00:00Já que o Felca abriu a porteira, vou te provar em três ocasiões porque a Virginia Fonseca é igual ou pior a esse Ítalo.
00:05Um ser humano deplorável, capaz de explorar tudo e todos que estão ao lado dela, até mesmo os mortos.
00:10Primeiro, recentemente o filho da Virginia foi parar na UTI.
00:13E o que ela fez?
00:14Ao invés de se recolher e respeitar a criança, ela postou cada detalhe nos stories.
00:18Imagens fortes, dele entubado, vulnerável, com fios e aparelhos, para que todo mundo visse e engajasse.
00:24Não bastasse, trocou a foto de perfil e colocou a foto dele, entubado.
00:29Estava postando cada segundo, como sempre faz, e de repente fez algo que nunca havia feito antes.
00:35Ficou um dia inteiro sem postar absolutamente nada.
00:38Milhões de pessoas que estavam acompanhando a luta do bebê na UTI sofreram de angústia,
00:42imaginando que algo grave poderia ter acontecido.
00:45Mensagens, orações, preocupação, tudo isso foi crescendo, enquanto o silêncio dela alimentava a atenção.
00:51No dia seguinte, apareceu sorrindo em casa, comunicando que ele tinha recebido alta,
00:55ou seja, escondeu de propósito a parte mais importante, a melhora do bebê,
00:59para prolongar a comoção e continuar ganhando engajamento e dinheiro.
01:04Na Piscanálise, a gente chama isso de manipulação emocional instrumental,
01:08quando a gente usa a dor para poder controlar a reação do público.
01:11A segunda ocasião, as filhas e o engajamento dela.
01:14Depois do nascimento das filhas, o engajamento da Virginia explodiu,
01:17e junto com ele, começou um show diário de exposição.
01:21Meninas pequenas aparecendo nos stories, dançando músicas que não são para crianças,
01:25rebolando ao som do funk com letras em movimentos que o cérebro infantil e puro ainda não entende,
01:31mas absorve.
01:32Ela coloca as filhas para poder reproduzir códigos de sensualidade que deveriam estar a anos de distância da vida delas.
01:37Na psicologia do desenvolvimento, estímulos sexualizados precoces distorcem a autoimagem e deixam marcas para a vida toda.
01:45E aí vem a pergunta que incomoda.
01:47Será que as gravideis seguidas, uma da outra, também foram parte do jogo?
01:50Porque todo mundo que vive na internet sabe.
01:52Gravidez vende, bebê engaja.
01:55A diferença é que para pessoas com limites e caráter, filhos são filhos.
02:00Para ela, parece que filhos são apenas conteúdo e engajamento.
02:03Na terceira ocasião, a morte do pai, como se não bastasse,
02:07quando o pai dela estava com câncer terminal.
02:09Ela mostrava ele totalmente debilitado nos stories, verde, magro, sem força alguma para milhões de pessoas.
02:15E quando ele faleceu, ela fez uma viagem para jogar as cinzas dele no mesmo lugar que ela jogou as cinzas.
02:20Ela gravou vídeos dançando, rindo, como se fosse qualquer cenário de marketing.
02:24Ela transformou a doença do pai, a morte e o que era para ser luto em espetáculo.
02:28Nem as filhas, nem o bebê, nem o pai escaparam da Virgínia.
02:33E esse padrão não para por aí.
02:34A mesma pessoa que expõe crianças e transforma a dor em conteúdo é a que ganha milhões.
02:39Promovendo o jogo do tigrinho, vendendo seus produtos, promovendo casas de apostas, que arruinam famílias.
02:44Até quando você vai seguir, admirar e financiar esse tipo de gente?
02:48Que é capaz de explorar um filho, um pai morto?
02:51O bolso de quem acompanha é capaz de explorar qualquer um, é capaz de fazer qualquer coisa?
02:57Acorda!
02:57E aí
