O advogado de Jair Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, afirmou que a absolvição do ex-presidente é “imperiosa” na última fala da defesa antes da decisão da Primeira Turma do STF sobre a acusação de tentativa de golpe de Estado. A defesa também classificou a acusação como uma “narrativa fantasiosa”.
Imagens: AFP
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00:00O Supremo Tribunal Federal vai dar seu veredito na próxima semana, no julgamento que define se Jair Bolsonaro arquitetou um plano para se manter no poder, após perder as eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva.
00:16Nesta quarta-feira, o advogado do ex-presidente, Paulo Cunha Bueno, afirmou que a absolvição de seu cliente era imperiosa.
00:24O presidente, em momento algum, deu início aos protocolos para essas providências. Não há uma única minuta assinada demonstrando que ele estava na iminência de promover alguma medida como essa.
00:36Essa acusação é uma narrativa fantasiosa.
00:39Segundo a acusação, o golpe incluía um decreto de estado de sítio e um plano para assassinar Lula, seu vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, relator do julgamento.
00:51A iniciativa teria fracassado devido à falta de apoio da cúpula militar.
00:57O que houve foi apenas e tão somente uma reunião do dia 7 de dezembro e uma reunião, evidentemente, não é uma tentativa armada contra o Estado Democrático de Direito.
01:08Isso eu acho que está absolutamente claro na prova do processo.
01:13Enquanto o julgamento está sendo realizado, no Congresso se intensificam as negociações para incluir a votação de uma anistia na agenda parlamentar.
01:21Tendo Bolsonaro como eventual beneficiário.
01:24O líder de direita está preso preventivamente em sua residência em Brasília desde o início de agosto.
01:30Inelegível até 2030, o ex-presidente, se for condenado, pode pegar até 43 anos de prisão.
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