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  • há 3 meses

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00:00A CIDADE NO BRASIL
00:30A CIDADE NO BRASIL
01:00Por que continuam acontecendo no mundo todo as aparições de Nosso Senhor e de Maria Santíssima?
01:10A CIDADE NO BRASIL
01:40A CIDADE NO BRASIL
01:42A CIDADE NO BRASIL
01:44A CIDADE NO BRASIL
01:46A CIDADE NO BRASIL
01:48A CIDADE NO BRASIL
01:50A CIDADE NO BRASIL
01:52A CIDADE NO BRASIL
01:54A CIDADE NO BRASIL
01:56A CIDADE NO BRASIL
01:58A CIDADE NO BRASIL
02:00A CIDADE NO BRASIL
02:02A CIDADE NO BRASIL
02:04A CIDADE NO BRASIL
02:06A CIDADE NO BRASIL
02:08A CIDADE NO BRASIL
02:10A CIDADE NO BRASIL
02:12A CIDADE NO BRASIL
02:14A CIDADE NO BRASIL
02:16A CIDADE NO BRASIL
02:18A CIDADE NO BRASIL
02:20A CIDADE NO BRASIL
02:22A CIDADE NO BRASIL
02:24A CIDADE NO BRASIL
02:26A CIDADE NO BRASIL
02:28A CIDADE NO BRASIL
02:30A CIDADE NO BRASIL
02:32A CIDADE NO BRASIL
02:34A CIDADE NO BRASIL
02:36A CIDADE NO BRASIL
02:38A CIDADE NO BRASIL
02:40A CIDADE NO BRASIL
02:42A CIDADE NO BRASIL
02:44Vozes que vêm de Deus, nosso Senhor.
03:02Vozes que me convidam a subir ao céu.
03:06E eu já não posso mais resistir ao seu amor.
03:36Pouman, França, 1871
03:47Cerca de 13 anos depois das aparições de Lourdes,
04:11a Mãe de Deus apareceu novamente na França para comunicar aos homens o seu premente apelo à oração
04:20e para revelar aos seus filhos o seu imenso amor e cuidado materno.
04:28O lugar eleito é Pouman,
04:32uma vila tão pequena que não se encontra nos mapas
04:36e tão remota que ainda conserva o seu aspecto original do tempo da aparição.
04:46Situada entre a Normandia e a Bretanha, a poucas horas de Paris,
04:51Pouman era, em 1871, uma pequena vila de lavradores,
04:58temente a Deus e muito devota da Virgem Maria.
05:06Esta era Pouman, em 1871,
05:13na época do fato maravilhoso que vamos narrar.
05:17Estamos na segunda metade do século XIX.
05:39As ideias revolucionárias pululavam na França desde o século anterior,
05:46causando guerras e conflitos que se estenderam pelos anos de 1800.
05:56A Revolução da Comuna de Paris, em 1870,
06:01gerara grande desordem nacional,
06:04com perseguições violentas,
06:06sobretudo contra a fé católica em todo o país.
06:10As mensagens da Mãe de Deus em Paris,
06:14La Salette e Lourdes,
06:17não foram obedecidas,
06:19e este grande pecado do clero e do povo
06:22atraiu outro grande flagelo sobre si mesmos,
06:28a guerra.
06:29A França estava em guerra contra o ímpio Bismarck,
06:33chefe dos exércitos da Prússia.
06:36Esta possuía um exército muito mais poderoso que o da França.
06:42Paris havia sido capturada,
06:45e as tropas abriam caminho desde Le Mans até a costa.
06:50Os pobres aldeões de Pouman se congregavam em sua velha igreja,
06:55fazendo ferventes orações ao céu,
06:58para que acabasse aquela guerra,
07:00e os inimigos fossem embora,
07:03temendo que fosse muito pouco e muito tarde o que faziam.
07:07Porém, cheios de fé na Virgem Maria,
07:11sabendo que ela era uma mãe misericordiosa,
07:14e que suas orações não cairiam em ouvidos surdos.
07:19Rosários, jejuns, vias sacras, comunhões,
07:23tudo era oferecido à Mãe de Deus,
07:26para que ela interviesse em favor de seus filhos.
07:29Eles não temiam apenas pelos danos temporais
07:34que a guerra poderia trazer à França,
07:37mas principalmente pelos danos espirituais
07:41e pela heresia em que a França poderia cair,
07:45se perdesse a guerra com a Prússia,
07:48e fosse dominada por esta.
07:50Muitos jovens de Pouman estavam na guerra,
07:53e em algum campo de batalha,
07:56sem que seus familiares soubessem onde ou como estavam.
08:02No dia 11 de janeiro de 1871,
08:06uma estranha luz,
08:08chamada pelos cientistas de aurora boreal,
08:12iluminou os céus da França.
08:14Era o sinal divino de que um grande castigo
08:19estava para golpear os franceses em breve.
08:23Ao entardecer de 17 de janeiro de 1871,
08:41embora os aldeões de Pouman não soubessem,
08:44o general Von Schmitt e as tropas prussianas
08:48já se encontravam a cerca de 20 quilômetros da aldeia.
08:54No celeiro da família Barbedet,
08:57os homens trabalhavam apreensivos
08:59pelas notícias que chegavam ao povoado.
09:02A neve caía,
09:04deixando brancos os telhados e caminhos da aldeia.
09:07O senhor Barbedet,
09:09conhecido como Veliot,
09:11e seus dois filhos,
09:13Eugênio, de 12 anos,
09:15e José, de 10 anos,
09:17estavam trabalhando todos juntos.
09:20Lá pelas seis horas da tarde,
09:23estavam quase terminando seus afazeres
09:25para irem jantar
09:27com um pensamento sempre fixo
09:29no filho mais velho dos Barbedet,
09:32Augusto,
09:33que se encontrava lutando na guerra.
09:36Uma vizinha chegou
09:38e começou a falar com o senhor Barbedet
09:41acerca dos últimos fatos da guerra.
09:44Eugênio saiu então na porta do celeiro
09:47para olhar a neve que caía do céu.
09:52Subitamente,
09:53deixou de nevar
09:54e ele admirou-se de que o céu
09:56estivesse tão cheio de estrelas.
10:00Não havia luar,
10:02mas a noite estava bem clara
10:04para uma noite de inverno.
10:06De repente,
10:08Eugênio ficou como que paralisado
10:10de espanto.
10:12Sobre a casa de um vizinho,
10:14bem em frente,
10:16a uns 25 pés de altura,
10:18estava suspensa no ar
10:20uma lindíssima senhora
10:23com os braços abertos.
10:25A senhora olhava para ele e sorria.
10:52Ele nunca havia visto
10:54uma senhora como aquela.
10:57Seus olhos brilhavam como estrelas.
11:00Seus dentes eram brancos como pérolas.
11:03Tinha mais ou menos 18 anos.
11:06Vestia uma túnica larga,
11:08azul escuro,
11:09sem cinto,
11:11salpicada de estrelas
11:12douradas e brilhantes.
11:14As mangas da túnica
11:16eram largas
11:17e as barras do vestido
11:20eram douradas.
11:30A senhora usava um véu preto
11:34e sobre a cabeça
11:35trazia uma coroa dourada
11:37brilhante
11:38com uma lista vermelha ao meio
11:41e nos pés
11:43calçava sapatos azuis
11:45com fivelas douradas.
11:51A vizinha notou então
11:54um menino estático
11:55olhando para o céu
11:56e foi ver o que se passava.
11:59Ele mandou-a olhar para o céu
12:01e depois dizer-lhe o que via.
12:04Ela olhou,
12:06mas nada viu
12:07e em seguida
12:08disse a Eugênio
12:09Eu não vejo nada.
12:12Ele admirou-se
12:13da resposta dela,
12:14pois a senhora
12:15continuava lá,
12:17suspensa no ar,
12:18sorrindo para eles.
12:21Eugênio chamou
12:22seu pai e seu irmão
12:23para que olhassem
12:24para o céu.
12:26O pai
12:26não podia ver nada.
12:29Porém,
12:30o seu irmão José
12:31olhou
12:32e imediatamente
12:34o seu rosto
12:34se iluminou
12:35de uma radiante alegria
12:37ao olhar
12:38para cima
12:39da casa
12:40dos Guidecó.
12:42Começou então
12:43a descrever a senhora
12:44tal como
12:45Eugênio
12:46a descrever
12:47anteriormente
12:48para sua vizinha.
12:50O pai
12:51mandou então
12:52que os dois
12:52voltassem ao celeiro
12:54para terminar
12:55o trabalho
12:56e pediu
12:57à vizinha
12:58que não contasse
12:59nada a ninguém
13:00do que se havia
13:01passado ali.
13:03Velhote
13:03olhou ainda
13:04uma vez
13:04para o céu
13:05antes de fechar
13:06a porta
13:07do celeiro.
13:08Esquadrinhou
13:09o alto
13:10da casa
13:10dos Guidecó
13:11porém
13:12continuava
13:13sem ver
13:14nada.
13:16Ele havia
13:17trabalhado
13:17com os meninos
13:18todo o dia
13:19e não havia
13:20visto nada
13:21de diferente
13:22ou estranho
13:23no comportamento
13:24deles
13:24e eles não
13:25haviam visto
13:26a senhora
13:27ao mesmo tempo.
13:28Aliás,
13:30José
13:30que foi chamado
13:31bem depois,
13:33a descreveu
13:34exatamente
13:35como Eugênio
13:36a vira
13:36sem ter ouvido
13:38o relato
13:38do irmão
13:39à sua vizinha.
13:41Velhote
13:42sacudiu os ombros
13:43e fechou
13:44a porta
13:45do celeiro.
13:46Os meninos
13:47ficaram pensativos
13:48no que haviam
13:49acabado de ver,
13:51sobretudo
13:52pensavam
13:53no maravilhoso
13:54sorriso
13:54daquela senhora
13:56que tanto
13:57os havia
13:58inundado
13:58de alegria
13:59e carinho.
14:01Quando terminaram
14:02o trabalho
14:02correram
14:04para abrir
14:04a porta
14:05do celeiro
14:06e ver
14:07se a bela senhora
14:08ainda estava lá
14:09no mesmo lugar.
14:11Para sua alegria
14:12ela continuava lá
14:14sorrindo
14:15e resplandecendo
14:17ainda mais
14:18do que antes.
14:19os meninos
14:28chamaram
14:29o pai
14:29que por sua vez
14:31chamou
14:32sua mulher
14:32para que quem sabe
14:34talvez ela
14:35também pudesse
14:37ver a tal senhora.
14:39Assim que esta
14:40chegou
14:40olhou para o céu
14:42porém
14:43não viu nada.
14:45Todos se ajoelharam
14:46e rezaram
14:47cinco Pai Nossos
14:48e cinco Ave Marias
14:50por sugestão
14:51da mãe
14:52dos meninos.
14:53O pai
14:54se levantou
14:55e mandou
14:56todos entrarem
14:57para cear.
14:59Os meninos
15:00não queriam
15:01mas por fim
15:02entraram.
15:04Comeram rápido
15:05e voltaram
15:06para a porta
15:07do celeiro.
15:08A senhora
15:09continuava lá.
15:11Os pais
15:12voltaram de novo
15:13e a mãe
15:14dos meninos
15:15lhes pediu
15:15que descrevessem
15:17de que altura
15:18era a senhora.
15:20As crianças
15:21lhe disseram
15:22que era mais
15:23ou menos
15:23da mesma altura
15:25que Soror Vitalim
15:26uma religiosa
15:28da aldeia.
15:29A mãe
15:30dos meninos
15:30foi então
15:31chamar esta freira
15:33e assim que chegou
15:34olhou para o céu
15:36mas também
15:37ela não podia
15:38ver nada.
15:40Como não a podem ver?
15:42exclamou Eugênio
15:43ela é tão brilhante.
15:49O menino
15:50perguntou
15:51se viam
15:52as três estrelas
15:54brilhantes
15:54e as três estrelas
15:55que vocês
15:56podem ver.
15:56E as três estrelas
15:57que vocês
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