:40está vendendo o seu bar, bar que fique um ponto privilegiado, na divisa entre Santos

00:45e São Vicente, junto aos tambores.

00:48Com um detalhe, por se tratar de um estabelecimento tradicional, você estará adquirindo mais

00:54do que um bar, estará adquirindo uma história, logo, entre em contato com o Cuesta que eu

00:58faço meio de campo entre você e o Naldo, ou vá diretamente lá, sendo que o contato

01:04do Cuesta e o endereço do Naldo's Bar estão na descrição, é isso aí, gente.

01:11Vamos aproveitar que o frio está persistindo e, portanto, amanhã teremos a tradicional feijoada

01:18do Naldo do Naldo, aquela feijoada com a réstia de coentro por cima, assim, aquela

01:23magia do coentro, ô, coisa boa.

01:25Acho que eu vou lá.

01:26Dito isto, livro de oração em mãos, quem não tiver, mãos em posição de prece, muito

01:32respeito, que respeito é bom e a divindade gosta.

01:36Página 70, oração ao Senhor.

01:40Ó Senhor, é o cantare, fonte de todas as luzes, de todas as forças, de todas as

01:48sabedorias, de todos os amores.

01:51Dá-nos a luz, dá-nos a força, dá-nos a sabedoria, dá-nos o amor.

01:57Ó Senhor, nosso Pai, protegei a terra, planeta do amor.

02:02Protegei-nos de todos os males, dá-nos o futuro, ó Senhor.

02:06Muito obrigado por nos dar a luz.

02:09Agradecemos de coração.

02:16E antes de dar início, peço a nosso Senhor, é o cantare, que não permita que justiça

02:21alguma ocorra durante este programa.

02:24Muito obrigado.

02:28Ok, gente, estamos regressando ao quadro, acredite, se quiser, sim, o quadro mais

02:35libidinoso, do cuesta.

02:39E hoje nós vamos dar início a essa série, que é muito interessante, do ponto de vista

02:44que a gente vai ver aquela coisa que o Karl Marx falava muito, disse que o homem é produto

02:51do meio.

02:52Isso na conversa dele.

02:55Marxismo, que muita gente chama erroneamente filosofia, não é filosofia nada, é uma besteira

03:01travestida de filosofia.

03:03Se você pegar aquele biscoito da sorte chinês, tem mais filosofia na sorte do biscoito chinês

03:12do que em toda obra de Karl Marx, com o perdão da palavra.

03:19Em todo caso, o que a esquerda viu?

03:25As mentes da esquerda viram que você precisaria distorcer o meio para distorcer os agentes.

03:37No caso, os agentes seriam as pessoas de uma cabeça mais fraca, um pensamento estreito,

03:43de testa curta, como se diz nos Estados Unidos, na Inglaterra, gente que não tem uma visão

03:49a longo alcance.

03:51E aí a pessoa começaria a fazer parte dessa distorção, por quê?

03:56Primeiro, por causa de uma formação irregular, segundo, por causa de uma sociedade que é construída

04:02para destruir os valores das pessoas principais, os familiares, e por fim, a própria fraqueza

04:10da pessoa em si, que a leva a fazer parte da distorção.

04:13Ou seja, é toda uma engenharia social para comprovar as bobagens do Karl Marx.

04:19Quando você pegou a pessoa de mais sorte, ela não é atingida por isso.

04:23Vocês vão entender a coisa no texto de hoje.

04:25Mas vamos começar e a gente conversa com mais profundidade em relação à coisa.

04:32Em 3 de setembro de 2024, eu perpetrei um programa ao cunhado de The Big Bang Fury,

04:39homens herbívoros japoneses, cujo link está na descrição,

04:42tratando de um fenômeno regado a muito leite de soja que se alastrou entre a juventude nipônica.

04:50E hoje vou tratar de um dos efeitos colaterais dele, os bares de anfitriões.

04:58Sim, esse fenômeno começa a gerar toda uma estrutura social dentro dele.

05:06Ele sobrevive como fenômeno.

05:09É interessante como que ele consegue, embora seja uma irregularidade, ele consegue existir.

05:17Interessante isso.

05:18Mas vamos lá.

05:19O estranho, o bizarro, o inesperado.

05:23Esses são os assuntos que um homem chamado Robert Leroy Ripley nos desafia em, acredite, se quiser.

05:28Em 8 de abril de 2025, no site nipon.com, publicado foi o artigo de autoria de Takeoka Toro,

05:38alcunhado de O Lado Sombrio dos Bares de Anfitriões.

05:43Lendo-se que os bares de anfitriões são pubs onde jovens anfitriões do sexo masculino

05:50servem bebidas a milhares de mulheres e as encantam com suas conversas.

05:55Normalmente, uma noite pode custar centenas de milhares de ienes e, às vezes, até milhões.

06:05Em 7 de fevereiro de 2024, no site NHK, publicado foi o artigo de autoria de Kai Tanaka e Haruka Nikaido,

06:15ao cunhado de O Primeiro Champanhe é um Presente.

06:21Lendo-se que Kana, seu pseudônimo, de 19 anos, era uma estudante do terceiro ano do ensino médio

06:28e visitou o bar de anfitrião por curiosidade.

06:37Eu sabia da existência dos anfitriões, mas eu era do tipo que não caía em armadilhas.

06:43Contudo, uma amiga que frequentava um bar de anfitrião me disse que era divertido

06:49e eu estava interessada no tipo de atendimento que eles ofereciam.

06:54Também pensei que isso seria uma experiência de vida.

06:57E lá fui.

06:58Todavia, o anfitrião que servia como guia parecia um membro de uma banda de que eu gostava à época.

07:07Então, trocamos o contato e comecei a contatá-lo todos os dias.

07:13As palavras de gratidão por ter ido ao estabelecimento me soavam como um elogio.

07:20Então, quando lhe falei que não me sentia à vontade,

07:25gradualmente comecei a me sentir próximo do anfitrião,

07:29que muitas vezes me enviava mensagens de alento.

07:33Ou seja, o cara é um mestre na arte da sedução,

07:38dado que ele detectou as duas principais fraquezas dela.

07:42Primeiro, a falta de uma companhia adequada.

07:47Alguém que iria cultivar um relacionamento completo com ela.

07:52Segundo, a questão intuitiva.

07:55expressa na sensação de que não estava no caminho adequado.

08:02Sim, só que alguma coisa dentro dela estava falando.

08:06Não vai por aí.

08:07O que é que ele fez?

08:09Ele se vendeu como um porto seguro.

08:13Inicialmente, não teve pressa.

08:15Depois, por meio das mensagens de alento,

08:18lhe calou a voz da consciência.

08:21Por fim, lhe tirou qualquer medo ao colocar diante dela

08:25a possibilidade tangível de ter um relacionamento completo.

08:30Quando eu digo relacionamento completo,

08:33ouça que envolve todos os aspectos da vida,

08:37que vai de uma trepada gostosa

08:39ao fedor insuportável de uma diarreia braba.

08:46De volta o depoimento da senhora Cana.

08:50Então, um dia depois de ir ao bar,

08:53o anfitrião me disse

08:54Eu tenho um pedido.

08:56Ninguém ainda comprou um espumante mais sofisticado do bar.

09:00Posso pedi-lo a você?

09:01Contudo, o preço do espumante era de aproximadamente

09:04800 mil ienes.

09:07Algo em torno de 30 mil reais no câmbio de hoje.

09:12Não podia pagar 800 mil ienes.

09:14Mas fiquei feliz, disse a senhorita Cano.

09:16Pelo menos, ele pensou em mim.

09:19Bom coração, ele pensou nela.

09:22Ademais, Cano estava preocupada com seu relacionamento familiar

09:27e, na época, começou a trabalhar em um sex shop

09:30para se manter enquanto morava sozinha.

09:32Só explicando aqui, ela morava sozinha.

09:38A família dela pagava uma casa para ela morar

09:43enquanto ela estudava.

09:45O objetivo da família era que ela estudasse.

09:47Só que ela começou a frequentar o bar.

09:49Aí o que ela teve que fazer?

09:51O que não tinha feito até então?

09:52Arranjou um emprego.

09:54Tive que dividir o tempo entre

09:55universidade, trabalho e bar de anfitrião.

10:00Pensei que se trabalhasse em um sex shop

10:03e ganhasse mais, conseguiria me virar de alguma forma.

10:06Então, me empenhei para ganhar mais dinheiro

10:09e comprei o espumante de que ele falou.

10:12Nem consumia álcool,

10:14mas pensei que poderia melhorar o desempenho do meu anfitrião.

10:17O que é interessante no altar é que ela desenvolveu uma espécie de síndrome de Estocolmo

10:24em que ela se constrange com o fato de não ter sido explorada.

10:31E se ele for arrancar o dinheiro de outra otária, se bobear,

10:35ela se questionou.

10:37E é isso, gente.

10:38A gente tem que viver muito por esse ponto.

10:40Você vê.

10:40Eu citei a questão dos homens herbívoros japoneses.

10:44O que acontece é que no Japão está tendo essa juventude sojada,

10:49essa juventude masculina,

10:51que deveria ter sido masculina,

10:53e isso daí é distorção do meio.

10:55Quando eu falo de engenharia social,

10:56a gente precisa entender muito isso,

10:58questão de engenharia social,

10:59porque você começa a transformar a vida numa grande armadilha.

11:03E aí aparece lá os comunistas falando

11:07não, isso aí é culpa do meio capitalista,

11:10é culpa do capitalismo,

11:11é comprar, comprar, não sei o quê.

11:14Eles não entram na questão como um todo.

11:17A gente tem que entender, ler a questão como um todo.

11:21A gente tem que ler a questão de uma forma ampla.

11:24Igual, vou dar um exemplo.

11:33Uma vez eu assisti a um programa que passava na Cultura,

11:36da Maria Lídia, que era uma jornalista,

11:38e aí foi lá a Luísa Irundina.

11:41Irundina, puta que pariu.

11:43E aí veio falar que o problema da sociedade era da publicidade.

11:46E eu sou publicidade.

11:46É, os publicitários ficam fazendo coisa que dá vontade das pessoas comprarem,

11:52e as pessoas não têm dinheiro para comprar.

11:53Peraí, eu mandei uma mensagem lá, nem leram.

11:57Não, culpa da sociedade, culpa de você,

12:00de gente que nem você,

12:02de gente que nem você, que é político,

12:04que devia estar criando uma sociedade mais eficiente,

12:08que produzisse riqueza,

12:10e ficou aí com conversa fiada.

12:12Eu comecei falando do programa do Acredite Se Quiser.

12:15Eu não vou entrar aqui, mas procura aí,

12:18que a prefeitura, essa aí foi prefeita de São Paulo,

12:21que eu falo, a prefeitura dessa cidadã aí,

12:23contratou o Jack Palance para fazer o Acredite Se Quiser.

12:27Aí mostrava umas lorotas lá, Acredite Se Quiser.

12:30Procura aí o que aconteceu com o cachê do Jack Palance.

12:33Para ele, foi declarado um,

12:37e não o imposto de renda foi declarado o outro.

12:41Procura aí o que aconteceu com o Jack Palance.

12:43Está aí.

12:44Vai procurar.

12:45O puta do escândalo na época.

12:47Prefeitura dessa cidadã.

12:48PT?

12:49Queria que desse o quê?

12:50Que acionasse a cidade.

12:52Mas voltando, então,

12:53o que acontece?

12:54Eles criam uma situação em que

12:56os braços da esquerda,

13:01isso é tudo projeto de gênero social,

13:03de dominação da sociedade.

13:05O braço da esquerda é muito amplo.

13:07E eles vão atingir vários pontos da vida.

13:10Então, vocês vão ver mais pra frente como que a coisa é.

13:14A coisa não para aí.

13:15A gente tem que ler como um todo.

13:17Aí o que acontece?

13:18Do lado tem essa juventude sojada.

13:20Que cruz a juventude.

13:22Que é uma juventude.

13:23São pessoas.

13:24Homem.

13:25São de homens.

13:25Homens mais sensíveis.

13:28Pessoas que vão em analista.

13:31Pagam pra ir analista, cara.

13:34O cara é um pobre coitado.

13:36Que chora.

13:38Ai.

13:39Esse tipo de homem.

13:41Aí ele olha pra mulher.

13:43E fica meio...

13:44Não, mas...

13:46Eu não posso chavecar uma mulher.

13:49Ela vai se sentir...

13:50Ela vai se sentir invadida.

13:53Ou seja, eles destroem o campo dos relacionamentos.

13:56Aí do lado nós temos uma pessoa

13:57que o corpo pede relacionamento.

14:01O corpo pede.

14:03Tá 19 anos, você vê.

14:05Isso deve ter sido há alguns anos.

14:06Ela já tá com 17, 18 anos.

14:08Ou seja, o corpo dela pedindo.

14:11O corpo humano é feito.

14:12Isso é natureza.

14:13O corpo humano é feito pra relação.

14:16Pra tocar um no outro.

14:17Pra procriar.

14:18O corpo humano é feito pra isso.

14:20Claro.

14:22E aí a gente controla a coisa.

14:23E aí ela não encontra

14:24um relacionamento adequado

14:27no meio desses sojados.

14:29E do outro lado,

14:30começa a surgir

14:31um vácuo.

14:33E dentro desse vácuo

14:34surgem os bares de anfitriões.

14:36que recebem mulheres.

14:40Mulheres carentes de companhia masculina de várias idades.

14:44Normalmente são mulheres mais ricas.

14:46Vocês vão ver isso na sequência.

14:47Pra gastar tanto dinheiro assim.

14:49E a nossa senhora, a senhora Cana,

14:51a senhora Cana foi lá atrás de um cano.

14:54E entrou pelo cano.

14:56Por quê?

14:57Porque aí ela chega lá num bar desse.

15:00Um anfitrião vai chegando.

15:02E o anfitrião começa o quê?

15:04Ela chega lá com...

15:05Como ela falou, ó.

15:06Aqui.

15:06Eu sabia da existência dos anfitriões,

15:16mas eu era do tipo

15:17que não caia em armadilhas.

15:18Ou seja, ela se jogava preparada.

15:21Preparada o quê?

15:22Até esse cidadão chegar aqui.

15:23Aí ela chegou lá.

15:25O anfitrião que servia como guia

15:26parecia um membro de uma banda

15:28que eu gostava à época.

15:32Ou seja, isso é proposital.

15:33O cara se veste.

15:34Vocês vão ver uma coisa mais na sequência.

15:36Então é preparado todo um sistema

15:38pra ela cair.

15:39E ele começou a mandar mensagem.

15:42Não sei o quê.

15:43Ele começou a suprir

15:45essa carência afetiva dela.

15:51O cara é um mestre na arte da sedução.

15:54Anfitrião.

15:55Mas eu sou membro da banda.

15:57Palavras de gratidão.

16:00Aí comecei a contar lá todos os dias.

16:04As palavras de gratidão

16:05por ter ido ao estabelecimento

16:06me sonhavam como elogio.

16:07Ou seja, ela começou a se sentir

16:08uma pessoa importante.

16:11Alguém de relevância social.

16:13A sociedade põe muito isso.

16:14Eles gostam muito daquelas frases

16:16de ninguém é melhor do que ninguém.

16:18Você não é melhor do que ninguém.

16:20Eles põem essas coisas na cabeça da pessoa

16:22pra pessoa se sentir um nada.

16:25Lembra aquela música do Pink Floyd

16:26do Another Brigade.

16:28Só se sentir mais um muro no tijolo.

16:31E aí que a pessoa cai.

16:33E aí ela chega lá e vê que ela não é

16:35só um muro do tijolo.

16:39Então, quando falei que não me sentia à vontade,

16:42ou seja, ela não estava...

16:43Como ela falou, ela foi pra conhecer.

16:46Ela sentiu que foi um espírito.

16:47Mas não se sentia à vontade.

16:49Gradualmente comecei a me sentir mais pra lá.

16:51Ou seja, ela expressou um sentimento pra ele

16:53e ele ouviu.

16:55Muitas vezes me enviava mensagem de alento.

16:57Ou seja, ela começou a se abrir sentimentalmente.

16:59Como ela não se abria com outra pessoa...

17:04E se abrir não é falar com amigo, com amiga.

17:06Não é falar com relação.

17:07Quando você se relaciona com uma pessoa,

17:09você tem uma liberdade com aquela pessoa

17:11que você não tem com outras pessoas.

17:13Você já fica sem roupa com ela.

17:15Já fica pelado.

17:16Nuz.

17:17Você fica peladão.

17:19Ou seja, não tem nada.

17:20Depois que ficou pelado, que trepou,

17:22você...

17:23Sabe aquela coisa?

17:25Você perde o cabaço...

17:27Literalmente, o cabaço sentimental.

17:29Tem o cabaço físico, o cabaço mental

17:31e o cabaço sentimental.

17:35Você perdeu...

17:35Ela perdeu o cabaço sentimental com ele.

17:37Então começou a falar, falar...

17:39E aí eu já suponho que ele já deva ter...

17:42Ter perdido o cabaço físico também.

17:48E se impôs o que?

17:49Um cabaço...

17:49Viu que o preço disso era um cabaço mental.

17:51E aí ela começou a cair nas artimanhas.

17:54E ela morava sozinha, voltando, só finalizando aqui.

17:57Já estamos indo para o fim.

17:58Você vê que a família dela...

18:00Ela falou...

18:06Eu estava preocupada com o meu relacionamento familiar,

18:08com a família dela, no caso,

18:09que pagava a moradia dela.

18:11Pagava só para ela ter que estudar.

18:14Agora tem um amigo meu, por exemplo,

18:15porque ele está mandando a filha dele ir para o Paraguai

18:20para estudar medicina.

18:22Eu falei para ele, eu vou gravar um vídeo hoje.

18:24Quero que você assista para você já ficar de orelha em pé.

18:28Família para isso mesmo.

18:30Para cuidar dos familiares.

18:32Não deixar cair a armadilha.

18:33Estava preocupada com a relação entre a família.

18:39E na época comecei a trabalhar...

18:42Ela estava começando...

18:43Na época ela começou a trabalhar em um sex shop.

18:45Ela arranjou um emprego indo em um sex shop.

18:47Por quê?

18:47Porque ela já estava nesse meio.

18:49Isso aqui denota que ela já tinha perdido o cabaço físico.

18:52Ou seja, já tinha trepado com o cara.

18:53E o cara estava se aproveitando disso.

18:55Ele conquistou.

18:56Ele dominou o terreno.

18:58O corpo dela.

18:59O corpo dela era dele.

19:00Ele já era o proprietário do corpo dela.

19:03Ele dominou aqui.

19:04Dominou a mente dela.

19:05E o corpo era o...

19:08Digamos, era o bônus da coisa.

19:11Dominar a mente para dominar o corpo.

19:14Dominou o corpo dela.

19:15E aí falou...

19:15Agora eu preciso ganhar dinheiro.

19:21Ele falou...

19:22Ele joga um papo aqui.

19:25Então, um dia depois de ir ao bar,

19:26o alfetreão me disse...

19:27Eu tenho um pedido.

19:28Ninguém ainda comprou o espupante.

19:30Mais sofisticado do bar.

19:33Era o mais sofisticado.

19:34Não é qualquer espumante, não.

19:36Posso pedi-lo.

19:37O cara sabe o que ele sabia.

19:40O preço do espumante era de aproximadamente 800 mil ienes.

19:4430 mil reais.

19:45Você compraria...

19:46Você que é mulher que está me vendo.

19:47Ou você que é homem.

19:48Você compraria um negócio de 30 mil reais para o seu parceiro, cara?

19:5330 mil reais.

19:53O casal está assistindo agora.

19:57Está discutindo a mulher olhando para o cara.

19:58Ué, você acha que eu não estou valendo 30 mil?

20:02Não, não, não.

20:03Pode comprar aí.

20:04Pode comprar.

20:05Pode comprar para a sua companheira.

20:07Aí, está vendo?

20:08E aí, ela fez o negócio aqui.

20:12E isso aqui é um jogo muito sem vergonha.

20:15É um jogo de sedução.

20:17Eu vou contar uma história rápida aqui para vocês, para finalizar.

20:21Há muito tempo tinha uma igreja.

20:22Eu ia lá por amizade.

20:24Eu tinha amizade com as pessoas da igreja.

20:26Eu parei.

20:27Eu ia lá para...

20:28Eu não sou cristão, mas era uma igreja de culto católico.

20:32E eu ia lá.

20:34E eu ajudava.

20:35Eu até ajudava.

20:37Comunidade e tal.

20:38Era uma comunidade.

20:39Não era favela, não.

20:41Era uma comunidade.

20:42Era uma comunidade que era uma coisa aqui periférica, digamos assim.

20:48Ele ajudava tudo lá.

20:51E o pessoal queria construir uma igreja.

20:53Uma igreja bonita.

20:54Era dentro de um local alugado.

20:58E a turma se matando para juntar dinheiro.

20:59Fazendo quermesse, escambau e não sei o quê.

21:03À época, o padre malandramente, malandramente falou.

21:09Eu queria tanto conhecer a Terra Santa.

21:15Os fiéis.

21:16E as fiéis, elas tinham...

21:18Você nota que essa coisa sexual tem essa aproximação que é de cunho sexual.

21:25Muitas lá, embora não fossem ter nenhuma relação física com o padre.

21:29E não fosse ter meio que o padre...

21:33O padre era meio sojado.

21:38Elas tinham essa atração.

21:40Porque ele era o líder.

21:41Ele tinha aquela figura de liderança, de imponência.

21:43E o que fizeram?

21:44Juntaram uma grana.

21:45Deram uma grana para o homem.

21:46Mandaram o homem para Jerusalém.

21:50Um dos melhores hotéis de Jerusalém.

21:53Eu fiquei puto dali.

21:54Foi um sacrifício para levantar uma igreja aqui.

21:57E o cara falou, ele não pediu.

22:00Não, não precisou pedir.

22:03Ele não precisou.

22:04É o mesmo que esse cara fez.

22:05Ele pediu até.

22:06Ele até perguntou.

22:07Ó.

22:08Ele falou.

22:10Ainda falou.

22:11Posso pedi-lo?

22:12Ele perguntou.

22:12Posso pedi-lo a você?

22:14Ela podia falar.

22:16A senhora Kana podia falar tranquilamente.

22:18Não.

22:22Não.

22:23Não.

22:25Ele falou, não podia focar, mas fiquei feliz.

22:27Pelo menos ele pensou em você.

22:29Pensou em você.

22:30Pelo uma grande causa.

22:32E isso me lembrou.

22:33Tem um capítulo daquela série.

22:34Que era no Brasil.

22:34Chegou com.

22:36Que amor de família.

22:37Dual Band.

22:38Que ele ia ser levado.

22:40Ele ia morrer.

22:42E veio a morte.

22:43A morte, inclusive, veio o travessio da mulher dele.

22:44Vindo lá.

22:47E a boa.

22:47Ele falou.

22:48Eu não posso morrer.

22:49Eu tenho muito problema.

22:49Eu quero viver essa vida de merda.

22:51Você quer viver, cara?

22:52Aí a morte fez um acordo com ele.

22:56Ó.

22:57Se a sua família se lembrar de você.

22:59Pra alguma coisa.

23:00Eu deixo você ficar.

23:01E eles ficaram o espírito dele.

23:03Que ele tinha saído do corpo.

23:04Olhando pra família.

23:06A família discutia tudo.

23:07E aí.

23:08A família.

23:09Eles tinham que comprar papel higiênico.

23:12E aí.

23:12Qual é o melhor papel pra limpar a bunda?

23:14Ah.

23:15Seu pai.

23:15Ah.

23:16O que que seu pai disse?

23:17Ele é macio.

23:19Tudo.

23:20Não sei o que.

23:20Aí falou.

23:21Aí falou.

23:22A família lembrou de mim.

23:23Aí a morte falou.

23:24Pô.

23:25Realmente.

23:26Eu fiz um trato com você.

23:27Eu vou deixar você ficar.

23:29Mas é bom saber que a sua família se lembrou de você.

23:33Pelo motivo tão relevante.

23:37É por aqui eu encerro o programa de hoje.

23:40Bem.

23:41Vamos para a hora de passar o chapéu.

23:44Que é a hora que eu mais gosto.

23:45E é a hora que vocês mais gostam.

23:46Também que é a hora em que eu ganho uma graninha, gente.

23:50Eu espero que vocês se lembrem de mim.

23:51Também pelo motivo muito relevante.

23:53Depois que eu me for.

23:54E na descrição.

23:57Pelo menos um pouco mais relevante do que esse.

24:00Na descrição do programa.

24:01Estou disponibilizando os métodos de arrecadação de fundo.

24:04Por via direta.

24:05E via indireta.

24:06Por via indireta.

24:07Os meus livros aqui.

24:08A Máquina da Verdade.

24:09Esse livro.

24:10Menino veste azul.

24:11E menina veste rosa.

24:13Pode dar pra criançada.

24:14Que a molecada vai adorar.

24:15Ó.

24:16Dia das Crianças, lembra.

24:18Claro que é pra...

24:19Pra...

24:20Pra adolescência.

24:21Porque tem entrada na adolescência e tal.

24:23Não é pra...

24:23Pra menininho.

24:24Mas, pô.

24:25É um bom presente pro seu filho.

24:27Já se pegar um gosto pra leitura aí, gente.

24:29Aproveita aí.

24:31O livro aí dá pra molecada.

24:33Aí vamos mais adiante.

24:36Vamos para o romance.

24:37É a saga de Kid Inchester.

24:39Se eles gostam de distorcer a sociedade, eu estou retor...

24:42Estou retor...

24:43Estou torcendo.

24:45Estou torcendo pro lado certo, hein.

24:47Você fala, né?

24:50Se o...

24:51Se o...

24:52Se o parafuso...

24:53Você é o grego que falou, você vai provocar o fio, né?

24:56Fio é cheio de frescura com essa coisa.

24:58Se o parafuso tá frouxo, você gira...

25:01O gira pra direita, que ele entra nos rechos de novo.

25:03Se ele gira pra esquerda, você perde o parafuso.

25:06Você apenas parou?

25:08Mas o cara que fez isso tinha cabeça.

25:10Pra esquerda, solta.

25:11Pra direita, entra.

25:13Prende.

25:14Pra esquerda, você perde o parafuso.

25:16Fica o parafuso solto.

25:18E esse livro aí é pro casal apertar o parafuso, hein.

25:22Apertar os parafusos certos, hein.

25:25Na sequência, o link do meu curso Fundamentos Exorcidos pra pôr o Satanás pra fora de casa.

25:31Mas aí, vamos para a arrecadação de fundos por via direta.

25:34Há o apoia-se do meu blog, O Mochileiro Místico.

25:37O Pix, pra você já fazer o seu Pix, ajudar o Cuesta.

25:40E o Paypal para os acólitos.

25:43Estrangeira, hein, gente.

25:44Você que está no exterior nos assistindo.

25:46Apoia o Cuesta, que o Cuesta é a salvação do Brasil, gente.

25:52Na sequência, há o link da boutique do Cuesta pra você comprar a sua peca de conservador.

25:57Tudo só isso é ajuda o Cuesta.

25:58O link do meu álbum de rock em parceria com o meu amigo Renato Poppe, com letras de Mateus.

26:04E o link de Big Bang Fury, Homens Herbívoros Japoneses.

26:11Assista isso daí.

26:13Mas o Big Bang não era uma série, sim.

26:16Era uma série de homens herbívoros.

26:19É, presta atenção.

26:20Ver isso daí, cara.

26:21Eu fiz um material grande falando da série.

26:26E essa dos homens herbívoros é muito interessante.

26:29Porque, pô, isso é um fenômeno.

26:32Fenômeno triste.

26:33Aqui no Brasil, uma época, a gente tinha no meio underground aí os emos.

26:37Lembra do emo?

26:38Cara, o cara é emossexual, lembra?

26:40O negócio é brabo, cara.

26:42Mulherada, tá difícil.

26:44Mas é a culpa da própria mulherada, cara.

26:46Vocês tinham que começar a valorizar...

26:47Essa é a minha crítica mulherada de começar a valorizar os machos alfas, hein, cara.

26:52Macho alfa, hein.

26:54Parar que você tem coisa de macho beta, macho furtivo, essas desgraças aí.

26:58Pô, macho não valoriza os machos mesmo, pô.

27:01É tão pouco, cara.

27:02Tão pouco.

27:03O que custa, mano?

27:06Custa.

27:07Você só vai ficar com um barrigão aí, mano.

27:10Nove meses resolve, cara.

27:11Você só vai ficar barriguda por nove meses.

27:14Pois resolve.

27:14Bem, na sequência, há o contato do Cuesta,

27:19pra você mandar suas dúvidas, sugestões de pauta e coisa e tal.

27:22E na sequência, os links do grupo do Cuesta no X, o Právida Conservador,

27:28e o grupo do Cuesta no WhatsApp, hein, gente.

27:31Entre no WhatsApp, que é o nosso canal mais estreito de comunicação.

27:35E por fim, Naldos, o ponto de encontro dos acólitos, hein.

27:39O Naldo tá parecendo que vai chegar nos seus últimos momentos.

27:42O bar do Naldos vai mudar pra vender.

27:46Vamos ver se fecha o negócio ou não.

27:49Não fechando.

27:50E, ó, se você quiser adquirir o bar, aproveita aí, meu.

27:53Vai lá e faz uma proposta melhor.

27:56Quem sabe?

27:58E, atenção, Denis.

27:59Tch, tch, atenção, Denis.

28:00Tch, Denis, todos os carros, todos os carros.

28:04Próximo evento.

28:05Dito isso, quero agradecer a todos vocês que me acompanharam.

28:32E até a próxima.

28:33Bye!

ACREDITE SE QUISER: O LADO SOMBRIO DA INDÚSTRIA DOS BARES DE ANFITRIÕES - O DINHEIRO DE OUTRA OTÁRIA

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