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Carla Zambelli foi presa em Roma nesta terça (29/7), após pedido do STF à Interpol. A deputada era considerada foragida desde que foi condenada a 10 anos de prisão por ser a “mentora intelectual” do ataque hacker ao CNJ.

Ela foi localizada pela polícia italiana em um apartamento na capital, após denúncia feita pelo deputado Angelo Bonelli. Zambelli alegava que, por ter cidadania italiana, não poderia ser extraditada.

A extradição ainda depende da Justiça da Itália e não há prazo definido. Flávio Bolsonaro pediu que o país trate a aliada como “perseguida política”.

Imagens: EBC
Locução: Leo Lima

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Transcrição
00:00A deputada federal, Carla Zambelli, do PL de São Paulo, foi presa nesta terça-feira, dia 29 de julho, em Roma, segundo o Ministério da Justiça da Itália.
00:09A informação foi confirmada pelo deputado italiano, Angelo Bonnelli. Ela estava na lista vermelha da Interpol após o pedido do STF.
00:17A parlamentar havia fugido do Brasil após ser condenada a 10 anos de prisão por envolvimento no ataque hacker ao Conselho Nacional de Justiça, CNJ.
00:26Zambelli foi considerada a mentora intelectual da ação, executada por Walter Delgatti Neto.
00:31A peça central do crime foi a inserção de um falso mandato de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, com a frase Faz o Elis no final.
00:41Zambelli alegava que não pode ser deportada por ter dupla cidadania.
00:45Em sua defesa, acusou Moraes de violar a democracia e ignorar sua imunidade parlamentar.
00:50O senador Flávio Bolsonaro pediu às autoridades italianas que tratassem a colega como perseguida política.
00:58Além da pena já decretada, Zambelli responde a outro processo no STF, por porte ilegal de arma, após apontar uma pistola para um homem, na véspera do segundo turno das eleições de 2022.
01:10A deportação ainda depende de trâmites judiciais italianos e não há previsão oficial.

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