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  • há 3 meses

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Transcrição
00:00Nessa carícia, a gente chama carinho, eu vou chamar alisado, porque esse homem matou essa mulher depois, então isso não foi um carinho.
00:06Senão ela estaria viva, mesmo que se fosse para um relacionamento casual deles dois.
00:11Essa questão de ela poderia estar sim, pondo limites a ele e pelo que esse homem conversou durante a prisão e também aqui em depoimento aqui,
00:23ele diz que não lembra de nada, mas a informação da família, mas também da polícia, é de que essa mulher teria se negado a, durante a relação sexual,
00:35fazer algum tipo de prática e por conta disso aí teria sido a motivação, perícia ajuda muito em esclarecer tudo isso, Moab.
00:44O telespectador perguntando, eles se conheciam? Não. A informação que a gente tem aqui é de que eles não se conheciam.
00:52Eles se conheceram na madrugada, durante a noite, na verdade, da noite de ontem para a madrugada, durante essa festa no local onde vendia drogas, por quê?
01:05Esse ex-presidiário, que também é estudante de engenharia, estagiário, a informação que ele passou para a polícia, Moab, é de que ele saiu de madrugada para comprar drogas.
01:16Deve ser um usuário, porque já foi preso por tráfico de drogas, né? Estava de tornozeleira eletrônica até o início do ano, não conseguiu, infelizmente, se livrar do vício.
01:26Aí saiu de madrugada, durante a noite, disse ele à polícia para comprar drogas e no local que ele compra drogas estaria vendo uma festa.
01:33E aí ele conheceu essa menina, os dois. Teria sido um interesse mútuo, então foram se relacionar.
01:43Ou seja, não tinham nenhum envolvimento.
01:47Mesmo se se conhecessem antes, se conhecendo hoje, repito, motivo zero para esse homem cometer essa barbaridade, brutalidade.
01:56Moab, ele foi ouvido aqui horas no DHPP, né? A gente tem essa imagem dele aí tranquilo, aqui na permanência, esperando ser chamado.
02:04E disse que lá ele, com esse mesmo semblante, muito calmo, muito frio, acompanhado de um advogado.
02:11Já já eu digo a conversa que a gente teve, o advogado, vamos chamar agora, Moab, a entrevista do delegado Diego Camilo,
02:16que assim que ele concluir a sua vida, ele conversou com exclusividade com nossa equipe de reportagem.
02:21Esse homem já foi ouvido, o que é que o senhor pode relatar sobre o que é que ele disse em depoimento?
02:26Sim, ele foi ouvido agora, em depoimento, foi interrogado.
02:30Ele, por fim, acabou confessando e realmente foi com ela para esse motel, que estava sob efeito de muita droga, tanto ele quanto ela.
02:40Aí ele disse que, em determinado momento, eles se deitaram para dormir e quando ele se acordou, ela já estava sendo lá, né?
02:48Ela já estava toda ensanguentada, morta.
02:50Ele quis alegar que não se recorda do que aconteceu e que só ficou, na hora, assustado, só pegou os pertences dele e foi embora.
02:58Doutor Camilo, essa moça, ela teria profissão, porque eu estou lhe fazendo essa pergunta,
03:02para a gente chegar a informação de que ela seria garota de programa, mas também que eles estariam numa festa,
03:07lá no Janga, no Tururu, e lá teriam bebido e teriam se conhecido nesse momento.
03:11É isso? Ele já se conheciam antes? O que é que o senhor pode adiantar de informação?
03:14Sim, ele disse que não conhecia ela não, né? Que conhecia ela naquela noite, consumindo droga em determinado local.
03:21E sobre ela a gente não pode afirmar nada ainda, porque a gente não conseguiu, a gente está no trabalho de identificar ela ainda, né?
03:28Que ela não tinha documento nenhum, então a gente está nesse trabalho de fazer a identificação dela,
03:31confirmar a mesma identificação para poder saber mais respeito da vida e da progressa dela.
03:35Esse homem demonstra frieza, doutor, porque o rosto dela está muito machucado.
03:42Ele bateu muito nela antes de matá-la, talvez, ou depois.
03:46Esse homem, como ele se apresentou diante do senhor?
03:51Ele, como eu disse, ele é não se recordado do que aconteceu, disse que estava muito drogado, né?
03:58Mas também uma frieza, uma tranquilidade, né?
04:01Difícil determinar exatamente a postura dele, o jeito dele, né?
04:07Mas, a princípio, ele estava muito mais tranquilo, calmo.
04:10E ele teria ido do trabalho para a festa, depois para o motel, e depois ele ainda foi em casa, dormiu e trabalhou, foi quando ele foi preso pela polícia militar?
04:20Sim, ele só disse que saiu de casa em determinado momento na madrugada para poder comprar droga.
04:24Foi quando conheceu ela, se encontrou com ela, foram para o motel.
04:27E depois de todo o fato, ele disse que foi para casa, tomou um banho e foi para o trabalho.
04:31Preso em flagrante, né, doutor?
04:34Como é agora, esse homem sai daqui sua manhã para passar por audiência de custódia?
04:39Ele que é ex-presidiário, né?
04:40Isso não deve ser preso na audiência, não deve ser liberado, né?
04:43É, só, essa resposta só vai ter amanhã na audiência de custódia, mas ele sim foi atuado em flagrante, né?
04:48Pelo crime de feminicídio e vai ser encaminhado para a audiência de custódia amanhã para ser determinado.
04:52Aí o que vai acontecer com ele, né?
04:54Uma pergunta delicada, a última, ele introduziu um controle remoto na parte íntima dela no ânus.
05:02Ele respondeu sobre isso, o que ele respondeu, o que é que levou ele a fazer isso?
05:05Como eu disse, ele falou que não se recorda, não entrou nesse detalhe, disse que não se recorda de como tudo ocorreu.

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