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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, concedeu uma entrevista para órgãos internacionais em Caracas, na Venezuela, nesta segunda-feira (1º). No encontro, ele disse que “se a Venezuela fosse agredida, passaria imediatamente ao período de luta armada, em defesa do território nacional, da história e do povo venezuelano”. O presidente também destacou que os canais entre a Casa Branca e Caracas estão arruinados.

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Transcrição
00:00em Venezuela, porque o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acabou de anunciar que está preparando aí tudo
00:08para uma luta armada, caso seu país seja invadido pelos Estados Unidos, por Donald Trump.
00:15Por isso eu vou voltar a chamar o Fabrício Naitzky, que tem todos os detalhes desse anúncio.
00:20Então quer dizer, Fabrício, que ele vai para a briga se o país for invadido. É isso que ele acabou de dizer, né?
00:25Exatamente, Márcia. Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, concedeu uma coletiva de imprensa
00:31para órgãos estrangeiros e internacionais, agora há pouco, em Caracas, e afirmou o seguinte,
00:39se a Venezuela for agredida, passaria imediatamente ao período de luta armada em defesa do território nacional
00:46e da história e do povo da Venezuela. Foi isso que disse Nicolás Maduro, presidente venezuelano,
00:52agora há pouco, na capital do país. Maduro afirmou que os Estados Unidos mantêm oito navios
00:57na costa da Venezuela, além do submarino nuclear, com 1.200 mísseis apontados em direção ao território venezuelano.
01:05Ele destacou que os canais de comunicação com a Casa Branca, entre Caracas e Washington,
01:11estão arruinados por conta do governo dos Estados Unidos, que gostaria de promover um banho de sangue na Venezuela.
01:18E ele diz também o seguinte, que eles, Estados Unidos, quiseram avançar para o que chamam de pressão máxima,
01:25neste caso, militar. E diante da máxima pressão militar, nós declaramos a máxima preparação para a defesa da Venezuela.
01:33A gente lembra que ao longo do fim de semana, a Venezuela organizou uma jornada de alistamento ao redor do país,
01:39mais de mil pontos de alistamento militar foram espalhados pelo território venezuelano,
01:44para que a população pudesse se juntar às forças armadas, às milícias locais e, possivelmente,
01:51combater uma ameaça estrangeira, já que os Estados Unidos posicionaram esses navios na costa venezuelana,
01:58em águas internacionais, e dizem que podem usar força máxima contra o que eles chamam de cartel internacional de drogas.
02:06Eles acusam, inclusive, o presidente Nicolás Maduro de ser o chefe do cartel de Los Soles,
02:11que seria uma dessas organizações criminosas de narcotráfico, que atuaria dentro do território venezuelano,
02:18levando drogas para os Estados Unidos.
02:21Oficialmente, os Estados Unidos mantêm essa versão de que vão ficar em águas internacionais,
02:25mas que estão prontos para uma ação, caso isso seja necessário, Márcia.
02:29Inclusive, Fabrício, você comentou que não acha muito provável que exista essa ofensiva, realmente,
02:35por parte do governo americano, que haja uma invasão.
02:38Isso se mantém na sua análise? Muito difícil acontecer ou algo mudou da semana passada para cá?
02:43Não há muita mudança, nada muito substancial da semana passada para cá.
02:48O que acontece é que você tem uma série de análises a ser feitas,
02:52que a gente deve levar em consideração uma espécie de custo-benefício de uma operação militar,
02:58de uma invasão no território venezuelano.
03:01Quando a gente fala, por exemplo, de invadir o território da Venezuela,
03:05não é um território fácil de se operar, ainda mais que as organizações, os grupos de narcotráfico
03:10atuam principalmente na região amazônica, na Amazônia venezuelana, no caso,
03:15na fronteira com a Colômbia, é um território difícil.
03:18Não é uma operação simples de ser feita.
03:21Então, os Estados Unidos devem proceder com bastante cautela antes de decidir algo nesse sentido.
03:27E entender também quais são as consequências econômicas e diplomáticas que isso pode trazer.
03:32Quem são os aliados da Venezuela?
03:34A Venezuela mantém boas relações com a Rússia e com a China.
03:37Não que esses países possam se meter no meio do caminho militarmente, mas de alguma outra forma, sim.
03:42E a Venezuela tem uma commodity muito importante, que é o petróleo.
03:46Um ataque à Venezuela pode fazer o preço do petróleo disparar.
03:49Isso não é interessante para país nenhum no mundo.
03:53Perfeita análise. Obrigada, Fabrício Naitski, pelas informações.
03:57Obrigada, Fabrício Naitski, pelas informações.
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